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INOC�NCIA DEFLORADA

Aconteceu numa festinha de anivers�rio. Eu j� ficando rapazinho, os pelinhos apontando, inexperiente das maldades, come�ando a conhecer o mundo al�m de minha casa.



Sou baixinho, bem claro, coxas grossas, um cara normal, hoje com 49 anos. Nunca dei bandeira ou mesmo fiquei desejando ou correndo atr�s de homens, no m�ximo uma observada discreta, s� pela admira��o mesmo, sem sequer imaginar algo real.



Certo dia chegaram Walter e Rose, dois ga�chos, para um trabalho tempor�rio aqui em Aracaju, Sergipe. Ele, loiro, magro e bem alto, simp�tico. Ela um pouco mais baixa, morena, mas com um jeito inconfund�vel de biscateira.



Ficaram em um hotel destes baratinhos, e como descobri mais tarde, n�o eram casados.

Ele ia trabalhar e ela ficava as tardes sozinha, pelo que pegamos amizade, sempre crescente, ao ponto de ela come�ar a fazer confid�ncias. Nada sexual, apenas de amigos mesmo. Gostava dela, sua companhia, suas hist�rias. Ficava at� Walter chegar ao final da tarde, onde o papo continuava, divertido, pr� mim inocente, sem mal�cia.



Um dia ela me convidou para comemorarmos o anivers�rio dele. Seria um coisa muito simples, um bolo no quarto e refrigerantes.



Cheguei antes, como de costume, ela me chamou para o quarto. Uns vinte minutos depois Walter chegou. Ela, num jeito muito vulgar, cobriu ele de beijos e amassos, ele sentou na cama e ela no seu colo, tudo na maior alegria, e eu achava normal, j� t�nhamos bastante intimidade.



Quando ele se levantou, chegou a minha hora de lhe dar os parab�ns. Estendi a m�o, formalmente, mas ele me puxou e me deu um abra�o. No clima de zoa��o, Rose chega e nos abra�a me mantendo ensanduichado. Naquele papo de amizade, que bom voc� est� aqui, tomei consci�ncia da intensidade do contato daqueles corpos quentes, a barriguinha macia dele, dela pressionando em minhas costas para um contato integral, o pau ro�ando o outro por cima da roupa.



O clima era de festa. Fomos rindo, rodando e ca�mos todos na cama. Para mim ainda era tudo uma brincadeira de amigos. Jamais pensaria em ter rela��es com ela, e com ele jamais passou pela minha imagina��o. Estava me divertindo, sem reservas, com meus amigos.



Num determinado momento, fiquei por baixo. Fiz men��o de sair dal�, o que foi interpretado como desconforto ou mau jeito.



Eles muito preocupados queriam saber se tinha acontecido alguma coisa, tinha batido, onde estava doendo. Apesar os meus protestos, que n�o havia problema algum, praticamente me obrigaram a tirar a camisa. Ela insistia pr� fazer uma massagem.



Deitei com a barriga para baixo, sem camisa, abri o cinto e o ziper da cal�a pr� ficar mais confort�vel.

Ela se agachou nas minhas costas, as pernas nas laterais do meu corpo, um pouco acima da linha da cintura. Come�ou a massagear, e eu estava gostando, estava realmente bom. A� ela disse: - Benzinho, venha c� me ajudar, sente aqui Vc tamb�m. Ele subiu, se posicionou atr�s dela sentando em cima das minhas coxas. Estava imobilizado.



Ela com as m�os nos meus ombros. Ele com uma m�o bolinava ela, com outra beliscava minhas pernas e minha bunda. A m�o cada vez mais intrometida, entrava por baixo da minha cal�a, puxando pr� baixo e expondo a minha bunda.



Eu nessa altura constrangido, morrendo de vergonha, n�o queria cortar o barato deles, que era felicidade s�: - que gostoso, quer mais? venha! T� bom pr� Vc? Continue, continue...



Ela se adiantou praticamente se sentando nos meus ombros e se inclinou pr� frente. Ele se deitou sobre ela, e eu tive um sobressalto: senti o seu pau duro de dentro da cal�a, pressionando minha bunda.



A partir da� foi s� safadeza. Ela foi tirando a blusa, ele bolinando os seus peitos, abriu a cal�a e soltou o seu pau pulsante no meio das minhas pernas. Ela me fazia carinho no rosto. Ele acariciava minha bunda, com o dedo foi procurando o rego. Come�ou uma massagem deliciosa na beirada, em movimentos circulares, cada vez fazendo mais press�o e introduzindo. Quando sentiu que estava relaxado afundou o indicador. A sensa��o foi boa. Como n�o protestei ele logo introduziu mais um. Com os dois dedos dentro, fazia um fio terra que me encheu de tes�o.



Ele posicionou o pau, pressionava, eu em espasmos, mordiscava ele apertando e soltando o c�, at� que num momento de relaxamento ele estocou, devagar, com muito cuidado, mas firme, seguro, at� o fundo.



Senti o pau for�ando, me alargando, doendo, depois ardendo, at� que rompeu a barreira e deslizou. Senti ser preenchido pouco a pouco, por ser o pau mais largo na base, conforme ia entrando, sentia o alargamento sem d�, mais ardia do que do�a, at� que senti tocar o fundo, com uma pontada de dor.



Ele disse que era assim mesmo. J� j� ia passar, e eu ia gostar. Pr� me acostumar, ele com as m�os me abriu bem as n�degas e pressionou com for�a at� o talo, permanecendo naquela posi��o.



Sentia o pau me alargando a entrada com um pouquinho de ard�ncia, preenchendo, tocando o fundo com uma pontada de dor, sentia o seu calor, sua pulsa��o, os pentelhos me tocando a bunda, os m�sculos das pernas contra�dos, apertando as minhas.



Um tempinho nessa posi��o, ele tirou tudo e colocou novamente. Agora s� deslizou. N�o sentia mais o desconforto. Ela se levantou deixando ele estirado nas minhas costas, me subjugando.



Ele me comeu sem d�. Estocava e rebolava com a for�a de um macho no cio. Suas m�os imobilizavam meus bra�os. Num dado momento se deitou completamente em cima de mim, senti a sua respira��o quente, ofegante em meu ouvido. Ele foi dando um banho de l�ngua na orelha, depois mordiscando, at� que segurou firme com os dentes e foi apertando. A dor foi ficando crescente e gostosa. Quando estava ficando insuport�vel, comecei a me estremecer, me debater, empinar a bunda de encontro ao seu pau, em desespero. Nesse momento senti todo o tes�o e poder de um macho de verdade, dominador, m�sculo, queimando de desejo, e sem controle.



Ele estocou com muita vontade. Tirava tudo e estocava novamente. Seu pau era uma estaca, uma lan�a de t�o duro e entrava arrombando, achando naturalmente o caminho da entrada, sem precisar usar as m�os, invadindo, tomando posse at� o fundo, seu corpo batendo com muita press�o nas minhas n�degas



Gozei. Ele percebeu pelas contra��es do c� e gozou tamb�m. Senti o pau alargando nas estocadas, enquanto ele estremecia todo, gozou longamente urrando, at� cair semi desfalecido nas minhas costas.

N�o ficaram muito na minha cidade. Seu trabalho era tempor�rio, aplicaram uns golpes na pra�a e sumiram. Nunca mais tive not�cias. Devem estar por a�, talvez na sua cidade.



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