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COMIDA POR ACIDENTE, LITERALMENTE

Bem, meu nome � Marcelo, sou moreno claro, tenho cabelos curtos e lisos, com 1,73 de altura, 63kg. Tenho 48 anos, considero-me em forma pela minha idade, gosto muito de caminhadas, sou carioca, casado e trabalho com consultoria de grandes empresas. � a primeira vez que estou postando um conto er�tico. Essa � uma hist�ria ver�dica!

O que relato aconteceu em mar�o de 2009. Era tardizinha e vinha do trabalho (tinha estado numa empresa de alimentos em Jacarepagu�).

Parei meu carro num sem�foro e estava prestando aten��o para que quando o sinal abrisse, eu sa�sse logo, para evitar aquele buzina�o dos mais apressadinhos.

Quando de repente, ou�o um barulho de uma freada, seguido de uma tremenda bordoada na traseira do meu Fox novinho.

Sa� do carro, e vi que meu porta malas ficou todo afundado.

Ent�o fui em dire��o ao outro carro, j� imaginando pagar geral, quando percebi que no carro estava uma jovem gr�vida (com um barrig�o de uns 7 meses) no volante, e ao seu lado uma senhora, que vim saber depois, era m�e da jovem.

Apesar das duas n�o sofrerem nenhum ferimento aparente, a jovem estava em estado de choque, nervosa, e eu tentando contornar a situa��o, tentando acalm�-la, dizendo que: “isso acontece, n�o foi nada”, preocupado o tempo todo de n�o trazer transtorno à sua gravidez.

Da� que, no momento que eu disse que ia ligar para a pol�cia, para registrar o boletim de ocorr�ncia, a jovem mais do que depressa falou:

“n�o, por favor, estou aprendendo a dirigir, estou sem carteira de motorista”.

O que pudia fazer, ent�o? Para conversarmos melhor, fui e liguei o meu carro. Ainda bem que ele pegou, e o levei pra uma cal�ada na lateral.

Tentei fazer o mesmo com o carro dela, mas ele n�o pegou de jeito nenhum! Devia ter sofrido algum tipo de pane el�trica, pois estava com a parte dianteira bastante arrebentada.

Ent�o, eu e mais dois moleques curiosos que chegaram, empurramos o carro dela e o colocamos tamb�m na cal�ada.

Como n�o queria deixar a jovem mais nervosa do que estava, chamando a pol�cia, sugeri que f�ssemos no meu carro at� uma concession�ria da Volks que havia ali perto, para vermos em quanto ia ficar o meu preju�zo.

Elas toparam, e ent�o deixamos o carro dela ali mesmo, e avisamos ao dono da casa em frente, pedindo a gentileza de olhar o carro dela, porque mais tarde, o marido dela viria para rebocar o carro.

Quando n�s entramos no meu carro para irmos à concession�ria, foi a� que meu cora��o disparou, porque pude reparar melhor na linda mulher que se sentou ao meu lado.

Ela se chamava Laura, era uma loira de olhos verdes, que n�o aparentava os 40 anos, que ela depois, disse ter.

Era ga�cha, descendente de alem�es, que tinha cabelos um tanto curtos, fazendo com que parecesse muito com a Lady Di.

Notei que ela era um pouco mais baixa do que eu, estava com um vestido curto que colava no seu corpo, chamando a aten��o para sua bundinha empinada, que mostrava suas coxas lisinhas e bem torneadas, com um decote bem acentuado. Fiquei hipnotizado por um instante, engolindo em seco, pois n�o conseguia tirar os olhos daqueles belos seios.

E tal m�e, tal filha. Sua filha tamb�m era muito linda!

No caminho pra concession�ria, ao lado daquela gostosa, eu tentava me controlar e ser o mais discreto poss�vel.

A jovem, sentada no banco de tr�s, come�ou a explicar que estava vindo com sua m�e de uma cl�nica, onde fazia o pr�-natal, e que ao cortar um �nibus que estava parado num ponto, um pouco antes do sinal, n�o reparou que logo na sua frente o sinal estava fechado e o meu carro parado, n�o dando para frear em tempo, vindo a bater no meu carro.

Quando chegamos na concession�ria, pedi a um rapaz que fizesse um or�amento do preju�zo no meu carro.

Enquanto isso, providenciei pra elas duas um copo com �gua e um cafezinho, que estava ali a disposi��o da clientela.

Fechado o or�amento, combinamos que ela poderia pagar o conserto do meu carro em 3 cheques.

S� que ela n�o estava com o tal�o de cheques em m�os.

“N�o tem problema, disse.. te levo em casa pra pegar os cheques, e amanh� mesmo ponho o carro no conserto”.

Ao irmos para sua casa, ela j� estava mais tranquila, e j� at� coment�vamos a respeito do beb� que estava pra nascer.

Chegando l� eu fiquei no carro aguardando enquanto elas entraram em casa.

Instantes depois veio a m�e, me entregou os cheques.

E apoiando, pelo lado de fora, os seus bra�os na porta aonde eu estava (j� pude perceber, nesse movimento, que ela estava sem soutien e que seus peitinhos eram de m�dio para grande), ela me pediu uma carona at� um ponto de �nibus mais pr�ximo, pois tinha que voltar pra sua casa, e j� estava escurecendo. Eu disse: claro, entra!

Quando ela entrou no carro, soube que ela morava no caminho de volta pra minha casa. Ent�o, disse a ela: Te deixo em casa! Ela consentiu!

E eu vendo que estava sozinho ali com aquela gostosa, come�ou a bater um pressentimento de que algo muito bom ia rolar!

E no caminho da sua casa, coment�vamos, entre outras coisas, que acidentes acontecem conosco com algum prop�sito!

Da�, ela come�ou elogiar o meu comportamento, minha educa��o, meu equil�brio, essas coisas!

Ela, quando viu a alian�a no meu dedo, comentou:

“sua esposa tem muita sorte de ter um marido assim como voc�!”

Coisa que n�o tinha acontecido com ela, pois estava separada do marido h� dois anos, pois ele era um tremendo ignorante e beberr�o.

Chegando em frente ao seu port�o, ela me convidou para entrar, pois cismou de querer retribuir a minha gentileza com um capuchino bem gostoso!

Era um convite irrecus�vel, pois eu n�o tenho v�cio mas adoro um cafezinho!

Aceitei na hora o convite, imaginando que o “capuccino” dela deveria sim, ser muito, muito gostoso!

Antes de entrar, ainda dentro do carro, liguei para minha casa, avisando que ia chegar mais tarde, pois tinha sofrido um acidente no tr�nsito, mas que estava tudo bem, e que faltava registrar a ocorr�ncia, por causa do seguro do carro.

Ao entrar notei que Laura tinha uma excelente casa, deixada pra ela pelo ex-marido.

Passamos pela sala e fomos em dire��o à cozinha, que tinha mesmo uma maquininha de fazer caf� expresso e capuccino!

Enquanto ela preparava o capuccino, j� fui afrouxando minha gravata e abrindo alguns bot�es da camisa, mostrando os cabelinhos do meu peito.

Vendo aquela gostosa na minha de frente e de costas pra mim, olhando aquela bundinha saliente, n�o tinha como n�o a comer com os meus olhos!

Depois, sentei-me do lado dela, à mesa na cozinha, saboreando o capuccino e come�amos um papo mais descontra�do.

Ela, ao falar, olhava-me de um jeito sedutor, quando come�ou a rolar o assunto do sexo!

Em certo momento, ela colocou uma das m�os na minha perna, e disse que seu marido era muito ruim no sexo, e que estava se sentindo muito solit�ria, muito carente, que precisava de um chamego, de um carinho, que sentia falta de ser chupada, que queria um pau de verdade, pois j� fazia 3 anos que sua “periquita” s� experimentava vibradores!

Aquelas suas palavras me deixaram louco! E quando eu j� pensava numa maneira de apagar todo aquele fogo, Laura, sem menos esperar, se chegou mais a mim, foi tirando minha gravata, terminando de desabotoar minha camisa!

Olhando fixamente nos meus olhos, ela disse:

Quero ser comida por um pau de verdade!

Eu depressa correspondi, levantando-a da cadeira, e j� fui agarrando e dando um abra�o apertado nela.

Comecei a beij�-la ardentemente, enquanto Laura sem querer perder muito tempo, j� �a tirando o meu cinto!

Tamb�m n�o perdi tempo, levantei o seu vestido, tirando-o e come�ando a beijar e morder de leve os biquinhos dos seus seios!

Fui esfregando o meu pau que j� tava explodindo, na sua xotinha, que j� nessa hora deixara sua calcinha toda molhada.

Ficamos nos beijando intensamente.

Dava pra ver o quanto que ela tinha esperado um momento como aquele!

Beijou-me no meu pesco�o, desceu e passou sua l�ngua deliciosa sobre o meu peito, dando umas mordidinhas!

Continuou descendo, e come�ou a dar umas mordidinhas no meu pau por cima da cueca!

Depois, tirou minha cueca, come�ando a beijar meu pau, passando sua l�ngua quentinha sobre ele!

Passava a l�ngua na cabecinha, batia de leve uma punheta, que me levava à loucura! Eu delirava de prazer!

Depois, ela colocou meu pau todinho na sua boca, come�ando uma mamada como nunca eu tinha experimentado!

Sua chupada come�ou bem devagar, mas depois, era cada vez mais r�pida! Ficou me chupando por um bom tempo!

Ela saboreava, chegando a comentar: Agora j� posso jogar meu vibrador fora! Esse pau � muito, muito mais gostoso!

Mas, apesar de n�o ter problema de ejacula��o precoce, eu sabia que n�o �a aguentar aquela chupada por mais tempo!

Para segurar o meu gozo, a interrompi um pouco! E falei:

Chegou a minha vez de enlouquecer voc�!

Ela respondeu: Mais do que eu j� estou!?

Da�, eu a peguei no colo, fui levando-a e a coloquei deitada no sof� da sala.

Tirei a sua calcinha que j� estava totalmente ensopada, e me deparei com um xotinha linda, depiladinha!

Fiquei no sof� sobre ela, coladinho, nos beijando.

Depois fui descendo, beijando e mordendo de leve, com prazer, cada parte daquele peda�o de mulher.

Depois, ajoelhei-me à beira do sof�, abri as suas pernas e comecei a passar a l�ngua em volta da sua xotinha, bem de leve, devagarinho!

Depois fui direto no seu ponto G, passando a l�ngua. Aquilo dava a ela um prazer indescrit�vel.

Nesse momento, ela delirava, se deliciava e se contorcia, e gemendo dizia:

Como voc� chupa gostoso! Assim, voc� me enlouquece!

Fiquei chupando-a por uns 19 minutos, sua xotinha ficou mais molhadinha do que j� estava, toda rosadinha e inchada, at� que ela suplicou:

Mais r�pido, n�o p�ra, n�o p�ra, faz mais r�pido! J� vou gozar!

Dei uma acelerada, at� que ela gemeu profundo, e eu senti aquele gosto suculento e delicioso na minha boca.

Ela sorriu para mim, seus olhos esverdeados brilhavam de tes�o, e me disse:

Vem, meu macho, agora me fode de uma vez!

Eu j� tava mesmo doido pra meu pau entrar em a��o!

Comecei pelo “papai mam�e”. Esfregava meu pau, j� um tanto melado, na entrada da sua xotinha, bem devagarinho, fazendo com que seus l�bios vaginais, que eram bem fechadinhos, ficassem bem abertos, pressionado com a cabe�a do meu pau!

Comecei a meter, colocando a cabe�a dentro da sua xotinha!

De in�cio, devagar, mais depois fui com mais for�a!

Colocava meu pau mais fundo que podia! E eu metia com for�a.

E quanto mais eu metia, mais ela gemia, e mais ela pedia pra que eu metesse!

Eu dizia: Diz que sou teu macho, diz que voc� quer meu pau!

Ela respondia: Vai, meu macho! Voc� me deixa louca.

Mete, mete mais, mete sem d�, meu garanh�o. Come a sua cachorrinha!

Depois de um tempo, come�amos a variar as posi��es!

Ela pediu: Deixa eu sentar nesse pauz�o!

Eu disse: Vem ent�o, mas fica de frente pra mim!

Ela colocou a cabe�a do meu pau na entrada da sua xotinha, e foi descendo devagar, at� engolir todo o meu pau.

Enquanto eu segurava nos seus seios, ela come�ou um “rebolation”.

A�, subia e descia, no meu pau! Ela cavalgava feito uma alucinada!

E voltava a rebolar com meu pau todo dentro dela!

E quanto mais ela rebolava, mas ela gemia, escandalosamente!

Fiquei at� preocupado com os vizinhos, mas ela dizia:

Vai, mete gostoso, come a sua cachorrinha!

E eu percebia que ela gozava repetidamente, e tudo com gemidos alucinantes!

E sempre quando isso acontecia, ela me olhava com satisfa��o, com aquela cara de safada, como quem n�o trepava daquela maneira fazia um bom tempo!

Depois, quando eu disse pra ela que tamb�m �a gozar, ela disse:

Eu quero seu leitinho todo na minha boca!

Nos levantamos, ela se ajoelhou na minha frente, bateu uma punhetazinha, colocando meu pau na sua boquinha, chupando maravilhosamente!

A�, n�o resisti! Soltei v�rios jatos naquela boquinha, dizendo:

“Toma o leitinho do teu macho! Toma tudo! Mata a sua sede!”

Ela tomou o todo leitinho, engolindo, e passando a l�ngua nos l�bios!

Nisso, o seu celular toca.

Quando ela viu que era sua filha ligando, deixou no viva voz.

Laura perguntou: “Oi filha, t� tudo bem?

Ela respondeu: “T� tudo bem, m�e!

M�e, o Marcos j� foi buscar o carro junto com o reboque!

M�e! Como aquele mo�o foi legal, n�!? Ele me passou tanta seguran�a!

Como ele � educado!”

Laura, ainda como o gosto do meu pau na boca, “viajando”, disse:

“� mesmo, muito educado..e muito gostoso!”

A filha, sem entender, perguntou: O que voc� disse, m�e?

Laura, com um sorrizinho muito sacana, explicou:

“� que t� muito gostoso o capuccino que estou tomando!”

A filha: Ah bem!

Laura, pensando na minha espera, encerrou:

Vou tomar um banho, depois te ligo!

A filha: T�! Um beijo m�e! Laura: Um beijo pra voc� tamb�m!

A�, tomamos um banho r�pido! Mas no banho, ela disse:

Eu sei que hoje voc� precisa ir logo pra casa. Mas precisamos terminar nosso servi�o! Da pr�xima vez, eu quero sentir esse pau gostoso na minha bundinha!

E isso aconteceu depois, muitas vezes na casa dela, pois Laura era professora, mas tinha todas as tardes livres!

E eu sempre retribu�a o tes�o que ela sentia quando est�vamos juntos!

Laura deixava fazer tudo o que eu queria com ela!

E o que ela mais amava, era que eu gozasse tudinho dentro da sua bundinha!

Dois meses depois, seu netinho nasceu, e ela precisou dar mais aten��o a sua filha, pois era marinheira de primeira viagem!

Da�, nossos encontros ficaram mais espor�dicos!

At� que em outubro do ano passado, ela me ligou dizendo que t�nhamos que parar com os nossos encontros, pois ela agora “tinha entrado para igreja”,

e n�o achava certo, aquilo que ela tava fazendo comigo e com minha fam�lia!

Eu tive que entender, afinal cada um pensa como quiser!

Mas se voc� quiser conhecer um cara legal, maneiro, simples, discreto, que guarda a cumplicidade..

Quem sabe, n�s n�o poderemos desfrutar de um “capuccino” bem gostoso!

Contato: [email protected]

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