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O FLAGRANTE DE UM CORNO

O Flagrante

Sentimento despeda�ado, cora��o dilacerado e a certeza de ser corno. Sim, a minha mulher me chifrou ! com todas as letras.

Estavamos de f�rias numa praia do litoral Bahiano. Hotel car�ssimo, mas com todo o conforto do mundo. Eu e a Paula estamos casados h� 4 anos e juro, fa�o de tudo para agradar a minha maravilhosa mulher. A Paula tem 26 anos, sarada por horas e mais horas de academia, loira de 1,70 mts de altura, tipo viol�oz�o; bunda grande, seios grandes e cintura fina. Junto � isso ela tem um rosto angelical. Eu, bem eu, trabalho duro para sustentar e dar do bom e do melhor para a minha esposa.

Tudo come�ou no bar do hotel, melhor, o bar da praia. Eram mais ou menos 1 da manh� e as “fichas” para bebidas tinha acabado. Eu e Paula est�vamos bebendo bem e o barman servia a gente com muita gentileza. Fiz uma conta com a promessa de pagar de pronto para que o rapaz pudesse fechar o caixa. Quando deu 2 da manh� o Antonio avisou que fecharia o bar pois j� n�o havia mais ningu�m alem da gente. At� ent�o n�o havia acontecido nada demais. A Paula ent�o foi at� o bar e pediu outra garrafa de champagne “para levar para a su�te”. Percebi o flerte entre os dois mas achava que era da minha imagina��o. O Tony fechou o bar e caminhou com a gente at� o nosso chal�. Confesso que a “pulga atr�s da orelha” aumentou porque a Paula e o Tony andavam de bra�os dados, enquanto ela segurava a minha m�o. Mas eu tinha uma urg�ncia maior; chegar no chal� e ir ao banheiro ! Passamos por 2 chal�s que ainda tinham casais acordados conversando nas varandas e finalmente chegamos. Avisei da minha urg�ncia e pedi para o Tony esperar um pouco que eu ia arrumar o dinheiro para que ele pudesse fechar a caixa do bar. Nossa que alivio, demorei mais do que o de costume pois devo ter mijado um balde inteiro. Quando volto � sala do chal�, primeiro um silencio enorme e escurid�o. Depois ouvia ru�dos e quando me acostumei com a pouca luz, vi a minha esposa, de joelhos lambendo e chupando um caralho enorme, o caralho do Tony ! Fiquei sem a��o, mudo, estupefato e incr�dulo. Dificil de acreditar na cena. A Paula j� tinha tirado o vestido e estava nua. O Tony com as cal�as nos tornozelos tendo a pica grossa sendo chupada. A minha esposa percebeu a minha presen�a e disse: - Amor, voc� n�o se importa n� ? Nem esperou resposta, continou lambendo o saco do rapaz, enquanto punhetava a cabe�ona daquele caralho grande.

O Tony a puxou pelo queixo e a levantou. Deu um beijo de l�ngua na boca da minha mulher. Os dois se beijavam como se fossem um casal de namorados. Isso tudo na porta do chal�, com os dois casais vizinhos vendo tudo ! O Tony virou a minha mulher, a encostou na porta, e lentamente enfiou aquela pica grossa, nela. A Paula soltou um suspiro longo e alto para que n�o houvesse duvida do prazer imenso que ela sentiu.

Depois de um longo tempo, o Tony diminuiu o ritmo. O cheiro de sexo inundava a sala do chal� e eu sabia que a minha mulher j� havia gozado in�meras vezes naquela piroca, pois ela estava excitad�ssima. O Tony a levou para o sof� e a colocou de quatro. Colheu um pouco da secre��o abundante da xoxota dela e passou no cuzinho praticamente virgem da Paula. A Minha esposa riu para mim e disse: - Amor, ele vai comer meu cu, voc� deixa ?

Sem esperar por resposta, o Tony posicionou a glande e foi enfiando a pica no rab�o da minha esposa. De forma lenta e paciente foi enfiando at� ela se acostumar. Em pouco tempo a minha mulher estava completamente arrombada pela piroca grande e grossa do Tony. Durante uns 20 minutos o Tony sodomizava a minha esposa e eu sem saber o que fazer. Os vizinhos ouviam a Paula urrando de prazer, e tinham campo visual para ver o que estava acontecendo. Aos poucos o Tony foi parando. Tirou o pau do cu da minha esposa, virou ela de frente, e o encaixou na xoxota molhadissima dela. Deitado encima dela voltou ao vai-vem que arrancava mais orgasmos dela. At� que ele parou e soltou um urro e parou de se mover por quase 2 minutos. N�o havia duvidas de que ele havia gozado.

Ai me dei conta de que os dois estavam transando sem prote��o ! A minha esposa tinha dado para o barman, sem camisinha, e com certeza, de prop�sito para sentir a pele do mulato, contra a pela dela. O Tony deitou no ch�o da sala e a Paula e virou no sof� para ficar na altura do pau do rapaz. Isso para limpar o pau do amante, sugando as gotas de porra que ainda saia do pau dele. Ela ent�o olhou para mim e disse : Obrigado amor, por n�o interferir. Estou feliz, com o leitinho dele no meu estomago e a minha boceta cheia.

-Mas amor, protestei, voc� sabe o que voc� acabou de fazer? Ela nem deixou terminar e foi dizendo que era esse o desejo dela. Eu tinha duas sa�das, ficar e compactuar ou cair fora. Cobrou uma decis�o imediata e acabei dizendo que ficaria, porque eu a amava muito.

-Voce me ama muito? Perguntou ela. E respondi que sim. Ent�o voc� assume ser corno? E mais uma vez respondi que sim. Meu pau latejava no short e precisava de alivio. Ela falou: Vem aqui, lambe a bocetona da puta. Deixa ela bem limpinha para o amante usufruir quando quizer, vem ! Ela abriu as pernas e j� estava saindo uma quantidade enorme de porra que escorria para o cu arrombado da minha mulher.

Lambi e limpei a minha esposa enquanto ela gozava na minha l�ngua, acabei esporrando o short no gozo mais intenso da minha vida.

A Paula levantou, pegou o Tony pela m�o e foi para o quarto com ele. Ela se virou para mim e disse: Lindo, vou fuder com o Tony aqui, a noite toda, pode dormir no sof�. Fechou a porta do quarto e em pouco tempo ouvia ela gemendo novamente na pica do rapaz. Tentei dormir, mas n�o consegui. Mais tarde tive que ir ao banheiro e passei pelo quarto. A Minha esposa estava com a bunda para cima, ombros no colch�o, joelhos quase junto aos seios. O Tony em p� socava no cu da minha mulher e ela gritava de prazer.

As 7 da manh� o Tony saiu, n�o sem antes de cobrar o que dev�amos. Paguei e finalmente consegui fechar a porta da sala do chal�. A minha esposa foi at� a geladeira e abaixou para pegar �gua na ultima prateleira. O cu e a boceta se abriram e rios de porra escorriam pela perna. Ela tomou um gole de �gua, passou a m�o nas pernas e levou mais porra para a boca. Lambeu os l�bios e ai pude ver que havia porra no rosto no cabelo, no pesco�o e nos peitos. Ela sorriu e disse: Vem c�.

Me levou para a cama, tirou meu short esporrado sentou em cima do meu pau e me mandou lamber a porra dos peitos, do rosto e do pesco�o. Meu pau sumiu dentro da xoxota larga dela. E n�o demorou muito e j� estava esporrando denovo.

Dormimos a manh� toda e a Paula me acordou por volta de 1 da tarde. –Vamos � praia. Disse ela.

Ela botou um bikini min�sculo, enfiado no rabo e chegando na praia, ela pegou um lugar perto do bar. Quando o Tony chegou para trabalhar, a minha esposa tirou a parte de cima do bikini e foi ao bar falar com o amante.

Praticamente todos os casais que ali estavam olhavam para mim, reprovando o comportamento da minha esposa e � claro que todos sabiam j� que a minha linda esposa havia trapado a noite toda com o barman, na minha frente !

N�o demorou muito e vi o Tony cochichando com o colega de bar. Pouco depois a Paula disse que iria pegar um protetor no chal�. Levou uma hora e meia ! Primeiro veio o Tony e depois a minha esposa. Quando ela deitou ao meu lado, vi as marcas de chup�o e a bunda vermelha de tanto levar tapas. O fundo do bikini estava encharcado de porra e ela dormiu ! O resto das f�rias foi ela trepando com o Tony inclusive passando o dia de folga dele com ele, fora do hotel. Ela voltou as 7 da manh�. Completamente arrombada e feliz.

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