O P� DE AMORA - I
N�o sei se este conto vai ficar longo e vou resumir em tr�s partes. Se algu�m espera viol�ncia bruta n�o vai ler isso aqui, pois apesar de tudo houve sempre consentimento. Os nomes citados e os locais onde isto ocorreu est�o camuflados. Os fatos s�o reais e passaram-se num arrabalde, n�o distante de um arroio. Apesar de uma localidade pobre, pr�ximo dali passava uma ferrovia.
Para ter no��o do lugar a� vai uma curta descri��o de l�. Zona semi-rural com os caminhos entre as casas sem cal�amento e na vizinhan�a s� havia algumas casas, todas simples, muitas sem port�o ou muro divis�rio. Nos arredores todos se conheciam e se reuniam nos finais de semana, cada vez na casa de um vizinho.
Trafegar em condu��o ali era dif�cil nos dias de chuva. Andava-se mais pelas picadas para cortar caminho e por uma delas ia-se ao campo de futebol, desses de v�rzea, onde uns times jogavam nos finais de semana. L� os times se trocavam entre os arbustos ou vinham j� uniformizados. Durante a semana, na �poca das aulas, o campo era ocupado pela molecada; os guris na parte da manh� e os rapazotes na parte da tarde, hor�rio que n�o tinham aulas.
Eu gostava de jogar bola mas pouco ia no campo. Tinha j� algum tempo que ia brincar na casa do Zinho, chamado de Gordo, que tamb�m vinha na minha. Eu era um ano e pouco mais velho que ele. Para chegar na sua casa, tinha de passar por uma picada e para encurtar mais caminho atravessava o terreno da casa de seus tios, que s� vinham de vez em quando ali.
Nesse terreno destacavam-se uns p�s de amora, cujas ramagens prolongavam sobre a cerca de arame farpado lateral e era frequente ver guris sa�rem dali chorando, dizendo que n�o iam mais brincar. Passado uns dias estavam eles l� de novo.
Como ainda hoje, na �poca eu era branquelo com o cabelo bem loiro, olhos cor de mel, bronzeado e minha bunda era empinadinha. Eu era um dos guris mais novo do peda�o e tinha maior desenvoltura que os outros.
Pelo papo ou pela aten��o que me davam, me ligava mais com os guris maiores e isso foi o que sucedeu quando Vic veio morar na casa de seus pais. Vic e Zinho eram primos e como Vic morava s�, fazia as refei��es na casa do Gordo.
Lembro do Vic rapazola de tempos atr�s que aparecia nas f�rias e brincava no campo com os rapazotes. Era moro, de olhos verdes e tinha os cabelos lisos sempre com brilhantina. Tinha acabado o col�gio e foi um dos primeiros que come�ou a trabalhar e em raz�o disso veio morar ali na casa de seus pais. Lembro que ia ao entardecer de dia sim dia n�o e voltava do trabalho na manh� do dia seguinte; s� mais tarde descobri o que fazia.
Vamos come�ar assim. Quando Vic chegou ali trouxe uma moto e acostumou passar em frente de casa onde papeava e sempre me dava alguma guloseima. J� nos primeiros dias, levava eu e Zinho pra passear e, quando estava s� eu, desde a primeira vez que isso aconteceu, ao sair, me sentava na garupa atr�s dele, mas logo que se afastava de casa me punha na sua frente.
Dizia que assim me segurava melhor e n�o tinha perigo de eu cair. Seu corpo encostava no meu e mandava me debru�ar sobre o selim e se debru�ava sobre mim, quando corria com a moto. Mesmo ing�nuo eu sabia que era seu cazzo que ficava duro e me catucava atr�s.
Sempre tive medo de cortar as unhas com tesoura e o medo era tanto que nem os outros eu deixava fazer isso. Tamanho o pavor que fugia e foi numa dessas fugas que Vic ouviu minha birra e passado um tempo me encontrou perto do campo.
- Oi Gi, tudo bem?
- Oi Vic, tudo.
- Por que tu n�o deixa cortar as unhas? quis saber.
- � que d�i e sempre me corto, respondi.
- Tem um cortador legal que n�o machuca.
- Que nada todos machucam, falei. Vic continuou:
- � que tu n�o conhece o Trim.
- Tu quer me enrolar. Isso � papo teu.
- E se eu cortar tuas unhas sem machucar? falou.
Quis saber como era esse trim. Disse que tinha um na sua casa e se fosse l� me mostraria. Bem curioso fui e chegando l� quis queria que eu entrasse. Sabia que ele morava s� e n�o entrei, ficando do lado de fora. Ele voltou com o tal trim e mostrou como se cortava a unha com ele, cortando a ponta de uma das suas.
Pegou minha m�o e disse que s� ia cortar uma. Se doesse ele pararia e n�o cortava as outras. Meio desconfiado vi ele aparar uma das unhas com o trim.
- Doeu? quis saber.
- N�o.
- Ent�o vamos cortar as outras?
- N�o d�i mesmo? indaguei.
- Tu sentiu dor nessa?
- N�o.
- As outras vai ser a mesma coisa. Posso cortar?
- T� bom, concordei.
Sentou numa banqueta e deixou-me de costas para si. Rapidinho cortou as outras unhas. Eu estava pasmo com o jeito dele cortar as unhas e quando terminou n�o me importei que seus bra�os me envolviam e tinha seu rosto encostado no meu.
- Viu como foi legal cortar as unhas?
- Ahn, ahn.
- Ti machuquei?
- N�o.
Eu estava envolvido por seus bra�os mas vi a ponta do seu cazzo a mostra. A membrana estava pra cima e aparecia uma ponta vermelha.
- Quer que eu corte as unhas dos teus p�s?
- N�o vai doer? quis saber.
- Claro que n�o guri. Senta aqui no meu colo que te mostro, completou.
Fascinado com o jeito de me tratar, deixei me acomodar sentado sobre suas coxas. Era inverno mas tinha sol. Eu vestia um cal��o e n�o usava cueca. Puxou minha perna direita para cima e tirou minha alpergata. Senti seus dedos passarem por baixo da coxinha mas nada disse. Com o mesmo cuidado de antes cortou as unhas desse p�.
- Sabe que gosto muito de ti, falou.
- Uhn, uhn.
Antes de abaixar minha perna senti seu dedo catucar meu reguinho o que me deu um calafrio. Ainda com a ponta dos dedos a� disse:
- Quer que corte as unhas do outro p�?
- Ahn, ahn.
Ergueu minha perna esquerda e tirou a alpergata. Dessa vez puxou a perna do meu cal��o pra cima e senti a ponta do seu dedo encostar no meu furico. Remexi a bundinha.
- N�o precisa ter medo que nunca vou te machucar.
Era uma sensa��o diferente e um senti um outro calafrio. Segurou meu p� para cortar as unhas. Quando acabou ergueu meus dois p�s em cima de suas coxas. Envolveu minhas pernas com os bra�os e me deu um beijo na face, como j� tinha feito outras vezes.
Ao mesmo tempo que me entibiava, sua maneira de agir, distraia minha aten��o. Tive outro arrepio ao sentir seu dedo tocar meu furico. Como minhas pernas estavam abertas percebi a ponta de um dedo entrar um tico, quando Vic falou:
- Pronto, disse. Doeu?
N�o sabia se perguntava se do�a o dedo ali ou se tinha do�do cortar as unhas.
Outra id�ia passava na minha cachola: se pedia pra tirar o dedo, ele podia dizer que n�o cortava mais as unhas ou deixar ele mexendo no meu furico, coisa que estava me dando comich�o.
S� �ramos n�s dois ali e pra minha sorte Zinho veio falando, dando tempo ao Vic de tirar o dedo e dizer:
- Outra vez que tu quiseres cortar as unhas � s� chegar aqui que eu corto pra ti, certo?
- Ahn, ahn, foi apenas o que respondi.
Calcei a alpergatas e fui brincar na casa do Zinho, at� a hora do almo�o. De tarde Zinho veio brincar em casa, quando Mila, a empregada de casa, viu que eu tinha as unhas cortadas e indagou que milagre era aquele que ela n�o ouviu nenhum chiado. Zinho logo falou que fora o Vic que tinha cortado com o trim. Sem entender aquilo, disse:
- Toda vez, ent�o, que precisar cortar tuas unhas, vou chamar o Vic pra fazer isso.
Nessa �poca eu tinha dez anos e Vic contava dez... anos. Assim, toda semana, l� estava eu com o Zinho na casa do Vic pra este cortar nossas unhas. Enquanto cortava as mesmas, nos punha sentado sobre suas coxas e eu sentia o calor de seu cazzo na bundinha.
Chegou as f�rias de julho. Eu gostava de jogar bola com os guris, principalmente pela manh�, quando estavm os menores mas os rapazotes tamb�m se misturavam. Zinho, por ser gordo n�o gostava e por ser o mais pequeno, ainda, ficava sem companhia. Quando fic�vamos juntos, a gente revezava de casa sempre.
Lembro que foi uma tarde. Eu brincava na varanda de casa, quando o Gordo abriu o port�o e falou que o Vic chamava pra brincar com ele l� na sua casa. Sem desconfiar de nada, pensando que ia brincar na casa do Gordo fui, mas ele parou na casa do Vic.
N�o vi maldade nisso e entrei com ele. Vic vestia uma camiseta comprida, cal�ando um chinelo. Eu j� o tinha visto assim outras vezes e n�o estranhei.
- Oi Gi, tudo legal, disse o Vic
- Tudo, falei.
- Topa brincar de rouba monte? Vic perguntou.
- Topo, disse o Gordo e eu concordei.
Vic pegou o baralho e sentamos os tr�s no ch�o da varanda. Jogamos diversas m�os e de vez em quando Vic dava bala pra gente. Umas tr�s horas a m�e do Zinho chamou ele, pois iam ao dentista.
Gordo saiu correndo e eu ia sair junto, mas Vic p�s o bra�o sobre meu ombro e me abra�ando, falou:
- Fica brincando aqui at� o Zinho voltar. Tu n�o quer um doce?
- Legal!
- Senta l� na sala, ent�o. Vic foi pegar doce que deu pra eu comer.
Ele sentou-se ajoelhado e como as cartas estavam ali, voltamos a brincar. Do jeito que ficou notei que sua camiseta parecia estufada na barriga. Jogamos um bom tempo e por sorte ou por distra��o dele era eu que mais ganhava. Depois de um tempo Vic disse levantou e disse que ia no banheiro.
Demorava pra voltar e fui atr�s dele. O banheiro de sua casa ficava do lado de fora e ele saia dali. Tinha se penteado e o cabelo estava cheio de manteca.
- Tu penteou o cabelo? perguntei.
- Sim, tu percebeu?
- Tu n�o fica com medo de morar sozinho? quis saber.
- N�o, porque de noite tranco a porta, e continuou:
- Vamos ficar um pouco aqui no quintal.
O quintal era de terra e tinha os p�s de amora cujos galhos do lado do muro pendiam pro terreno baldio. No quintal tinha muita ramagem e os galhos encostavam no ch�o formando uma esp�cie de cabana, com um capinzal em sua volta.
Vic me pegou nos bra�os e seguiu at� o fim do terreno, contornando a amoreira. Colocou a m�o dentro da bombacha e come�ou a alisar minha bundinha.
- Tu �s muito fofinho, disse.
S� podia ficar contente e encabulado, pois era de fofinho que me tratavam em casa.
- Vamos brincar em baixo da amoreira? perguntou
- Vou sujar a roupa, disse.
Sua m�o apalpava minha bundinha e seus dedos abriam meu reguinho.
- � s� tu tirar a roupa que n�o suja.
- Mas da� eu fico sujo, respondi.
- A gente se lava depois e tu fica limpo.
- A n�o sei n�o.
- Tu queres bala de coco?
- Quero.
Fomos at� a cozinha onde pegou bala de coco e voltamos pro fundo do terreno.
- Vamos pra baixo da amoreira agora, disse.
- Vou me sujar, tornei a falar.
- Tu �s mariquinha, disse ele.
Na �poca essa palavra era a �ltima que qualquer guri queria ouvir.
- Eu n�o sou marica n�o, respondi.
- Tu �s marica sim.
- Por que dizes que sou marica? quis saber.
- Porque tu n�o tiras a roupa, falou.
- Se eu tirar tu n�o me chama de marica?
- N�o.
- T� bom, eu vou tirar.
Pondo-me no ch�o ajudou tirar a camisa e a bombacha, e em seguida minha alpergata. Fiquei pelado e tamb�m emvergonhado. Me fez agachar no ch�o e ir assim pra baixo das ramagens, afastando os galhos e indicando a dire��o a seguir.
- Tu n�o vais tirar a camiseta? perguntei.
- Depois eu tiro, falou.
Vic vinha atr�s de mim, com seus bra�os do lado do meu corpo. Chegamos sobre um papeis grosso e ia me erguer mas apoiou a m�o em minhas costas.
- N�o se ergue que os galhos te cutucam, disse.
Eu tinha quase 1,55 m, sendo alto pra minha idade e ele era pouco mais alto que eu. Vic se apoiou nas minhas costas.
- Tu �s o guri mais gostosinho, disse.
- Sou fofinho, respondi, e pensava se o Zinho chegasse e me visse ali.
Come�ou a alisar minha bundinha. Com os dedos abriu meu reguinho e senti um comich�o. Passou um tempo e senti sua camiseta molhada em contato com minha bundinha.
Ele ergueu o corpo e puxou a camiseta pra cima. Quando deitou, deixou seu cazzo, que estava duro, virado pra baixo e sentia seu calor no meio do meu reguinho. Era como um rolete que se esfregava no meu reguinho.
- T� gostoso? perguntou.
O calor que sentia parecia que me entibiava.
- Uhn, uhn, disse eu.
- Queto, presto termino, falou.
- Termini che cosa? quis saber, mas ele n�o respondeu.
Continuou se esfregando sobre minha bundinha que ficava molhada. Na hora pensei que fazia xixi, mas n�o ficava muito molhado.
- Tu �s muito gostosinho, ele disse.
Ia responder que era fofinho, mas fiquei quieto. Vic levou seu corpo um pouco mais pra cima, no instante que senti uns jorros de l�quido no meu reguinho.
- Del�cia, disse ele, enquanto outros jorros saiam e beijava minhas bochechas.
Vic ficou um tempo quieto. Sentia um desconforto com seu peso sobre mim.
- Tu gostou? indagou ele.
- Do qu�? perguntei eu.
- De brincar assim? N�o entendi que brincadeira era essa e s� respondi:
- Uhn, uhn.
Eu j� tinha brincado com outros guris mais novos que ele. S� n�o tinham molhado meu bubu. Nem imaginei que fosse continuar mais atirado e fazer coisas que outros n�o tinham feito comigo. Vic se ergueu e come�ou a beijar minha bundinha.
Ao beijar meu reguinho um comich�o tomou conta de mim. Lambeu o reguinho e passou a l�ngua no furico. Me arrepiei quando a ponta de sua l�ngua tocou l�. Deitou-se de novo nas minhas costas.
- Queres ganhar um sorvete? perguntou.
- Eu n�o posso tomar gelado, disse.
Dessa vez deixou o cazzo apontado pra cima. Senti a ponta do mesmo tocar meu furico.
- E queres um doce da padaria? prosseguiu.
- Sim.
- Abri ent�o um pouco as perninhas, t� bom? falou.
- T�, disse eu.
Ele afastou suas pernas e eu abri as minhas. P�s a ponta de um dedo no furico.
- Fica quietinho que n�o vou te machucar, disse.
- Uhn, uhn...
Tirou o dedo e quando voltou senti como se estivesse escorregadio. O dedo inteiro entrou.
- D�i? indagou
- N�o.
- Bambino fofinho, questo me piace.
Seu dedo entrava e saia todo do meu furico. Percebi que a ponta de dois dedos for�avam meu furico.
- Assim d�i, falei.
- Fica quietinho que n�o vai doer.
Outra vez senti os dedos escorregadios entrarem no meu furico. N�o um, mas os dois dedos dessa vez.
- Ta doendo, perguntou.
- Um pouco.
- Fica quietinho que j� j� passa e n�o d�i mais, t� bom?
- Uhn, uhn.
Mais um tempinho, perguntou:
- Ainda t� doendo?
Eu sentia o furico mais aberto e disse que parecia ter um comich�o. Vic sabia quebrar a resist�ncia de um guri e disse:
- Quero ver se tu j� �s um homenzinho. Na mesma hora falei:
- J� sou sim.
- Se n�o �s marica tu vais ficar quietinho e s� pedes pra parar se doer muito. Combinado?
- Ahn, ahn.
Eram dois dedos do Vic dentro de mim. Bem devagar puxou pra fora, e voltou com tr�s dedos. Senti doer, mas pra n�o dizer que era marica fiquei quieto.
Depois de uns instantes, perguntou se do�a. A dor tinha diminu�do e tinha uma coceira que parecia aumentar. Menti que n�o do�a,
- Viu como n�o d�i, falou.
- Ahn, ahn.
- Vou tirar os dedos e tu deixa as pernas abertas e a bundinha erguida. Certo?
- Uhn, uhn.
Deslizou os dedos mais umas vezes antes de tirar. Quando sa�ram tive um al�vio e ergui a bundinha. Senti encostar o cazzo no meu furico e um arrepio tomou conta de mim. Por conta do medo apertei a bundinha, mas a ponta j� tinha entrado.
- Deixa a bundinha erguida que n�o d�i. Se doer pedes pra tirar, t� bom?
O formigamento que eu sentia aumentava e sentia um pouco de dor e estava com medo. Me mexi e abri mais as pernas ao mesmo tempo que erguia mais a bundinha. Senti a ponta do cazzo dele ir mais pra dentro. A dor aumentou.
Meus olhos lacrimejaram, mas eu n�o queria chorar e disse:
- T� doendo Vi.
- Deixa s� um pouquinho, que j� passa.
Eu pensava em escapar, mas como? Seus bra�os envolviam os meus e o peso de seu corpo n�o me deixava se erguer... Vic n�o dizia nada e esperou passar um tempo. Cada instante eu sentia seu cazzo mais duro e mais dentro.
“ser� que n�o vai me soltar?”, “o Zinho vai demorar pra voltar?”, “ele vai perceber que estou aqui com o Vic?”... era nisso que eu pensava.
- Vi, voc� tai? Era o Gordo que tinha chegado.
Outra vez abaixei a bundinha, apertando o cazzo do Vic.
- T�, respondeu baixinho o Vic, mas n�o chega aqui agora.
- T� bom, respondeu o Zinho e saiu fora do quintal.
- Fica quietinho que eu vou tirar fora, falou sussurrando pra mim.
Vic fazia movimento e eu n�o entendia se ele tirava ou punha pra dentro: sentia puxar o cazzo pra fora, mas em seguida uma por��o maior parecia entrar.
O Gordo outra vez:
- Vi, sabe se o Gi foi pra casa? perguntou o Zinho.
- Acho que sim, sussurrou o Vic, mas fica na tua casa, Se eu ver ele, digo pra ti procurar.
- T� bom, disse o Zinho.
No meu ouvido Vic disse:
- Temos de parar agora. Na hora que eu tirar e me erguer, tu corre pro banheiro pra gente se lavar. Da� vamos na padaria comer doce, t� bom?
- T�.
Senti um al�vio quando ele tirou fora. Corri pro banheiro e Vic veio em seguida. Meu furico n�o parava de piscar. Quando ele tirou sua camiseta vi que n�o vestia nada por baixo. Est�vamos pelados.
A ponta do seu cazzo parecia uma bola e estava muito vermelha. Me ensaboei e Vic ainda passou os dedos no meu reguinho.
- Che saporito!!! hai uno bubu piu bello, ragazzo. Eu disse apenas:
- Grazie tante.
- Giuri non dire a niuno questa burla?
- Giuro.
- Questo sar� uno secreto solo nostro, combinato?
- Combinato.
Minha bundinha ardia e eu sentia calafrios no corpo. Ajudou a me enxugar e nos vestimos. Fomos de moto at� a padaria do vilarejo onde Vic comprou um doce tipo bolo recheado com p�ssego e cobertura de chantilly. Era o doce mais caro.
Bom como disse seriam tr�s partes e essa � a do in�cio. Se tiver aceita��o volto com a continua��o e quem sabe mais outros. Se houver erros grosseiros de escrita pe�o desculpas mas os termos italianos como os escritos nunca sa�ram da minha lembran�a. Si algu�m quiser a tradu��o � pedir por meio de algum conto que retorno no pr�ximo conto se houver.
Gi