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COMO MINHA NAMORADA CONSEGUIU REALIZAR SUAS FANTAS

Minha gatinha � paulista, tem 26 anos, 1.60 e uns 53 kg, � morena, de seios m�dios e umas coxas torneadas. Muito gatinha e meiga. Nossa vida sexual � bem tranquila. Ela nunca se queixou de mim, muito menos do meu desempenho deixando bem claro que estava satisfeita.



Mas de uns tempos para c�, eu � que fui ficando meio grilado, percebia algo diferente na minha namorada sempre que assist�amos filmes er�ticos em que rolavam orgias, ela se mostrava mais excitada e confesso que sempre tive taras onde havia mais pessoas na transa. Nunca imaginei que tivesse coragem de consentir que minha namorada transasse com outro homem. S� que aos poucos fui permeando essa id�ia e passamos a ler alguns contos que relatavam gang bang e trai��es.

Na verdade, isso tudo foi um processo de anos. Vou entrar em alguns detalhes para voc�s entenderem melhor. Logo no come�o do namoro, minha namorada havia comentado sobre uma professora da academia dela que havia transado com dois homens, me disse o que rolou e que os caras eram alunos da academia. Eles tinham um corpo legal, mas segundo ela n�o fazia o seu tipo.



Meses se passaram e numa vez que eu tive que viajar a servi�o, suas amigas a convidaram para uma despedida de solteira e ela aceitou. Quando cheguei da viagem perguntei como havia sido e ela disse que foi legal. A� eu perguntei se teve algum Striper. E ela respondeu “Como voc� sabe? Voc� sabia que elas iriam levar um?”. Claro que n�o sabia, mas suspeitava, ainda mais conhecendo suas amigas.



Perguntei como foi e ela me disse que ficou com muita vergonha e s� fugia do cara. Como j� tinha bebido um pouco, perguntei, na lata, caso ele a dividisse comigo se ela gostaria. Seu silencio e sua fei��o j� me respondeu. Ela me disse que suas amigas escolheram um cara parecido comigo, por pura coincid�ncia.



Da� pra frente, em nossas transas eu comecei a fantasiar que o striper estava com a gente na cama. Falava que ela queria dar para o cara, que ela n�o se contentava com uma pica s�. Ou seja, ela estava sendo fudida por dois homens, com essas imagina��es ela subia pelas paredes. Fiz at� ela falar que queria mesmo dar para o cara, que a pica dele deveria ser maior que a minha. (a minha, n�o � t�o grande, mas � bem grossa).



Eu comecei a ter vontade de incrementar nossas transas com outro homem a comendo, para v�-la dando para outro e ver como era sua performace. Tamb�m gosto de ver uma sacanagem e queria conhecer um novo ambiente, como uma casa de swing, pra ver o que realmente acontece l� dentro. Um belo dia, quando fomos a Salvador a passeio, à noite a levei para jantar, bebemos um pouco al�m do normal e fizemos uma aposta, onde quem perdesse teria que pagar uma prenda, como era de se esperar ela perdeu e eu disse que a prenda seria uma surpresa, a levaria para um lugar totalmente diferente dos que ela j� havia ido. Como ela n�o conhece bem as casas de swing, a levei para uma boate em que rolavam striptease masculinos que eu j� havia previamente me informado.

Chegando l� dentro eu contei como era o lugar, ela ficou um pouco nervosa e com o tempo relaxou. Come�aram ent�o uns shows de striper. Ficamos num ponto meio estrat�gico, pois queria ver os caras mexendo com ela. Aconteceu o primeiro show, o cara come�ou a brincar com a mulherada toda. E tamb�m brincou com ela, mas ela n�o deu muita aten��o.



O primeiro show acabou e logo come�ou o segundo show. Percebi que ela ficou excitada. O cara come�ou a brincar com as mulheres e notei que, quando ele a viu, ficou um instante a fitando, como se a reconhecesse. Na hora saquei, perguntei em seu ouvido se esse era o striper da despedida de solteira da sua amiga. Ela s� fez o sinal que n�o, mas que lembrava ele.

O striper pegava algumas mulheres e as puxava pra dan�ar, quando chegou na minha, ele a puxou, mas ela resistiu, olhando pra mim. Fiz um sinal com a cabe�a consentindo. Ela se levantou e come�ou a dan�ar com ele. Ele a pegava forte por tr�s a encoxando com for�a. Depois ele apenas a segurou pelo quadril, como se pedisse para ela dan�ar. Ela dan�a maravilhosamente bem, foi quando ela empinou sua bunda para tr�s e come�ou a rebolar, esfregando sua bunda no pau do cara. Essa cena quase me fez gozar. Ent�o ele a puxou para as costas dele, e segurando as m�os dela, a fez passar a m�o no peito dele tirando sua camisa.



Ela tirou a camisa do striper e novamente ficou de frente pra ele. Ele a empurrou para tr�s, segurando-a pela cintura. Com a outra m�o ele percorreu o corpo dela, passando em seus seios e chegando ao seu rosto. Depois a puxou deu um beijo em seu pesco�o enquanto enfiava a outra m�o na bunda da minha namorada. Foi quando ele novamente a colocou em suas costas e fez com que ela tirasse sua cal�a, abra�ando-o por tr�s.



Ela calmamente deslizou sua m�o pelas coxas dele, chegando no bot�o. Deu pra perceber que ela queria mesmo � sentir o pau do cara na m�o dela. Ent�o ela desabotoou e abaixou a cal�a dele, deixando-o apenas de sunga. Novamente ele come�ou a dan�ar com ela, a pegou por tr�s e come�ou a esfregar seu pau na bunda dela. Ela retribu�a rebolando, fazendo o pau do striper encaixar em sua bunda. Para fechar o striper pegou ela de frente, e fez ela beijar seu t�rax. Ela n�o contente, come�ou a descer, beijando sua barriga e dando uns beijos perto do pau do cara e sobre a sunga. Mas logo depois disso a dan�a terminou com o cara s� de sunga na pista.



Minha namorada ent�o alucinada, voltou para a mesa e sentou-se ao meu lado me abra�ando. Ela me disse: “Eu sou louca! E voc� � mais louco ainda por me trazer aqui!”. Nisso acabou as dan�as e continuamos na mesa. Alguns casais at� tentaram se aproximar, mas n�o rolou uma qu�mica entre os quatro e dispensamos, s� que para a nos acalmar veio at� n�s um homem que se apresentou como o dono da boate. Seu nome era Celso, depois de parabeniz�-la pela performace na dan�a, come�ou a puxar assunto com n�s. Perguntando de onde �ramos, se era a nossa primeira vez etc. Ela estava um pouco sem gra�a, mas conforme ia tomando uns drink`s foi se soltando.



Celso era um coroa enxuto e maduro, tinha uns 50 anos. Mais tarde falei para ela que na verdade aquela boate tinha virado uma casa de swing. Ela disse que j� tinha percebido e n�o queria voltar mais l�, mas eu disse pra ela ficar tranquila, pois ningu�m iria for��-la a nada porque nesses locais os frequentadores respeitavam muito os outro casais. Mas quando ela queria ir ao banheiro, tinha que passar por um corredor, conhecido como labirinto, onde alguns homens ficavam puxando as mulheres para lev�-las a um dos quartinhos. Ent�o, ela s� andava grudada na minha frente para n�o deixar ningu�m pux�-la. Eu ia firme, at� ela se sentir mais segura, mas depois de um tempo ela andava s� segurando minha m�o.



Numa das vezes que est�vamos pro esse labirinto, senti algu�m pux�-la. Iria intervir, mas logo reconheci a figura e fiquei na minha. Ela assustada deu um grito e logo tamb�m reconheceu o striper que havia dan�ado com ela. Ele a pegou por tr�s e ela olhou para mim novamente assustada, sem saber o que fazer. Eu apenas dei um sorriso e disse, relaxa amor. Foi o suficiente na mesma hora ele se virou e tacou um beijo molhado nela. As m�os dele percorriam sua bunda e o pau dele retribu�a com vigor.



Como a situa��o estava esquentando, os chamei para irmos at� um quarto. L� chegando eu falei para ela, “Amor, hoje voc� � quem manda, n�s iremos fazer apenas o que voc� quiser”. O striper ficou quieto e entendeu que n�o era pra ele tomar a iniciativa. Ent�o ela se soltou e o mandou deitar na cama, mandou eu sentar numa cadeira e disse: “Voc� n�o gosta de assistir uma sacanagem? Portanto hoje voc� ir� assistir um show de primeira, e de camarote”. Vai ver sua mulher sendo fudida por outro macho!



Ela arrancou a camisa e a cal�a do striper que continuou deitado. Ficando apenas com a sunga que ele havia dan�ado. Depois ela tirou sua roupa ficando apenas de calcinha. Ent�o iniciou uma chupada em sua pica e depois subiu em cima dele e come�ou a rebolar em seu pau. Depois ela desceu e deu um beijo de l�ngua, passando para o pesco�o e descendo at� seu t�rax. Continuou descendo chegando em sua barriga e continuou descendo pela sua coxa. Para enlouquecer a ambos, ela fazia c�rculos beijando suas coxas e sua barriga.



Depois de muita tortura, ela virou-se e iniciou um 69 com ele. O pau dele latejava, armando uma barraca sob sua sunga. Com seus dentes, ela pegou sua sunga e puxou, fazendo liberar a tora do striper, que era maior que a minha, devia ter uns 19 cm. Com maestria, ela come�ou a mamar com mais vol�pia sua pica. Segurava com as duas m�os e ainda sobrava pica para mamar. Olhava pra mim e falava: “Que pica monstruosa, ser� que ela caber� em todos meus buraquinhos?”. Uma risada mais que sacana ecoava pelo quarto e ela continuava a mamar, parecia que o cara logo gozaria em sua boca. Como a porta estava destrancada, o Celso entra no quarto e fica a observando enquanto se masturba suavemente.



Ela ainda n�o tinha notado sua presen�a, quando subiu em cima do striper, chegou sua calcinha para o lado e come�ou a descer naquela enorme tora. Minha vis�o era maravilhosa, eu levantei e comecei a acompanhar por todos os �ngulos ela subindo e descendo naquela pica. Eles ficaram naquela posi��o at� que ela percebeu a presen�a do Celso, mas dessa vez n�o se envergonhou e continuou desinibida. Ela saiu de cima do striper e disse: “Chega, agora quero ver o que voc�s s�o capazes de fazer comigo!”. Chamando eu e o Celso para a foda.



Nessa hora o striper a levantou, pegou-a pela cintura e com for�a a virou, deixando-a de costas para ele. Na mesma hora ela fez uma cara de satisfeita, pois sei que ela adora que fa�am isso com ela. Ent�o ele encaixou aquela enorme pica em sue cuzinho e foi enfiando. Com uma das m�os ele a segurava pelo cabelo e a outra dava tapas em sua bunda. Num ritmo alucinante, ele come�ou a estocar cada vez mais forte dentro dela.



Nisso ela me chamou, pois queria me chupar. Fui para perto dela e dei minha pica. As estocadas do cara eram t�o fortes que ela n�o conseguia nem chupar meu pau direito. Foi quando ela come�ou a anunciar um gozo. Com meu pau em sua boca, e sendo enrabada anunciava que iria gozar como uma louca.



S� que antes ela ainda disse: “Calma, voc�s ainda v�o gozar e eu quero fechar com chave de ouro”. Ent�o ela o colocou deitado de barriga pra cima e sentou em sua pica. Quando sua bunda tocou as bolas do cara, ela virou se para o Celso e disse: “Sua vez”. Ele entendeu o recado na hora e come�ou a colocar seu pau no cuzinho dela. Enquanto ela chupava a minha rola.



Foi dif�cil de entrar, ela gemia de dor, pois nunca tinha feito dupla penetra��o, mas depois que entrou a cabe�a, Celso deu umas estocadas at� entrar tudo. Ela viu estrelas, mas ficamos n�s tr�s naquela posi��o lentamente at� ela se acostumar. E recome�aram as estocadas at� que conseguirem sincronizar o ritmo num entra e sai pra valer. Ela pequenina no meio de dois grand�es, gemia e gritava feito uma cabritinha. O ritmo foi aumentando at� que anunciamos que ir�amos gozar. Ela disse que iria tamb�m e era para n�o paramos. Num �pice n�s 4 explodimos num gozo fren�tico. Enchendo de porra a sua buceta, cu e boca. Ela quase que desmaiou em nossos bra�os.



Tiramos nossas picas de dentro dela e ela caiu de lado na cama. Pedi para os outros dois sa�rem e deixarmos a s�s. Eles sa�ram e ela ficou ali deitada, exausta e um pouco envergonhada de tudo que tinha feito, mas disse que n�o se arrependeu porque tinha sido muito gostoso. Eu simplesmente adorei tudo aquilo. Na sa�da peguei o telefone deles, entramos num t�xi e voltamos para o hotel.



Por uns dias nosso relacionamento ficou meio estranho, mas aos poucos ela foi voltando ao normal s� que j� aceitava com mais facilidade a id�ia de trazer outro homem para as nossas transas.



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