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PRIMINHA BIA - O ORAL

Sempre visitei a casa de minha prima, que chamarei aqui Bianca, desde que tinha sete anos, e com o pasar do tempo, desenvolvemos uma rela��o muito boa de amizade e companheirismo. Sempre brinc�vamos juntos, gost�vamos de cantar karaok� juntos e ador�vamos passar os dias dessa forma.

Quando t�nhamos eu dezesseis e ela quinze anos, pela primeira vez, eu fui dormir em sua casa. Minha tia saiu de casa mais ou menos às dez, porque precisava fazer compras, e ao sair nos deu um beijo de "Volto logo, n�o demoro", e ficamos, eu e ela, sozinhos em casa, pela primeira vez.

Ela estava no computador, falando com um amigo seu, com um mini-shot e um top, deixando à mostra sua barriguinha, morena clara e com alguns poucos cabelinhos loiros em torno do umbigo. Nunca antes havia percebido em sue corpo dessa forma... OK, tudo bem, amdito que semrpe tive desejo por ela, mas nunca esperava oq ue ela fosse fazer a seguir:



"Nick, porque voc� n�o desgruda o olho da minha barriga."



Fiquei um tanto assustado por ela ter percebido-me a secando. Sem saber direito o que faria, respondi, um tanto gaguejando:



"Eu... AH, Bia, eu estava admirando sua barrinha, ela � muito bonita."



Meu rosto, vermelho, ficou um tanto sem gra�acom a situa��o. N�o por ser envergonhado, de maneira alguma, mas por n�o saber qual seria sua rea��o. Ela ent�o virou-se, olhou para mim, e com�ou a alisar sua barriguinha, seus dedos esbarrando perigosamente no alto de seu mini-shor e de seu top, ora amea�ando cair um, ora amea�ando subir ouro. Eu estava ficando ouco e, se pensar direito no que fazia, ajoelhei-me a sua frente e comecei a chupar sem jeio sua barriga. Dava v�rios chup�es que a deixavam louca e marcada de vermelho. Ela alisava o topo de minha cabe�a, echendo em meus cabelos, enquanto eu passeava com minha l�ngua pelo seu abdome.

J� ent�o tendo percebido que ela estava "querendo pau", tomei o controle e comecei a brincar de verdade.



"Levante-se!"



Ela olhou-me com aquele olhos sacanas, levantou-se, enquanto eu sentei no seu lugar, e ordenei que ela chegasse mais perto, para eu ent�o p�r minhas m�os dentro de seu shpot e, de um movimento s�, arrancar seu short e sua calcinha, preta. Sua bucetinha era muito pequenininha e estava toda inchada. Levatei seu top, mostrando-me aqueles seios, um tanto pequenos, mas com biquinhos j� durinhos, à espera da boca de um macho.



"Senta no meu colo, de frente pra mim."



Era muiot bom sentir aquela buceta ro�ando meu fino short, senti-la j� querendo se encaixar em mue pau, duro. Chupei seu peito, voraz e desordenadamente, arrancando suspiros dela, segurei seu cabelo por tr�s e o puxei, chupando seu pesco�o, e dizenso em sue ouvido.



"Voc� quer que eu te coma, putinha, quer?"



E ela respondeu que sim, que queria que eu a fizesse de puta, ent�o a levanei e ordenei que ela tirasse minha blusa. Ela o fez, revelando meu corpo que, n�o vou mentir, n�o � saradio, nem barriga de tanquinho de academia, mas sim um corpo normal, tendendo para o definido.



"Isso, agora quero que voc� v� chupando o corpo de sue macho, desde meu peito at�... voc� abe onde."



E ent�o ela come�ou a chupar mei peito, e na �nsia de ver meu apu pela primeira vez, come�ou a chupar-me r�pido demais. Segurei seu cabelos e a puxei para cima, estava louco para ela abocanhar meu pau, mas queria currtir o momento mais um pouco, a subordina��o, e a deixar louca, faz�-la implorar pelo meu cacete. Ela ent�o chegou a minha cal�a, que eu ordenei que ela desabotoasse. Ela o fez, me deixando de cuecas, do tipo boxer e brancas. (N�o por acaso).



"Isso, putinha, muito bem, agora n�o sei se voc� aguenta minha pica, vou fazer um teste"



E a puxando, semrpe pelos cabelos, a joguei em cima a cama, enquanto ela ria. Saboreando cada momento, enfiei meu dedo m�dio pela sua boca, enquanto desci e abocahei, pela primeira vez, uma buceta na vida. Que sensa��o maravilhosa era sentir seu gostinho em mim. Sentia sua repira��o mais forte, mais r�pida. Enfiei o segundo dedo, indicador, na sua boquinha. Ela devorava meus dedos com a �nisa de uma bezerra desmamada, enquanto eu brincava com seu cl�toris, enfiava minha l�ngua num vai e vem pela sua bucet, que j� estava implorando para gozar. Enfiei o terceiro dedo, e senti j� sua dificuldade em engoli-lo. SUa boquinha era pequena e apertada, mas eu seguia enfiando sem d� meus dedos nela, e fazia movimentos de vai e vem, coordenando com minhas chupadas. Ela deu um grito quando gozou em minha boca. Senti aquele mel escorrendo pelo meu queixo, que sensa��o deliciosa.



"Muito bem, agora ajoelhe-se, e tire minha cueca com seu dentes."



Ela, obediente, abocanhou a borda de minha cueca, e foi descendo at� meu p�s, empinando sua bundinha para o alto. Eu ent�o dei um tapinha de leve nas suas duas n�degas, ao que ela me olhou com ohlos muito sacanas.

Meu pau agora latejava e balan�ava à sua frente. N�o, n�o tinha 50cent�metros por 2 metros de largura, tinha bem uns 19 cent�metros, 19 talvez, e era um pouco grosso, mais ou menos a grossura do anel que o indicador e o polegar formam se voc� juntar suas pontas.

Via o brilho em sue olhar, e eu falei:



"Agora, quero que o chupe, sem morder."



E ela, sem pestanejar, enfiou o que podia na boca. COmo disse, era pequena, e meu pau n�o entrou todo, de maneira confort�vel a ela. Ela chupava, passava a l�ngua por toda sua extens�o, e voltava a enfiar o que podia na boca. Lambia, sugava, fazia movimento deliciosos, enquanto eu falava putarias em sue ouvido.



"Isso, putinha, chupa seu macho, est� gostando? GOsta de chupar um bom macho? Ent�o chupa mais r�pido, vai. Isso, mais r�pido, mais r�pido!"



E guiava seus movimentos com minha m�o em sua cabe�a. Ent�o, comecei a for�ar tudo a entrar. For�ava sua cabe�a a abocanhar tudo, enquanto sentia que ela ia engasgando com todo meu pau. Segurava assim por uns cinco segundos e soltava, fazendo-a cair no ch�o, um tanto sufocada.



"Eu n�o mandei voc� parara, puta, chupa mais."



E ent�o segurava ela pelos cabeos e fazia-o de novo. Enfiava todo meu caralho dentro da boca de minha prima, sentindo-a quase vomitar, e soltava. repeti isso muitas, muitas vezes. Seu rosto j� estava manchado em l�grimas.

Ent�o a coloquei com a cabe�a apoiada na cama, e, por cima dela, coloqui mue pau em sua boca. Sentia todaaquela boquinha quentinha j� se alargando com minha brutalidade, envolvendo carinhosamene meu caralho. Sentia arrepios por toda a pele. Ent�o, furiosamente, comecei a bombar em sua boca, apoiada na cama. Ela engasgava, e quanto mais ela engasgava, mais eu bombava forte, firme. Por vezes ia mais r�pido, por vezes, mais lento. às vezes eu parava, enfiava tudo, larggava quase todo meu peso em ciam de sua cabe�a, fazendo-a cheirar meus pentelhos, e ent�o tirava meu pau, para amdirar a cena. EL eestava todo molhado j�. E bombava novamente, bombava, bombava.



"Est� gostando putinha, de ser fudida pelo priminho aqui, fala!"



"Estou, me fode mais vai, quero sentir todo seu cacete na minha boca de novo, � muito bom ser uma putinha sua, NIck!"

E eu, louco, ordenava-a novamente "Chupa!"

Fiquei de p�, e ela me chupando de joelhos. Agora eu n�o rpecisava mais for�ar, ela mesmo for�ava meu pau todo dentro da boquinha dela, engasgando, mas segurando firme, era uma putinha submissa.



"Isso, estou gostando de ver minha putinha � submissa assim. Muito bom. VOc� gosta de caralho, puta?"



E ela, ainda com o pau na boca, tentava falar, soltando s� aquele "Hum hum" de enlouquecer qualquer um.

Ent�o, falei.



"Caralho, puta, n�o consigo mais segurar, vou gozar na sua boquinha. Quero que voc� segure tudo, n�o engula! Fica com toda minha porra na boca, e depois de me mostrar, a� voc� engole como um boa puta, est� me ouvindo?"



E ela balan�u a cabe�a, em sinal de "sim". Ent�o eu segurei sua cabe�a e comecei a bombar fortemente sentia-a engasgar, quase vomitar, adorava aquilo. Um arrepio balan�ou todo mue corpo quando muita, muita porra vazou para dentro dela. Fazia press�o para o esguicho de porra ser mais forte. A cada jato ela fazia caretas, mas segurava tudo, como minhas ordens.

Depois de gozar, fiquei sentindo meu pau amolecer dentro daquela casinha, e ent�o o retirei dali, vendo sua cara, cheia de l�grimas, mas completamente feliz ao mesmo tempo.



"Abra a boca"



E estava l�, um mar de leite branco misturado com saliva ali dentro. Ainda apeirtei meu pau, para tirar toda minha porra para aquela boquinha, e ent�o ordenei que ela engolisse. Fazendo uma careta de um pouco e nojo, ela engoliu tudinho, mostrando em seguida a boquinha limpinha.

Fiquei um tempo admirando seu corpo, que vontade de comer aquela minha priminha-puta! Ela alisava seus seios, enquqnto eu a chupava, novamente. Agora for�ava muito aquela bucetinha na minha boca, mordiscava seu cl�toris, lambia tudo, de baixo a cima. Ela delirava, rebolava seus quadris, e quando eu amea�ava sair m pouco, ela for�ava sua buceta na minha boca, a� que gozou, gozou litros de mel na minha boca. Peuqei um pouco com meu dedo m�dio, e enfiei em sua boca, para ela sentir seu gostinho delicioso.



"Hoje eu s� n�o te como feito uma cadela porque amanh� voc� vai no seu m�dico com sua m�e, mas � bom voc� pedir para essa ser sua �ltima consulta com ela, porque da p´roxima vez eu vou te comer todinha, entendeu, putinha?"



E ela, ainda com meu dedo na boca, chupando, disse "Hum hum".



Tirei meu dedo dali e fui tomar meu banho com ela. NO banho, ainda ordenei que ela me limpasse todo com o sabonete, com especial aten��o ao pau. ALi ela o chupou novamente, eu gozei mais uma vez e ela engoliu tudinho. Depois ela se lavou e fomos dormir.

Sei que minha tia demorou MUITO a chegar, a gente j� estava ate´dormindo (eu com a m�o dentro de sua calcinha, explorando com os dedos aquela bucetinha linda) qaudno ela abriu a porta do quarto(Claro que meu dedo saiu rapidamente dali) e disse que a fila estava enorme no mercado. N�o devo me esquecer: era antev�spera de natal e como presente, papai noel me deu um boquete delicioso.



COmo eu tirei o(s) caba�os dela? Isso � a pr�xima hist�ria.

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