Mesmo namorando durante 3 anos, estava com apenas 21 anos e me via diante de uma dif�cil decis�o: casamento. Meu noivo, Nelson, tinha 24 anos e por quest�es profissionais tinha que sair do Rio de Janeiro. Ele fora transferido para Recife.
Durante os �ltimos cinco dias est�vamos justamente em Recife, hospedados em um hotel maravilhoso, eu dividia o quarto com a irm� de Nelson, seus pais dormiam no quarto ao lado e Nelson um andar abaixo. Est�vamos no almo�o de sexta-feira, onde conheceria o decorador contratado pela fam�lia de Nelson para decorar nosso apartamento de frente para o mar e, no domingo, meus pais chegariam para formalizar o pedido oficial.
Sei que quem me l� j� est� imaginando o porqu� de minhas d�vidas. Namorava h� tr�s anos, estava envolvida com a fam�lia dele, ia ganhar um apartamento de frente para o mar... Deve estar imaginando que estou com medo de n�o resistir à saudade da fam�lia e essas coisas. Mas n�o era nada desse tipo que me incomodava. Eu estava com 21 anos e tinha ainda muita coisa para conhecer e um matrim�nio iria me tolher n�o s� da liberdade, mas de muitas aventuras. Quem casa e continua experimentando aventuras sexuais est� fadado a chegar ao div�rcio antes de descobrir o que � a vida conjugal!
Sai da piscina, coloquei um roup�o para poder ser aceita no restaurante e fui recebida com um horr�vel estardalha�o, acompanhados por voz e gestos afetados da bicha decoradora. Nada contra os homossexuais, eu n�o gosto de pessoas escandalosas que usam do esc�ndalo para aparecer. O exacerbado atraiu sobre mim todos os olhares do restaurante e irritada e ao mesmo tempo envergonhada fui obrigada a me sentar ao lado daquela besta.
A bicha insistia em falar me tocando para me chamar a aten��o para ela. Chegou a descansar a m�o na minha coxa e esfregava a m�o quase at� meu biqu�ni no af� de ser ouvida.
Queria saber de tudo sobre mim e sobre o Nelson. Acho at� que mais sobre o Nelson do que sobre mim, � claro. Acabado o almo�o e para fechar detalhes fomos os tr�s para o quarto do Nelson. A bichinha, L�cia (L�cio Godofredo – nome, segundo ele, art�stico estampado em seu cart�o) insistia que t�nhamos que conhecer o fim das tardes de sexta-feira em Recife. Dizia ser coisa que n�o tem em mais lugar nenhum do mundo.
Ele queria ficar a s�s com Nelson. Eu, para me divertir depois, aceitei tomar o banho que ele tanto insistia. Eu estava nua, prendendo os cabelos para entrar no chuveiro e “L�cia” entrou no banheiro prevenindo ao Nelson que n�o se aproximasse porque eu estava nua e ainda n�o hav�amos casado. Imediatamente pegou meus cabelos e me ajudou a prend�-los enquanto chamava o Nelson de privilegiado pelo meu corpo que em breve seria todo dele.
Eu vi um brilho diferente em seu olhar ao tocar meus seios, acarici�-los e brincar com meus mamilos. Como eu tentava evitar aquele toque fui abra�ada enquanto “L�cia” n�o parava de falar sobre mim, sobre meu corpo, com Nelson e agora acabei abra�ada por ela enquanto apalpava minha bunda acintosamente.
No af� de fugir daquelas car�cias que j� estavam ao mesmo tempo me irritando e me excitando por estar sendo tocada por um “homem” (nem tanto) t�o pr�xima ao meu noivo, acabei por me grudar ao corpo de “L�cia” e juro que tive a impress�o de uma ere��o completa.
“L�cia” se afastou e abriu a porta do box me dando passagem. N�o resisti e fui checar com a m�o aquela informa��o que meu corpo me dera e encontrei um enorme p�nis ereto que iluminou imediatamente um sorriso m�sculo no rosto de “L�cia” que, me arrepiando, falou ao meu ouvido com voz m�scula e sensual que iria me possuir ainda naquela tarde. Aquilo me arrepiou inteira e me umedeceu total e imediatamente. Ele brincou acariciando meu bra�o arrepiado e levando minha m�o a toc�-lo por dentro de suas roupas. Sem resistir acariciei um delicioso, grosso, macio e enorme p�nis que de t�o guloso j� secretava uma gosma que eu trouxe at� a l�ngua na ponta do dedo. Foi a vez dele enlouquecer , me puxar para si e me dar um delicioso, maravilhoso e ardente beijo na boca que, louca e extasiada, correspondi enquanto minha mente fazia quest�o de me lembrar que meu noivo estava ali e isso ainda mais me acendia para o sexo.
“L�cia” me abandonou e eu estava certa de que ela iria me banhar e apagar o meu fogo ardente que inflamava todo meu corpo. L� ficaram conversando os dois com “L�cia” sempre falando alto e afetadamente.
Quando sai do banho percebi que n�o havia qualquer roupa minha, nem mesmo o biqu�ni, dentro do banheiro. Certamente “L�cia” levara tudo consigo. Enrolei-me na toalha que era bem grande e sa� do banheiro. Ao perceber os dois homens olhando com gula para meu corpo ardi e fiquei enrubescida e mais uma vez totalmente pronta para o sexo.
“L�cia” empurrou Nelson para o interior do banheiro dizendo que era a vez dele e entrou junto dizendo que iria ajud�-lo a tirar a roupa e tomar banho. Foi literalmente expulsa do banheiro e Nelson, cuidadoso e para evitar surpresas, trancou a porta. “L�cia”, falando sempre alto e afetada, perguntou a Nelson se podia pegar uma champanhe no servi�o do hotel e ele autorizou. Em poucos segundos a champanhe estava encomendada e eu estava nua e sendo beijada por aquele homem que em poucos segundos deixou meu mamilos endurecidos e sedentos de car�cias.
Seus dedos eram m�gicos e buscavam a “raiz” de meu grelinho puxando-o para fora com press�es fortes, intermitentes e deliciosas. Meu corpo se entregava, se rendia àquele homem. Ele me sentou com as pernas escancaradas para ele e s� ent�o vi meu grelinho maior e mais duro do que nunca.
Ele logo se instalou com a boca entre minhas pernas fazendo com que eu fosse as alturas, quando seus l�bios prendiam a base do meu clit�ris, o queixo se agitava acariciando toda vulva, a boca chupava tr�pega e furiosamente meu grelinho. Mas ele fazia com que eu mordesse a toalha para abafar meus gritos incontidos quando com a ponta da l�ngua me permitia sentir meu grelinho sendo tocado, bem na pontinha e violentamente como se a l�ngua dele fosse um vibrador.
Me clit�ris nunca esteve t�o excitado e quando ele me proporcionava esse prazer imenso em instantes eu chegava às raias do gozo e ele interrompia seus movimentos.
Ao ouvir o chuveiro fechando ele me disse que o corninho j� ia sair do banheiro, tomou meu grelinho e me levou a um inexplic�vel e imediato orgasmo simplesmente me castigando com sua l�ngua. Ele esperou meu orgasmo se esgotar totalmente em sua boca e eu j� aliviada da tens�o de estar sendo chupada por um homem enquanto meu noivo tomava banho ali do lado relaxei. Senti ele me tomar no colo, colocar minhas pernas no alto de sua cintura e me deixar descer enquanto me espetava aquele p�nis que escorregava para dentro de mim j� quase me levando imediatamente a outro orgasmo. Meu noivo podia sair do banheiro a qualquer momento. Ele murmurou ao meu ouvido fazendo minha vagina se contrair totalmente e um arrepio percorrer veloz todo meu corpo: - Ser� que seu corninho vai gostar dessa posi��o?
- Nelson abre a� para eu pegar o hidratante e passar no corpo da Tet�.
Meu nome � Tereza e ele j� me chamava de Tet� para meu noivo afetadamente enquanto pressionava meu corpo apoiado ele na parede do banheiro e aumentava o ritmo de suas profundas estocadas.
- Me ajuda a chamar o corninho, ajuda. Ele tem que te ver gozando alucinadamente comigo.
Minha vagina entrava em convuls�es alucinadas.
- “L�cia” eu estou todo ensaboado, agora n�o vai dar.
- T� bem, bem. T� bem. Vou ver porque a champanhe demora tanto.
Jogou-me na cama, me pegou pelas costas e me invadiu t�o deliciosamente que imediatamente entrei num longo e delicioso orgasmo, ali, de quatro, na cama do meu noivo – fato que minha mente fazia quest�o de n�o me deixar esquecer.
Nunca desejei tanto sentir um homem explodir dentro de mim. Lembrei que ele nem usava camisinha (foda-se, estava bom demais). Mas ele n�o explodiu e fiquei frustrada e, como n�o podia deixar de ser, querendo mais.
L�cio se vestiu, me jogou o biqu�ni, pegou o len�ol e me puxou pela m�o at� a sala me colocando de p�, de frente para ele que se sentou no sof�.
Com o len�ol passado pelo meu pesco�o, por dentro da parte da frente do biqu�ni ele fez uma saia que ficou como se fosse um short curto colado nas n�degas e um n� simples deixou sobrar duas pontas que escondia totalmente meu biqu�ni. Simplesmente uma linda roupa feita de um len�ol com estampado florido e colorido.
Ele estava dando os �ltimos retoques no peito quando Nelson saiu do banho e ficou extasiado olhando para mim e para meu corpo.
- Posso experimentar como fica sem a parte de cima, perguntou com sua voz afetada “L�cia” e completou: - Assim voc� verifica se fica muito decotado ou transparente para n�o passarmos vergonha na rua.
- Tudo bem, respondeu Nelson.
“L�cia” girou meu corpo com facilidade me colocando de frente para “ela”. Teatralmente soltou o n� do biqu�ni e foi retirando-o vagarosamente s� para deixar o Nelson bem instigado.
Ajoelhou-se, exp�s meus seios, acariciou os dois simultaneamente enquanto falava com Nelson. Mordiscou um pouquinho cada mamilo me enlouquecendo de tanta tens�o e tanto tes�o e medo. Ajeitou como se fosse uma cortina o len�ol cobrindo meus seios comportadamente e mais uma vez, com facilidade, girou meu corpo acesso. Foi uma mulher fogosa que olhou para o Noivo e enrubesceu novamente. Ele notou e sorriu feliz; coitado.
Seguimos at� o apartamento para falar da decora��o. Quando Nelson parou “a bicha” espantou-se euf�rica. � aqui? Aqui mesmo? Tem certeza? Qual apartamento? A cobertura?
Ela deu pulinhos, abra�ou Nelson e insinuou pular em seu colo. Nelson se afastou.
- Vou mostrar a voc�s um apartamento semelhante ao seu j� totalmente decorado. O de voc�s vai ficar ainda mais lindo com o toque feminino da Tet�.
Chegamos ao �ltimo andar, um patamar com apenas duas lindas portas e uma janela basculante inundando o ambiente com ampla claridade solar. Nelson abriu a porta do nosso apartamento vazio e “L�cia” abriu a outra porta. Levou-nos por todo apartamento. “L�cia era nossa vizinha e Nelson nem se perturbou, ficou at� feliz com isso.
Em vinte minutos a “bicha” se despedia de Nelson no t�rreo, ele tinha que voltar ao trabalho, prometendo que quando ele chegasse à noite n�s, eu e “ela” j� ter�amos aproveitado de tudo um pouco e at� a carteira dele estaria mais leve e sua noivinha mais feliz e satisfeita.
Antes de Nelson fazer a primeira curva j� est�vamos no elevador bem comportados por causa da c�mera de vigil�ncia. Assim que entramos mais uma vez no apartamento de L�cio a “bicha” evaporou-se como purpurina e ele me garantiu que eu iria adorar o Ricardo. Telefonou para o amigo depois que aprovei suas fotos e eu estava enlouquecida ainda no meu primeiro orgasmo quando Ricardo, j� nu, entrou no quarto e beijou-me a boca e todo o corpo, estacionou na minha bunda brincando no meu �nus sem ligar para meus reclamos, era l�ngua, era dedo, era dedos e quando meu orgasmo mais uma vez se anunciava ele encostou seu p�nis bem chupado por mim no meu cuzinho virgem que piscava enquanto me assustava por engolir tudo aquilo com imensa desenvoltura. Doeu um pouquinho, mas o prazer compensou tudo e eu explodi sentindo-me totalmente inundada por dois homens que me paparicaram e me possu�ram durante muitos anos fazendo de mim, deles, de seus amigos e de meu marido pessoas totalmente realizadas sexualmente.
Mas o resto da hist�ria fica para outro dia e se voc� me achou uma puta saiba que me sentir assim ainda � o que mais me d� prazer. E provavelmente tamb�m a sua esposa! E, se voc� n�o sabe disso, � porque � um corno!
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