Ol� para todos... Antes de mais nada, gostaria de dizer que s� estou escrevendo este relato porque apesar de ser algo que eu sei que deveria ser mantido em absoluto sigilo, me d� grande tes�o em escrever e lembrar de tudo que vi. Por isso estou usando nomes fict�cios, mas o conte�do em si � o que realmente presenciei, embora seja inusitado e estranho pra qualquer pessoa normal. Bem, meu nome � Roberto, tenho atualmente 19 anos e moro com meus pais em Bras�lia; o que come�o a contar passou-se quando eu tinha 19 anos e meu irm�o C�ssio, que � 5 anos mais velho que eu, ainda morava com a gente. Ele sempre foi um cara muito rebelde... revoltado, sei l�...mas tamb�m esperto. Eu sabia que ele ficava e transava com v�rias meninas do bairro e da faculdade dele e isso, sinceramente, me deixava com uma baita inveja. Costumava brincar que “catava” qualquer mulher que quisesse. Eu, ao contr�rio, j� era mais acanhado... n�o “chegava junto” nelas como ele, nem era xavequeiro; t�o pouco tinha seus m�sculos pra ostentar a quem quer que fosse. Em suma, eu era mais caseiro, ele, at� pela idade, mais baladeiro. Eu preferia ficar em casa com meus pais, pois tinha um lar harmonioso e calmo. Meu pai j� era vendedor de uma multinacional naquela �poca, per�odo este em que passou a fazer muitas viagens para outros estados e nos deixar em ocasi�es curtas mas constantes... Minha m�e chama- se Vera, hoje com 46, outrora com 43...N�o vou mentir em dizer que ela � um espet�culo de mulher que coloca qualquer menina de 20 no bolso. Mam�e tem realmente a idade que aparenta ter mas possui um detalhe importante em seu corpo: tem um traseiro no m�nimo chamativo...� bem redondinho...cheinho...perfeito...Normalmente mulher que tem rabo grande � muito safada - � o que todo mundo diz – mas mam�e sempre me pareceu extremamente recatada e direita. Acho que ela sabia que este seu atributo chamava muito a aten��o dos homens e por isso evitava de sair à rua expondo–o...sempre usava uma blusa mais cumprida de modo a tap�-lo - por sinal at� hoje � assim. Naquela �poca, coincidentemente ou n�o, eu lembro que meu irm�o n�o estava namorando ou ficando com nenhuma vadia do nosso bairro. Isso me deixava alegre... “ser� que sans�o tinha perdido o poder do seu cabelo?” pensava eu com instinto de competi��o. Cheguei a ca�oar dele algumas vezes por isso mas um certo dia ele me disse que n�o estava mais afim de “menininhas”, que estava evoluindo, que agora iria ao ataque de um outro est�gio de mulher e etc...Suas palavras que me pareceram desculpas pouco convincentes s� iriam me fazer sentido alguns dias depois. Eu comecei a prestar um pouco mais de aten��o no Cassio para tentar descobrir o que tava acontecendo...poderia ser gonorr�ia ou quem sabe uma “depress�o p�s-fora”. Pra minha estranheza, passei a perceber uma aten��o exagerada dele com minha m�e; sentava do lado dela no sof� para assistir TV, bem como junto à mesa, nas refei��es e o que era mais esquisito: eu notava que ele n�o parava de olhar pra ela, principalmente pra bunda. Certo dia, eu tive que entrar no quarto do meu irm�o para procurar algo meu que lhe tinha emprestado (n�o lembro o que era) , vasculhei em v�o cada canto da estante e do guarda roupa e, quando eu iniciei a busca em sua cama, percebi que entre o travesseiro e a parede do quarto havia uma pequena veste intima de cor bege, em lycra e com rendas: era uma calcinha, e como j� a tinha visto na varanda de casa ou no varal, logo constatei : era de mam�e. Na hora n�o fiquei pensando como aquilo fora parar ali, nem a utilidade que teria para meu irm�o a calcinha da nossa m�e. Peguei- a e a devolvi ao cesto de roupas da varanda. Por ingenuidade minha, eu apenas achava tudo aquilo estranho mas n�o ligava as coisas...At� cheguei a esquecer este epis�dio da calcinha e deve ter passado uns dois meses...foi quando aquilo que realmente quero contar aconteceu. Naquele dia meu pai estava em uma de suas viagens a servi�o e pernoitaria acho que em Goi�nia para voltar no dia seguinte...Era uma sexta feira a noite e, como eu sempre tive grande amizade com meu primo que morava em Ceil�ndia e como costumava passar ao menos um final de semana por m�s na residencia de minha tia, tamb�m n�o estava em casa. Meu primo tinha uma casa muito bonita e repleta de coisas legais pra fazer mas naquele dia eu tinha pegado uma gripe forte, e tava com um pouco de dor de cabe�a... pensei que: “se fosse pra perder o final de semana, seria melhor perder em casa...”por isso logo decidi pegar o �nibus e voltar pra Bras�lia. Ao chegar em casa, eu percebi de cara que algo estava meio estranho: tava tudo apagado, TV desligada, cozinha deserta...havia s� uma luz acesa e era do quarto da minha m�e; quando fiz men��o de acender a l�mpada da nossa sala eu tive um arrepio na coluna justamente ao ouvir gemidos oriundos do interior do recinto dela. Contive-me na hora e n�o acendi. A porta daquele quarto estava totalmente aberta e os gemidos continuavam. Fiquei curioso mas tamb�m com certo receio de chegar ali de supet�o, sei l�..; mas logo tive uma brilhante id�ia e de antem�o coloquei-a em pr�tica: sai do interior da minha casa, contornei-a rapidamente e cheguei na janela do quarto de mam�e. Possu�a frestas largas e, como estava bem escuro l� fora, n�o tinha como me verem espiar o que estava a acontecer l� dentro. Quando coloquei meus olhos em um dos v�os horizontais daquela janela, eu n�o pude acreditar no que via: Meu irm�o estava sentado na cama...; mam�e estava sentada em seu colo, de frente pra ele e sem camiseta...; O C�ssio estava mamando pra valer nos peitos dela, apertando-os com ambas as m�os e sugando os mamilos. Minha primeira rea��o foi de querer entrar l� dentro com tudo e socar a cara daquele desgra�ado maldito do meu irm�o, mas n�o tive coragem. Era inacredit�vel e inadmiss�vel aquilo que presenciava. Ele tinha conseguido persuadir ate a pessoa que mais eu amava que era minha m�e. Minha segunda rea��o foi de querer sair dali correndo e buscar um lugar pra chorar de raiva e desabafar, mas parece que minha curiosidade era maior. Acalmei-me e passei a observar melhor. Pareceu –me que, pela intimidade dos dois,que j� n�o se tratava da primeira noite. Logo ele a deitou de c�coras na cama e passou a retirar a cal�a e a tanga que mam�e usava, enquanto n�o parava de repetir: “que rabo!...que rabo!...que rabo!”. Parecia um bobo. A minha vis�o era de frente pra bunda dela; n�o vou mentir e dizer que n�o tinha sequer uma celulite e que era maior e mais bonito que a da mulher melancia, mas garanto que, at� hoje, nunca vi ao vivo um traseiro igual e acho nem mesmo meu irm�o. Ele tava alucinado e eu n�o acreditei quando ele caiu de boca no rego da nossa m�e. N�o dava pra ver direito mas acho que ele tava com a l�ngua l� dentro do cu dela...beijava , lambia, sugava, enquanto acariciava a bunda toda. O pior para mim era constatar que mam�e tava adorando; ela n�o parava de gemer e as vezes dizia ofegante e com voz tremula: “ assim C�ssio, isso...assim”. Acreditei menos ainda quando ela pediu: “Vem querido! Vem! N�o aguento mais!”. Da� meu irm�o colocou os p�s na cama, tirando sua bermuda, sacou seu pinto pra fora e foi introduzindo na buceta dela at� entrar tudo. Segurou os peitos da mam�e com as duas m�os e come�ou a meter nela que tava de quatro. Nessa hora eu pensei no meu pai. Ser� que ele n�o estava satisfazendo mais ela na cama? Ser� q ele estava dando mais valor ao servi�o do que a fam�lia”. Porque outro motivo ela tivesse que se entregar assim e logo para o safado e pilantra do meu irm�o? Ele, por sinal, n�o parecia estar nem ai pro meu pai. Metia cada vez mais r�pido e mais forte, embalado pelos gemidos da minha m�e.. Meu posicionamento era privilegiado naquela hora e dava pra ver nitidamente seu pau saindo quase todo para , na sequ�ncia, entrar de novo com tudo na buceta dela, ao passo que dizia: “bunda gostosa” ..e xingava: “porra!”....”caralho!”. Ficaram uns cinco minutos assim. Eu n�o tinha notado mas percebi que tava com meu pinto muito duro; n�o queria admitir mas eu tava gostando de ver tudo aquilo, ver meu irm�o comer minha m�e. Sei que � loucura, mas as vezes n�o conseguimos controlar nossos impulsos de desejo e confesso que meu tes�o naquela hora era enorme. Tanto que coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar vendo eles foderem. O C�ssio s� queria saber da bunda dela: colocou-a de bru�os, deitou em cima e mandou ver, enquanto fungava no pesco�o de mam�e. Eu lembro que uma hora ele falou: “ai m�e, eu quero meter pra sempre nesse rabo... eu sempre quis esse rabo...”e essas coisas. E isso me deixava ainda mais excitado. Eu ficava vendo ele bombar no traseiro dela com tudo, as vezes t�o r�pido e forte que dava pra escutar o barulho da cabe�a do pau batendo no fundo da buceta da minha m�e que, � claro, gemia bem alto. At� que chegou uma hora que ela pediu bem assim: “goza querido, n�o to aguentando mais segurar...”Quando lembro dessas palavras eu fico excitado at� hoje. Meu irm�o , ent�o, tirou o pinto pra fora e esguichou gozo em toda bunda dela, espalhando aquela porra com as m�os e gritando. Sei que muitos aqui v�o me recriminar mas naquele momento eu queria estar na pele dele e desejei minha m�e como nunca. Se meu irm�o poderia manter rela��es sexuais com ela, eu teria o mesmo direito que ele. J� estava ali admitindo a possibilidade de tamb�m vir a transar regularmente com minha m�e. Ela na certa haveria de gostar mais de mim do que dele porque seria bem mais carinhoso que aquele est�pido do C�ssio. Pensando em tudo isso e vendo eles gozarem, eu tamb�m estava quase ejaculando, entretanto eu n�o lembro que imprud�ncia eu cometi, se gemi alto demais sem querer ou se acabei esbarrando na janela...s� sei que meu irm�o percebeu que algu�m estava ali fora a observ�-los. Logo saiu correndo, pelado mesmo, empurrando portas e saindo da nossa casa. Eu s� tive tempo de me recompor e ir para o terra�o da entrada onde topei de cara com meu irm�o. Ele estava furioso. Logo come�ou a me empurrar dizendo: “era voc� na janela n�”...”era voc� desgra�ado”, e coisa e tals. � l�gico que eu n�o fiquei na defensiva; dei um empurr�o nele e disse: “era eu sim e da�”. Depois disso o C�ssio come�ou a me amea�ar e a falar como tipo: “Se contar pra algu�m, voc� t� fudido”. E eu esbracejei na cara dele: “N�o vou falar mas tamb�m vou participar...n�o � s� voc� que tem o direito de comer a bunda da mam�e”. At� hoje eu tenho vergonha de escrever isso que falei. At� porque minha m�e tinha chegado naquela hora no terra�o e havia escutado tudo. Ela tava super sem gra�a e quase chorando. Meu irm�o queria me bater, mas ela n�o deixou e por fim me disse: “Roberto, eu n�o sei o que voc� viu , mas eu juro que isso nunca mais vai se repetir”. Bem, passados tr�s anos, eu acho que ela acabou cumprindo a promessa dela. Meu irm�o acabou se mudando pouco tempo depois do ocorrido e meu relacionamento com ele nunca mais foi o mesmo...literalmente viramos a cara um para o outro. Minha m�e nunca tocou no assunto comigo e de quebra acabou tomando cuidados ainda maiores com as roupas que usa em casa. Mesmo assim, sempre que olho pra bunda dela eu lembro na hora e d� uma vontade louca. As vezes bato uma bela duma punheta imaginando que estou comendo ela, mas � claro que eu n�o teria coragem de propor nada, t�o pouco tentar seduzi-la como meu irm�o fez. No fundo eu acho que eu n�o seria capaz de transar com ela pois eu a respeito muito. Meus desejos ficam portanto apenas na fantasia e nessas doces lembran�as que compartilhei com voc�s. Um abra�o.