Era noite, n�o muito tarde. Roberto guardava um enorme desejo reprimido por ela e ela por ela. Ambos n�o sabiam as preens�es do outro, apenas j� haviam trocado olhares. Naquele dia haviam feito um trabalho e estavam na cede do seu trabalho esperando o restante da equipe chegar. Foi neste dia que Roberto resolveu investir todas as suas fichas nesse desejo. No come�o uma conversa sobre namoro, depois sobre sexo... A blusa dela deixava escapar o suti� e consequentemente, uma parte dos seus seios. Quando viram, j� estavam sentados no mesmo sof�, � ent�o que Roberto a beija sem pensar duas vezes e ela responde como se esperasse por isso. Percebendo sua entrega Roberto vai mais longe lan�ando sua m�o nos seios dela, que por sua vez, tentou tirar na, mas acabou cedendo. Com os pequenos seios rosados de fora ela demonstrava estar bem à vontade, � ent�o que Roberto para de beij�-la desce at� os seios dela para chup�-los. Preocupada ela pede para parar at� que ele resolve leva-la para um outro c�modo mais escuro, l� ele a beija com vontade at� ser empurrado por ela. Ele fica sem a��o achando que ela n�o queria mais, quando de repente, ao perceber a cara de tes�o que ele fazia, ela lan�a um tampa na cara de Roberto para provoc�-lo. Ele n�o pensou duas vezes, a agarrou com for�a e a beijou levando ela para outro c�modo e chegando l� colocou seu pau para fora. Ela, agora sim demonstrando todo seu lado safada, segurou o pau com toda firmeza e come�ou a punheta-lo. Roberto estava nas nuvens, nunca podia imaginar aquilo. Ele se sentou pediu que ela o chupasse. Ela respondeu que n�o, pois poderia chegar algu�m, ent�o ele puxou a cabe�a dela de encontro ao seu pau e ela n�o resistiu, chupou como uma puta. Brincava com ele como se desejasse fazer aquilo h� muito tempo. Cada minuto parecia �nico. Ela passava a l�ngua pela cabe�a como se quisesse sugar todo o gosto daquela piroca. Come�ou a tocar uma punheta sugando a cabe�a do pau dele, levando a um tes�o m�ximo, at� que quando ele se preparava para gozar, ouviram vozes. Os dois rapidamente se levantaram e se arrumaram. Na verdade eram pessoas que passavam na rua. Depois do susto n�o ousaram a continuar a aventura, mas � claro que ela teve um fim. O resto fica para um pr�ximo conto.