Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM AMOR DE GUSTAVO 3 (FINAL)

A minha rela��o com Gustavo esfriou muito. Primeiro porque depois daquele dia que ele me revelou ter uma noiva, eu j� encarava ele como h�tero, e eu j� n�o achava que ele me quisesse mais como um dia me quis. E sem perceber, ele estava na minha lista de amigos mais importantes, mas na verdade meu cora��o ainda exclamava por ELE na lista PRINCIPAL. A lista em que todos os homens que eu amei j� haviam ficado.

Nossas conversas eram feitas apenas por celular e eu n�o o via com muita regularidade, assim a coisa esfriou muito mais. E apesar da noiva dele gostar de mim e tudo, ele disse que ela n�o queria mais que n�s tr�s (Gustavo adorava me levar de vela aos lugares, quando estava na minha cidade) juntos. E ele continuou me visitando, com ela, � claro, mas sempre procurava um meio de ficarmos sozinhos, e sempre tocava no assunto de como nos conhecemos e de como t�nhamos nos divertido no passado.

A namorada dele, que se chamava Melissa, ou um nome assim, sempre ficava com cara de poucos amigos quando Gustavo me for�ava a acompanh�-los. Se eu fosse ela tamb�m ficaria assim. E um dia, quando eu fui almo�ar na casa de Gustavo, em Belo Horizonte (ele morava sozinho) ela me encostou na parede, quando Gustavo saiu para comprar refrigerante.

— Olha aqui, Rodrigo. Voc� pode enganar o Gustavo, mas nunca vai me enganar. Eu sei do que voc� gosta, e sei que voc� � gay. — eu tinha duas op��es, uma era meter a m�o na cara dela por ser t�o petulante e afirmar que eu era gay, ou afirmar que eu era gay e enfiar a m�o na cara dela depois.



Decidi apenas confirmar o que ela disse:

— Primeiro eu n�o estou enganando ningu�m, e segundo quando foi que eu te disse que eu sou HETRO?

Ela ficou sem a��o e a partir desse dia nunca mais conversou comigo. E eu escutei, quando deixei os dois sozinhos na parte da tarde, antes de sair, ela contando para Gustavo que eu era gay. Ele fingiu surpresa, mas disse que nada a ver e que ele n�o tinha preconceitos com seus amigos. Mas ele tamb�m disse que ia comversar comigo quando ela fosse embora.

E ela foi, e pela primeira vez em um ano que eu reencontrara Gustavo, eu estava REALMENTE sozinho com ele. E eu esperei que ele me dissesse alguma coisa, mas ele n�o conversou, na verdade ficou ate calado demais. Muito mais calado do que sempre foi. E, como Melissa (ou seja l� que nome que essa vaca tenha), resolvi encostar Gustavo na parede.

— Gug’s — esse era o apelido que eu dera para ele na praia, nos sete dias que eu convivi com ele, e de fato n�o voltara a cham�-lo assim, ate agora —, posso te perguntar uma coisa?

Ele sorriu com a men��o de seu apelido e disse:

— Claro — ele fez um gesto para que eu sentasse do seu lado no sof�, e eu fui.

— O que eu sou para voc�? — eu n�o sei de onde tinha tirada for�as para falar com ele daquele jeito, porque eu j� n�o era mais um menino t�mido, mas n�o conseguia falar certas coisas para Gustavo ainda.

Ele piscou um pouco e sorriu, daquele jeito que me deixava completamente sem no��o e dire��o.

–– Eu n�o sei o que voc� � para mim, mas eu sei o que eu sou. — eu n�o entendi o que tinha a ver o que ele era era com o que eu era para ele, mas mesmo assim perguntei:

— O que voc� �?

— Eu sou todo seu.

Minha respira��o ficou dif�cil de novo, e fiquei tonto, mas no mesmo jeito que fiquei quando descobri que ele estava noivo, mas de um jeito diferente. Ele me puxou para um beijo e eu percebi que dessa vez era eu quem estava urgente, e ele recuou um pouco, assustado com minha voracidade, mas mesmo assim continuou me beijando da maneira elegante e doce que ele sempre me beijou, nas raras vezes que nos beijamos.

Eu ri por dentro, desejando que Melissa entrasse ali naquele momento, para ver o que o namorado ENGANADO dela estava fazendo comigo, o ENGANADOR. Senti as m�os dele descendo para minha cintura, e sem que par�ssemos de nos beijar, ele me conduziu ate deitar no sof�, ele por cima de mim. Eu estava gostando tanto do beijo e da id�ia de Melissa aparecer ali que nem parei para pensar no que estava fazendo, ele era noivo. Compromissado. E ate meia hora atr�s, eu tinha horror por homens assim. Mas me deixei levar pelo momento e tirei a blusa dele, para rever aquela barriga perfeita dele, de tanquinho, que tanto me chamara aten��o, anos atr�s. Meu lindo era meu mais uma vez



Comecei a passar a m�o nas suas costas e fui ate a parte debaixo da barriga. Era tanto HOMEM em cima de mim que eu achei o trajeto meio longo KKKKKKK. Ai eu abri o fecho da sua cal�a jeans e massageei, por sobre a cueca, seu pinto, esperando que ele me ajudasse a tirar suas cal�as. E ele me ajudou, sorrindo, como se fosse uma crian�a e estivesse ganhando um brinquedo novo. Talvez ele ate me considere como seu brinquedinho! KKK. Eu aproveitei que ele estava tirando sua cal�a e tirei a minha tamb�m, e minha camisa, ent�o ficamos os dois de cueca. Eu podia ver o contorno e o volume ENORME que sua pica fazia naquele peda�o pequeno de pano, assim, ele me carregou ate o quarto, do mesmo jeito que fizera quando nos reencontramos.

Ele me colocou na cama e me conduziu e deitou-se ao meu lado, vindo em dire��o da minha boca. Eu desviei e ajoelhei entre as pernas abertas deles, estava pronto para fazer nele um boquete. Eu nunca fui experiente em chupar paus, mesmo j� namorado duas vezes. Mas era uma coisa no sexo que eu n�o conseguia viver sem. Tirei a cueca dele sem problema algum e coloquei sua pica enorme para fora, tinha uns 19,5cm e eu abocanhei, como se fosse aqueles picol�s em forma de cilindro. Ele gemia enquanto eu colocava metade daquele membro na minha boca, for�ando para ir ate final. Mas eu nunca tinha chupado um pau daquele tamanho por isso n�o consegui fazer com que coubesse tudo dentro da minha boca. Depois, comecei a tocar uma punheta para ele enquanto chupava suas bolas, que eram enormes e sem cabelo nenhum.

Por fim ele implorou para que eu parasse, se n�o ele ia gozar na minha boca. N�o achei uma id�ia muito ruim, mas aceitei e fui dar um beijo nele. Gustavo passava a m�o na minha bunda e mordia meus l�bios, entendi que ele estava querendo me comer, e meu cuzinho piscava, pedindo que ele fizesse isso.

Ele me colocou de quatro e beijou minhas n�degas, uma de cada vez. Depois ele continuou posicionado atr�s de mim e veio ate minha nuca onde ele beijou de leve e foi me lambendo pelas costas ate a minha bunda, onde ele me fez o cunete mais gostoso que j� tive. Depois ele come�ou a abrir meu cu com os dedos e enfiar sua l�ngua l� dentro, e eu sentia sua respira��o ofegante na minha bunda. Era maravilhoso. Depois daquela del�rio todo, Gustavo falou, com aquela cara de safado, enquanto eu virava minha cabe�a para tr�s:

— Finalmente vou te comer. Faz quanto tempo mesmo que eu sonho com essa bunda? Cinco n�o �?

Eu ri, mas lembrei que durante aqueles cinco anos em que praticamente nem encostamos um no outro, ele arrumara uma noiva. Por isso eu disse:

— Gug’s, e Melissa? — ele olhou surpreso com a men��o desse nome, provavelmente ele nem lembrava mais da vagabunda.

— Eu acho que j� te dei motivos demais para voc� achar que ela j� era e voc� agora � o atual — eu gelei com aquele coment�rio, e ele continuou: — Se voc� quiser, ligo agora falando com ela que est� tudo terminado.

Eu disse que queria que ele fizesse aquilo, mas depois. Mas eu continuei pensando porque ele ainda estava com ela se queria ficar comigo, e eu perguntei, e ele me respondeu:

— Eu estava com medo, quero dizer, de voc� n�o querer a mesma coisa que eu quero.

Eu fiquei pasmo, era a mesma coisa que eu sentia.



— E voc� nem correspondeu ao meu beijo naquele dia que eu fui na sua casa, da primeira vez, e voc�ficou estranho o tempo todo. Para mim voc� n�o era mais gay — ele foi falando e fui percebendo que n�s dois t�nhamos perdido QUASE UM ANO à toa. Sorri de leve, e ele continuou — Melissa era s� uma distra��o, eu nem gosto dela de verdade. Mas quando voc� me chamou pelo meu apelido que s� n�s dois conhecemos, tive a certeza de TUDO!

Ai ele abriu aquele sorriso lindo que s� ele tem e pediu que eu o estimulasse de novo, porque com aquela conversa, seu pau tinha ficado mole. Mas foi eu colocar a m�o na sua pica que ficou dura novamente e pudemos continuar. Como sabem, eu j� tinha transado com homens outras vezes, meus namorados, assim n�o doeu como na primeira vez, mas quando ele encostou as bolas na minha bunda, sinal de que j� tinha entrado tudo, senti dor porque era maior do que eu j� estava acostumado, e senti um prazer diferente, de esatr transando pela primeira vez com o HOMEM que eu amo. Ele gozou litros na minha bunda! KKKKK

Depois disso, ele me abra�ou e sem tirar o pinto do meu cu, n�s ficamos conversando ate adormecermos ali, de conchinha. E desde ent�o eu e ele estamos juntos, namorando FIRME e assumidos! KKKKKk, ele me entende e eu entendo ele, e agora eu com 19 anos e ele com 20, estamos pensando em MORARMOS JUNTOS! Essa foi a hist�ria de como eu e meu namorado fomos e voltamos ate chegarmos ao ponto que estamos, MAIS UNIDOS DO QUE NUNCA!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



crente bundudarelatos de ninfetas q foram arrombadas no carnavalO intruso parte 1( conto erotico)contos veridicos de japa com negao de pau giganteeu e meu marido iniciando uma menibinha contoconto erotico encoxada vizinhodando o cuzinho no matinho contos eróticoscontos eróticos coroa dando a bunda na casa de swingSeduzi cleide a esposa do meu amigo contos eroticos/mobile/conto_14575_primeira-troca-2-parte.htmlmulherzinhas negar bucetadasexo Sátão garotas da noite prazer contos veridicos de sexocontos eroticos pagando divida do filhocontos eróticos casado tem desejo gaycontos eroticos madura gostei de dar o cu ao capataz Contos heroticos esposa quer muitas picasCONTOS ER�TICOS MULHER PEIDANDO NA CARA DA OUTRAlua de mel corno na picina eroticocontos eróticos enfermeiraconto erotico pai e filho novorelato erotico corno viadinho dedo cucontos eroticos chantagiei meu padrastoContos eroticos de escravos castradosgostava de sentar no colo do tio contos eroticoscomendo a cunhadinha lindinha contos eróticoscasa dos contos fudendo a mae vadia chapada de maconhalanny_contosO amigo dele me comeu contosContos eróticos putaría no casamento noiva fode com todos os seus padrinhosacervo de contos eróticoscontos eroticos gay comecocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico troca de casais fiz um churrasco incestopaguei para fuder minha tia contoscontos eroticos chantagiei minha tia e comi elacontos eroticos enchi a boca da ninfetinha de porrairmã ver irmão peladinho com a picona com a glande cobertadominado e submisso contoscontos eroticos de enteadasContos eroticos danadinha colo do velhoCasada viajando contoscontos porteiro me comeucontos eróticos entiada meu volumeamiga lésbica tira a calcinha da amiga com Statecontos eroticos dormindo de conchinhacontos eroticos trai meu marido com um garotocontos eróticos dei ele chupar meu seio no meio da pista de uma boatemorena dano a boceta po caveleconto erotico minha foi currada pelo puntudocontos com minha comadre na praia contos eroticos peguei minha namorada com outro e participei chupandorelaro erotico filha novinha mela a calcinha premeira vez/conto_471_sou-tarada.htmlmulheres religiosas corpo bonito seio grande quadril largo transandoconto erotico travesti desobediente castigada pelo donoconto de cunhada depilando o cu para levar varacontos sexo meu filho meu homem minha enteadinha tirou a roupinha na minha frente e eu não resistiConto erotico na cama com a tia coroa puta.comconto eróticos fudendo minha dormindosite onde posso encontrar contos eróticos com retrato Contos minha mulher mandando eu engolir porracacetudo me enrabou contosContoseroticos.com.br/home.php?pag=3/conto_27619_fui-enrabado-por-dois.htmlfui arrombada porvarios contos/conto_24058_eu-e-minha-madrinha.htmlconto pegei meu marido comendo cu do meu sobrinhocontos eróticos amigo gay e um hetero praia nudistaconto erotico a calcinha da patroaconto erotico fudendo a vizinha a forca durmindoConto erótico namorada mestiçaconto erótico com minha irmã depois da bebedeirameu cu ficou rasgado e sangrando contosmeu tio me comeu em contos/conto_6056_aproveitaram-da-minha-inocencia-na-infancia..htmlcontos de coroa com novinhocontos eroticos violada pelo vizinhocontos eroticos de irmans cavalomasTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/elecontos eroticos sequestroquadri.eroicos ai papyminha enteada inocente conto eroticomenina menor senta de perna aberta pAimetedei pra um estranho num baile e meu marido viu conto erotico/conto_29160_o-dia-que-o-meu-cu-foi-para-o-espaco.htmlcontos de zoofilia com fotos