Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DE AMIGO A BICHINHA II

Nilson chegara exausto no banheiro da casa de Bruno. Encostou-se à pia e lavou a pica do sangue e do marronzinho de bosta que arrancara do fundo do amigo. Sentia-se poderoso... A pica ainda latejava em suas m�os e flashes da transa surgiam em sua cabe�a meio zonza... Bruno arreganhado, a rola avan�ando no �nus delicado, os gemidos sentidos do parceiro, a bundinha lisa e branca... O que mais o marcara, por�m, fora a submiss�o de Bruno e foi pensando nela que a caceta, no auge de seus quinze anos, recusava-se a amolecer e, ao contato da �gua fria, come�ava a ficar tesa novamente. Nilson queria mais, mais daquilo que tivera e mais de Bruno, embora n�o soubesse exatamente o qu�... Sentia que podia tudo com a bichinha, palavra que se tornava para ele cada vez menos estranha, e que era seu direito de conquista fazer o que quisesse...



Bruno deitado no sof� buscava recobrar o f�lego, acalmar a respira��o alterada e parar a taquicardia que o afligia... As pernas estavam ainda bambas e o cu ardia muito... Lentamente ele levou os dedos ao buraquinho dolorido e o encontrou melado e lasseado, o contato de seus dedos fez doer ainda mais. Mas sentia tamb�m um orgulho de ter satisfeito Nilson, e do colega t�-lo desejado t�o intensamente, e o calor dos flu�dos nas pregas laceradas dava-lhe prazer. Bruno sabia que as coisas mudariam, todas as barreiras haviam sido transpostas e ele estava entregue ao amigo... Ansiava por repetir aquilo e temia a dor que sentira, ansiava pelo nervo duro e quente de Nilson mas temia ser o viadinho, a bichinha... Levantou-se ent�o e sentou-se cuidadosamente sobre o cal��o no sof�, para evitar que a porra o manchasse. Esperava Nilson... o que Nilson faria agora?



Para a surpresa de Bruno, Nilson j� entrou na sala de TV com o pau novamente duro, trazendo nos olhos uma express�o de desejo e certa maldade. Como Bruno estivesse sentado, Nilson aproximou a pica de sua boca e o fez chupar. O menino, d�cil, mamou com carinho seu amigo-macho, achando que sentiria logo o gosto conhecido de seu leite... Nilson sabia que demoraria mais a gozar de novo, como sempre acontecia, e aproveitou-se para deliciar-se com a j� costumeira chupada do menino... Mas algo mudara, Nilson acompanhava agora seus gemidos de prazer com express�es duras: chupa viado, mama puta, engole bichinha... A cada palavra mais forte era a estocada na boca receptiva, mais teso e pulsante era o jovem caralho...



Bruno esfor�ava-se para agradar ao macho que o subjugava, reagindo aos xingamentos com mais afeto e empenho... Era mesmo viado, puta, bicha... N�o duvidava disso, mas, de olhos fechados, sentindo o pulsar na boca e o ro�ar dos pentelhos no nariz, pensava na m�e, no pai, em Luiza, nos professores, nos colegas... Como podia ser aquilo? Era a f�mea de Nilson, mas temia ser negado pelos pais, desprezado por Luiza, perseguido pelos colegas... Ser� que Bruno o protegeria ent�o? Distraiu-se tanto que parou de chupar, ficando com a rola babada na boca... Nilson interpretou isso à sua maneira, e virou o menino de frente para o sof�. Bruno, surpreendido, tentou escapar e rogou para que ele n�o metesse de novo, pois estava doendo muito...



Nilson, sem dizer uma palavra, empurrou Bruno sobre o sof� e penetrou-o de uma s� vez... O cu melado facilitou o servi�o e ele aprendera r�pido a arte da penetra��o, encostara a cabe�a roxa na base do cu e empurrara como havia conseguido na primeira vez. J� n�o olhava a bundinha de Bruno, mas o rosto amassado no espaldar do sof�... No sof�, sem os bra�os para apoiar-se, Bruno n�o ficava t�o empinado, mas totalmente aberto pela a��o dos joelhos do colega. Nilson arremetia com toda a viol�ncia poss�vel e por dez minutos torturou o amigo à sua merc�... Sentindo que ia gozar, queria abusar mais da bicha que agora possu�a... Nilson gozou lan�ando-se sobre Bruno como uma britadeira desgovernada e grunhindo: toma viado, toma no cu!



Bruno sentia-se partido ao meio, Nilson parecia louco. Os quadris do macho atingiam com viol�ncia seu rabo fr�gil, as enfiadas profundas faziam-no sentir dores internas e sensa��es terr�veis... As m�os em suas ancas como tenazes o submetiam e machucavam. Num momento, chegou mesmo a perder os sentidos... Para ele pareceram uma eternidade aqueles dez minutos, assim, al�m de tudo, temia a chegada da sua m�e, perdera a no��o do tempo... A arrancada final de Nilson quase o desmaiara de vez, mas a ejacula��o deu-lhe a esperan�a do fim do sofrimento...



Nilson arrancou a pica do cu de Bruno sem maiores cuidados, fazendo com que antes do al�vio ele sentisse ainda um maior desconforto. Dessa vez n�o esperou que Bruno o acompanhasse à porta, saindo e batendo a porta e o port�o que se fechavam automaticamente. Antes da sa�da advertira Bruno: amanh� eu volto e vou te fuder de novo, passa uma pomada no cu... Bruno recolheu as roupas e passou um pano com �lcool no sof� e na poltrona e correu para o chuveiro, queria deixar tudo normal para quando a m�e chegasse... No chuveiro suportou a dor lancinante do sabonete nas pregas rasgadas e sa�do do banho percebeu que ainda faltava muito para a m�e chegar...



Os dois n�o se viram na escola, mas Nilson voltou à tarde como de h�bito... Cumprimentou Luiza, a empregada, e foi encontrar Bruno na sala de TV. Bruno o cumprimentou amistoso, mas Nilson parecia-lhe distante. Chamou-o para jogar v�deo-game e ele aceitou sem entusiasmo, apenas era preciso esperar a sa�da de Luiza. A demora da empregada parecia-lhes intermin�vel, embora n�o fosse maior que a dos outros dias... Luiza n�o chegou a percorrer o espa�o entre a porta da casa e o port�o da rua e Nilson j� amea�ava Bruno com o pinto em riste... Bruno p�s-se a chupar o amigo mas logo Nilson o virou de costas e preparou a penetra��o... Vendo que Bruno estava seco, brigou com o menino e foi à cozinha, de onde voltou com um naco de manteiga. Bruno j� esperava de quatro, e sentiu o gelado derreter-se em seu cuzinho...



Nilson penetrou sem cuidados, arrancando um urro do colega, mas a foda foi muito menos dolorosa que antes... Bruno sentiu mesmo um grande prazer no escorregar da pica tesa em seu reto e no estremecer de Nilson melando-o por dentro... Bruno puxou conversa depois da foda, mas Nilson respondeu com monoss�labos, vendo televis�o... Recomposto, Nilson empunhou a rola e ordenou: vem que eu vou gozar na sua boca, viado. Bruno chupou com carinho e dedica��o por longos minutos, j� estava com o maxilar doendo quando Nilson ejaculou em sua garganta. Satisfeito, Nilson saiu sem dizer nada, havia pouco mais de uma hora da sua chegada, deixando Bruno consciente de que perdera o amigo e ganhara um macho.



No dia seguinte, na escola, Bruno viu Nilson conversando com colegas, eles olharam para Bruno e riram... Nilson n�o procurou Bruno, saindo para o sentido oposto... Bruno achou que Nilson n�o voltaria à sua casa, mas enganou-se. No hor�rio de sempre, l� estava ele. Mas Nilson n�o queria esperar que Luiza fosse embora, e mandou Bruno chupa-lo com a empregada ainda na casa... Por pouco ela n�o os viu quando se despediu de Bruno... Essa pressa se repetiria dali pra frente. Bruno chegou a desconfiar que Luiza teria percebido algo... O sexo estava cada vez melhor para Bruno, do�a menos e Nilson, menos nervoso, fudia com mais delicadeza, ao menos em compara��o com as primeiras vezes, ele n�o podia ficar sem aquilo... Mas as conversas e as brincadeiras acabaram...



Nilson gostava de ter Bruno à sua disposi��o, o que mais o excitava era o controle sobre o menino. A bundinha era cada vez mais h�bil, permitindo penetra��es cadenciadas e gostosas.Mas Nilson sentia a necessidade de gabar-se de seu poder sobre a bichinha, de lustrar seu ego de macho. Por isso j� insinuara que comia Bruno... Suas conversas com os colegas avan�avam a cada dia nesse sentido, at� o expl�cito – encho o cu dele de leite sempre que eu quero – que levou à loucura seus amigos. E Bruno tinha raz�o, Luiza percebera algo e dias depois andara p� ante p� at� a sala de TV, onde vira, pelo buraco da fechadura, Bruno chupando Nilson. Luiza era experiente o bastante para saber, pela habilidade do patr�ozinho, que aquilo n�o era novidade, e depois de muito pensar resolvera dizer à patroa que vira Nilson bolinar Bruno... D. Ângela proibiu a entrada de Nilson em sua casa e p�s Bruno de castigo por uma semana, achando que tinha evitado o pior.



Nas escola garotos da classe de Nilson j� assediavam Bruno. Tr�s dias depois da proibi��o, Nilson esperou Bruno no recreio e disse-lhe, sem rodeios, que queria comer o cu dele. Bruno estava louco de vontade, mas onde seria? Nilson mandou-o esconder-se numa parte isolada da escola ao fim do intervalo e, dali, eles foram para a rua, matando as aulas do segundo per�odo... Nilson conduziu Bruno durante dois quarteir�es e por uma rua bastante deserta, tocando a campainha de uma casa... Um garoto da turma de Nilson, Cl�udio, veio abrir o port�o e os p�s para dentro. Bruno quis sair, disse que n�o queria aquilo, que s� Nilson era seu amigo... Nilson agarrou-o pelo rosto e disse r�spido: na minha casa n�o d�, na sua a puta da sua m�e n�o deixa... tem que ser aqui... e o que que tem o Cl�udio... viado n�o escolhe rola... Bruno amea�ou chorar e Cl�udio ria...



Na casa, foram para o quarto de Cl�udio, cheio de p�steres de mulheres nuas... Nilson tirou a roupa de Bruno sem resist�ncia e mandou-o chupar Cl�udio. A pica de Cl�udio era maior que a de Nilson e Bruno tamb�m estava carente, assim chupou com gosto o seu segundo macho... Nilson sumira e j� voltava com os dedos lambuzados de banha, fazendo Bruno p�r-se de quatro com a cabe�a entre as pernas de Cl�udio e o rabo empinado... A banha dava uma sensa��o diferente, era mais grossa... Nilson cravou forte e decidido, bombando no cu de Bruno. Inexperiente, Cl�udio n�o resistiu muito e gozou na boca de Bruno. Nilson orientou-o: faz ele engolir... Com mais algumas metidas justas Nilson melou Bruno... O menino quis ir embora, mas acatou a ordem de Nilson para esperar que Cl�udio pudesse com�-lo. N�o demorou muito e o outro garoto p�de experimentar o rabo quente de Bruno, enquanto Nilson dava de mamar ao menino...



Bruno saiu da casa de Cl�udio sozinho. Os dois mais velhos deixaram claro que o comeriam e o fariam chupar quando quisessem e, ap�s sua sa�da, puseram-se a jogar v�deo-game. Bruno andava sentido o esperma melando o cu e perfumando a sua boca. O que seria dele agora... N�o eram seus amigos, mas ele j� pensava em ter seus paus novamente... Absorto nesses pensamentos caminhou para a escola, onde esperariaa hora de voltar para casa, ou, talvez, outro menino o assediaria...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos provando meia calça pela primeira vezcomendo o cu da galinhacontos eroticos trote da faculdade comi o cú da calouraconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeconto erotico estuprada de mini saiadei o cu e a buceta no mato conto eroticoirmão roludo cone urmã dormindocontos de corno com pedreiros negros hiper dotados e jumentoscontos eroticos padrecontos de incestos e orgias entre irmas nudistascontos gay dei o cu no parque pra ganhar ingressosporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentesogra engolindo porrabem novinha travesti cumendo o gay novimcontos porno 28cmdandoprocaipiracontos tudo enfiado no cuconto erótico d********** mulher brincaconto erotico travestis o traveco preto rasgou meu cucontos eróticos minha mulher f****** com negão do pau grossoFico no sofo com as pernas abertas e sem calsinha para o seu cao chupar abuceta.pornviajando pra casa de minha tia fude minha mae com chantagem casa dos contosconto erotico corno chantagem gaysobre lamber e chupar a vaginacontos eroticoscontos estupraram o meu cuzinhoContos eróticos: fodi com minha amiga e seu namoradodeixei meu irmão exitado conto.incestoconto erotico fudendo no ônibus leitodei sonifero pra minha avò e transei com ela/conto_23317_fui-putinha-duplamente-por-rolas-de-21x17.htmlconto erotico fudendo a vizinha a forcao p****** do metrô mulher relata conto eróticodei a buceta pra não me entregarem contos reaiscontos eróticos guey frasco de desodorante no ânuscnto mulher de ssia entra no cineporno pela primeira vez e deu para variosconto de comi o cuzinho da minha neta com a pica grandeso' anal c'minha -filha so' anal incestocontos pai ea mamae chuparao minha xoxotacontos dançando no meu paucomendo o cu da propria mae conto eroticoscasa dos contos eróticos jogo seduçãocontos aluguei minha mulherMeu marido e viado do filho conto eroticoconto porno gozando por acidentecontos meu filho adora minha bundaPodolatria-carnaval 2019-contos er��ticos traí meu marido contosmãe não deixa filho fude.com ela.na.vuzinhatodos dias me mansturbo com a cachora da minha casa,contos eroticossou casada.meu. Visinho novinho. Contos com fotoscasada que gosta de apanhar traindo porno contoCONTOS EROTICOS FIZ MASSAGEM NA COMADRE ELA SO DE SHORTE ELA MELO TODA novinha sequestro contochupei Pau ee um estranho no ônibus conto eróticos vidos. anamara. cupanu. bucetameu irmao me rropeo o curelatos eroticos casadas com negao e velhome comeuconto gay amigo do meu paimulheres casadas morenas claras 45 a 55 anos traindo com negaoconto erotico viadinho foi dormir no sitio e teve que vestir calcinhaconnto de zzoofilias iniaram mimha mulheraventuras com travesti Portugal contogostaria dever filha cupano apica do pi dorminoconto de enfiaram uma garrafa no meu cu e me arrom.baramirmao com ciumes contos eroticoscontos eroticos incesto pai encoxado filhas avo encoxado netascontos eroticos com meninas deficientesconto de fudrndo cu das meninas de dez e doze anosrelato erotico cheirei a calcinha gozadacontos eróticos crime/conto_5658_o-prazer-esta-no-patio.htmlfotos derabudas na academia roupa brancaContos eroticos de velhos roludoscontos sexo cabaso samgrandocoroas safadas depilando as axilasfotos coroas fazendo boquetes contosma maeeu e a tia evangelica casada da minha esposa conto eroticocontoseroticos obrigaram minha esposa a usar drogasCONTOS EROTICOS A CRIS PEDIU PRA MIM CHUPAR C VONTADE ELA E METER O DEDO NO SEU CUConto erotico rapaz nao sabia bate punheta cm 19 ano pai ensinou a bate punhetaconto erotico meu avocontos de cú de irmà da igrejafiquei de 4 e ele montou socando xingandoconto erotico gay "pião"conto melisa e o pastor