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MINHA COLEGUINHA GOSTOSA

Meu nome � Matheus, tenho 19 anos, 1,79m, 68 quilos, olhos e cabelos castanhos. A hist�ria que vou contar aconteceu h� dois anos, eu tinha 19 anos e estava fazendo a 3� s�rie do ensino m�dio. Nat�lia (nome fict�cio), era aluna nova na escola, fiquei louco desde a primeira vez em que a vi. Ela tinha 19 anos, tem cabelos louros, um pouco mais de 1,65m, � um pouco magra, por�m possui seios grandes e durinhos. Sua bunda n�o � das maiores, mas � bem redondinha e empinadinha. Eu n�o conseguia tirar os olhos dela durante as aulas. Era como se ela atra�sse meu olhar o tempo inteiro. Eu sou um pouco t�mido, ent�o s� conversavamos, mas n�o tinha coragem de pedir para ficar com ela. Certo dia o professor de biologia pediu para que os alunos fizessem um trabalho, sobre tal assunto. Podiam ser formadas duplas ou trios para a realiza��o do trabalho. Nat�lia estava sentada ao meu lado, e Carol (nome fict�cio), sua amiga, à sua frente. Carol virou-se e pediu para fazer o trabalho com Nat�lia, antes de mim. Nat�lia aceitou, mas as duas, quando viram que eu estava olhando para elas, perguntaram se eu gostaria de fazer o trabalho com elas. Eu aceitei, � l�gico. Ent�o, para minha sorte, foi combinado de fazermos o trabalho na casa de Nat�lia, tal dia, tal hora. Chegando esse dia, vesti minhas melhores roupas, peguei tr�s camisinhas, pois pensei: "� hoje!", e fui à casa dela no hor�rio combinado. Quando cheguei l�, Carol ainda n�o havia chegado. Eu estava torcendo para que Carol n�o fosse, para que eu pudesse ficar sozinho com Nat�lia, os pais delas n�o estavam em casa, pois os dois trabalham à tarde toda. Ficamos conversando por uns vinte minutos, quando Carol liga para Nat�lia, eu torcia muito para que ela disesse que n�o poderia ir. Infelizmente n�o, s� ligou para avisar que estaria chegando em quinze minutos. Esperamos at� que ela chegasse, e ent�o, come�amos o trabalho. Depois de certo tempo, eu estava ficando excitado com aquelas duas, Carol n�o tinha um rosto muito bonito mas era muito gostosa, e Nat�lia estava usando uma minissaia curt�ssima e uma blusa decotada. Isso me deixava ainda mais excitado, sempre sonhei em comer aquela menina. Enquanto faziamos o trabalho n�o rolou nada. Levamos um pouco mais de uma hora e meia para fazer uma grande parte do trabalho, quando Carol falou que precisava sair pois tinha um compromisso para aquela hora (n�o lembro mais o que era). Ent�o, para minha felicidade, Carol saiu e nos deixos a s�s. Perguntei se Nat�lia gostaria de terminar o trabalho, mas ela negou, disse que j� estava cansada de fazer trabalho e queria descansar. Conversamos um pouquinho quando ela pergunta se n�o quero beber um suquinho. Aceitei e ela foi à cozinha para pegar o suco. Fui junto. Ela preparou o suco, pegou dois canudinhos, colocou no meu copo, e me entregou na m�o. Bebi o primeiro gole, depois ofereci à ela, levando o copo para perto, colocando os canudinhos em sua boca. Quando ela colocou os canudos na boca eu comecei a ficar mais excitado. Ent�o fui movendo meu rosto mais pra perto do dela, cada vez mais, at� que, segurando somente o copo, tirei os canudos da boca dela, e à beijei. N�o sabia qual seria a rea��o dela, mas pra minha surpresa e felicidade, ela parecia gostar, pois continuou me beijando. Nesse momento eu estava super excitado, com tantas coisas que vinham em minha cabe�a, por eu saber que estava ali sozinho com ela, e que o meu sonho estava prestes a se realizar. Coloquei as m�os na cintura dela, fui deslizando as m�os para baixo e para tr�s ao mesmo tempo, at� chegar na bunda. Comecei a acariciar sua bundinha enquanto nos beijavamos. Sinceramente, eu pensei que ela teria uma rea��o diferente, mas n�o, ela parecia estar gostando bastante. Ela falou para irmos para o quarto dela. Enquanto iamos, ela andava à minha frente, quando passamos pelo corredor, perto da porta do quarto dela, coloquei as m�os em sua cintura, com as palmas mais voltadas para a bunda. Ela continuou andando, virou levemente o rosto para mim, com um sorrisinho safado, e continuou. Entramos no quarto, ela fechava a porta e quando se virou, comecei a beij�-la novamente. Fomos aos beijos at� o lado que ficava entre a cama e o arm�rio. Eu comecei a passar as m�os nela, enquanto ela me beijava. Coloquei as m�os nas pernas dela, fui subindo, bunda, depois frente, peitos, n�s estavamos dando beijinhos um no otro enquanto isso. Ela mesma tirou a minissaia e a blusa, ficou de calcinha e suti�. Demos mais uns beijos, tirei a camisa, outros beijos e tirei a cal�a. Meu pau estava muito duro e notei que ela come�ou a olhar, mesmo que ainda estivesse com cueca. Ela foi descendo as m�os em meu corpo at� chegar no pau. Acariciou levemente ele atrav�s da cueca por uns instantes, at� que segurei sua m�o, e levei-a em dire��o a meu pau, por dentro da cueca. Ela o segurou rapidamente e fez alguns movimentos para cima e para baixo, enquanto eu tirava a cueca. Pronto, eu estava pelado à sua frente e ela s� estava de calcinha e situ�. Me abaixei, lambi um pouco sua calcinha e a tirei. Que bucetinha linda! Era toda raspadinha. Quando eu ia lamber sua buceta, ela, com as duas m�os, retirou meu rosto dali e me fez levantar. N�o tinha entendido porque ela havia feito isso mas preferi n�o insistir (depois fiquei sabendo que ela n�o gostava de ser lambida na buceta). Levantei ent�o, e fui logo tirando seu suti�. Os seios dela eram lindos. Eu estava ao lado da cama, ent�o sentei na beirada, e puxei ela para cima de mim. Ela sentou em mim, por�m ainda n�o havia penetrado, meu pau estava somente ro�ando sua bundinha enquando eu lambia e beijava seus peitos. Ela gemia de tes�o, o que me deixava mais excitado. Fiquei um tempo mamando em seus seios. Ela perguntou se eu tinha camisinhas, eu respondi que sim e fui logo pegar. N�o a coloquei ainda, deixei em cima da mesinha que tinha ao lado da cama e me sentei novamente. Ela se agachou, ent�o, puxei, levemente, com as m�os, a cabe�a dela na dire��o do meu pau. Ela chupava de uma maneira maravilhosa, eu estava muit�ssimo excitado. Ela ficou um tempo chupando, colocava meu pau inteiro na boca. As vezes tirava a boca do meu pau e o segurava com as m�os, fazendo movimentos cima, baixo, e novamente voltava a chupar. Eu estava quase gozando, avisei-a. Ela n�o queria engolir, ent�o tirou a boca do meu pau, levantou o rosto, segurou o pau com a m�o direita e o posicionou bem pr�ximo de seus peitos. Come�ou a bater uma punheta at� que gozei em seus seios, ela pegava o pau com a m�o e esfregava em seus seios, depois que gozei. O resto de porra que sobrou no meu pau ela tirou com a boca, chupando, e assim, fazendo ele crescer novamente. Nesse momento ela pega a camisinha e coloca em meu pau. Eu me posiciono mais para o centro da cama e puxo ela comigo. Coloquei ela de quatro, pois sempre sonhava em comer essa garota assim. Foi a coisa mais linda que j� vi, a gostosa da Nat�lia nuazinha, na minha frente, de quatro, esperando para que eu enfiasse meu pau dentro dela. Posicionei meu pau em sua bunda e comecei a ro�ar, ro�ava no cu e na buceta, at� que enfiei somente a cabecinha dentro da bucetinha dela. Ela come�ou a gemer. Botei as m�os em sua bunda, acariciei um pouco e comecei a enfiar mais. A bucetinha dela era apertadinha, fui enfiando cada vez mais, at� que entrou tudo. Ela estava gemendo muito, ent�o comecei a bombar dentro dela. Nat�lia, gemendo muito, pediu para eu bombar mais forte e r�pido. Agarrei com for�a sua cintura, e comecei a comer com tudo aquela bucetinha deliciosa. Fiquei um bom tempo comendo ela nessa posi��o, quando rapidamente tirei meu pau de dentro dela, e, ao mesmo tempo em que me deitava na cama, puxava ela para cima de mim. Ela foi se virando de frente para mim enquanto subia. Sentou em cima do meu pau, enfiei na sua buceta novamente, ent�o ela come�ou a cavalgar nele. Eu ajudava segurando sua cintura, levando para cima e para baixo. Quando comecei a sentir que ia gozar, pedi para que ela deitasse à minha frente. Coloquei ela deitada de lado na cama, e continuei comendo sua bucetinha. N�o demorou muito para eu gozar. Deitamos um ao lado do outro e esperamos um tempo, para descansar, logo fomos tomar banho. Falamos algumas coisas um para o outro, ela come�ou a rir, e ainda rindo disse, para minha surpresa: "sempre sonhei em dar para voc�". A palavra "dar" me deixou um pouco excitado. Eu disse que tamb�m sempre sonhava em fazer isso com ela". Ela respondeu: "hum, vamos continuar nosso sonho ent�o", enquanto dizia isso ela me abra�ou, deixando seu rosto em frente ao meu, bem coladinhos. Rimos e logo comecei a passar as m�os novamente em sua bundinha. Acariciava, mas desta vez, quando chegava na bucetinha, ro�ava e enfiava a pontinha do dedo nela. Agarrei a cintura dela e fiz ela virar de costas para mim. O chuveiro j� estava ligado, estavamos ambos molhados. Ela estava de costas para mim, eu estava com as m�os na cintura dela, rocei meu pau na sua bundinha. Ela estava com as m�os na parede, agarrei as n�degas dela e coloquei-as levemente para lados opostos, para poder ver o cuzinho dela. Ainda com as m�os assim, posicionei meu pau em seu cu. Ela disse: "a� n�o!" e tirou minhas m�os da bunda dela. Notei que ela ficou um pouco nervosa, ent�o falei coisas para acalm�-la e comecei a passar a m�o em seus peitos enquanto ro�ava sua bucetinha. Tentei novamente, abri a bundinha dela e deixei seu cuzinho aparecendo de novo. Eu falei alguma coisa assim no ovidinho dela: "deixa eu enfiar, vai, prometo que se come�ar a doer eu paro". Ela estava nervosa, mas n�o falou nada. Ent�o comecei a colocar, aos pouquinhos, comecei a colocar a cabe�a. Senti ela se contraindo, por�m permanecia sem falar nada, somente gemia. Ent�o com a cabe�a j� dentro do cuzinho dela, parei um pouco, e comecei a acarici�-la, seios, bunda, pernas, enquanto isso ia enfiando bem aos pouquinhos. Ela n�o reclamava, s� gemia, ent�o segurei novamente sua bunda e comecei a for�ar mais. Ela deu um grito de dor e dava gemidos longos: "ai, ai, ai". Ela estava sentindo muita dor, podia ver pelos gemidos, por�m n�o reclamou, talvez estivesse gostando. At� que ent�o, enfiei tudo, segurei mais e enfiei de uma vez s� o que faltava. Ela gritou novamente, realmente sentia muita dor, parei um pouco, fiquei na mesma posi��o, sem me mexer, para que ela se acostumasse. Fiquei alguns segundos parado e ent�o comecei a retirar o pau. Quando s� faltava a cabe�a sair, enfiei mais uma vez, e mais uma vez ela gritou, mas o grito agora j� n�o era t�o forte e parecia sentir mais tes�o. Repeti o processo algumas vezes at� que ela demonstrou estar muito excitada e querendo mais. Comecei a bombar mais forte e r�pido ent�o, nem podia acreditar que estava comendo o cu da Nat�lia. Ela falava: "ai, me come, come meu cuzinho, vai, vai, goza no meu cuzinho". Fiquei comendo sua bundinha por um tempo, at� que gozei. Nat�lia tamb�m gozou. Depois que gozei manti o pau dentro dela por alguns instantes, depois tirei, ela se virou. Eu fiquei sentado na banheira e ela se deitou na minha frente, para chupar meu pau. Eu coloquei minha m�o sobre a cabe�a dela e fazia com que enfiasse tudo na boca. Ela ficou me chupando por um tempo mas n�o gozei mais. Paramos e ent�o, j� dentro da banheira e com o chuveiro ligado, tomamos um banho. Saindo do banho, colocamos a roupa e fiquei mais um tempo na casa dela. Fui embora pouco mais de uma hora antes do hor�rio que os pais delas costumavam chegar em casa. Como o trabalho de biologia ainda n�o estava pronto, voltei à casa de Nat�lia num outro dia, e repetimos a dose. Eu n�o sou o tipo de cara que s� v� mulheres como uma coisa que se come e joga fora. Eu gosto tamb�m do lado romantico em um casal, gosto de namorar, ent�o pedi ela em namoro mais ou menos um m�s depois (n�s j� estavamos ficando) dessa hist�ria. Ela aceitou e ent�o come�amos a namorar, fizemos muitas outras coisas depois disso. Nosso namoro durou 8 meses, mas at� hoje n�o consigo esquecer tudo o que passamos juntos, nossas trepadas, com certeza, foram as melhores da minha vida.



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