Esse � o meu primeiro conto, espero que gostem.
Eu tenho uma prima chamada Denise, sempre convivenis juntos desde pequenos, quanto completamos 20 anos( temos a mesma idade), eu comecei a reparar no corpo dela que tinha seios fartos, uma bunda deliciosa que rebolava quando ela andava e um rostinho de anjo com um toque de safada, a vis�o daquela mulher me deixava completamente louco, eu n�o podia chegar perto dela sem ficar de pau duro. Apesar de ter um corpo maravilhoso, ela n�o o valorisava sempre usando umas roupas largadas, era privil�gio de poucos ver aquela del�cia. Eu tive a sorte de uma vez encontra-la so de calcinha no quarto por acidente e pude ver aqueles seios grandes e empinados com os bicos rosados e enrigecidos devido ao frio, foi uma vis�o espetacular. Ela ficou sem gra�a e correu pra se cobrir, mas eu n�o pude deixar de notar uma risada rapida e maliciosa que ela dera, aquilo me deixou completamente excitado.
N�s ficamos uns 3 meses sem se ver depois daquele "encontro" no quarto dela, e quando nos encontramos de novo, numa festa da fam�lia, ela estava com um namorado e come�ou a se vestir melhor, deixando a mostra aquele corpo maravilhoso. Ela percebeu meu olhar de surpresa e tes�o que tentei disfar�ar quando ela veio me apresentar seu namorado, ficamos sentados na mesma mesa junto com mais dois tios que moravam distante, foi uma noite agradav�l com uma conversa muito boa, mas eu nao conseguia tirar os olhos do enorme decote que ela usava, e ficava me lembrando da vez que vi aqueles seios empinados, fiquei quase a noite inteira de pau duro. A festa da fam�lia terminou e era cerca de meia-noite quando decidimos estender aquele dia, fomos eu, minha prima e o namorado dela para uma boate no centro da cidade, ao chegarmos todos os olhares se voltavam para ela, olhares que despiam mentamente aquele tes�o de mulher. O namorado dela era bem ciumento e ficou incomodado com a situa��o e quis ir embora da boate, Denise n�o aceitou, disse para ele parar de bobeira que era normal os homens olharem para as mulheres numa balada, ent�o eles come�aram uma discuss�o, eu os acalmei e come�amos a curtir a balada, certa hora quando Carlos foi ao banheiro (esse � o nome do namorado dela), eu dancei um pouco com ela que ro�ava aquela bunda no meu pau que ja estava latejando de t�o duro, ela percebendo isso ro�ava ainda mais me deixando louco de tes�o, logo Carlos voltou e assim que chegou um homem passou uma cantada na Denise, deixando Carlos louco de raiva, ele arrumou uma briga com o homem e foram postos pra fora do lugar, eu e denise o acompanhamos e ela estava muito brava com ele, discutiram por um bom tempo, ela disse que estava cansada do ci�me doentio dele e disse que n�o queria mais ve-lo e me pediu pra leva-la pra casa.
Chegamos na casa da Denise que estava muito triste com o que acontecera, estav�mos sozinhos pois a minha tia havia viajado, ent�o denise foi tomar banho enquanto eu fiquei no seu quarto, foi ent�o que ela me deixou surpreso, voltou do banheiro completamente nua e se sentou no meu colo dizendo: -Eu sei que voc� sente tes�o por mim a muito tempo, hoje � o seu dia de sorte, quero que tire o caba�o do meu cuzinho.
Eu fiquei atordoado, assim derepende aquela minha prima deliciosa estava pronta pra dar o cuzinho pra mim! N�o pensei duas vezes e comecei a chupar todo o seu corpo que se contorcia de prazer, fiquei meia hora chupando aquele corpo maravilhoso ate que ela ficou de quatro na cama e empinou aquele cu delicioso.
-Agora me come, enfia essa rola no meu cu at� o talo!
Obedeci imediatamente, botei o pau pra fora e encostei a cabecinha na entrada daquele cu virgem, ela fazia for�a pra traz querendo que eu enfiasse ate o talo, comecei a for�ar a entrada mas aquele cu virgem era muito apertado o que me deixava ainda mais louco de tes�o, fui for�ando ate entrar a cabe�a e ela deu um gemido de dor e prazer e disse que sentir uma rola no cu era melhor do que ela esperava. Fui enfiando devagar ate o ultimo cent�metro da minha pica, podia sentir seu corpo se contorcendo por dentro, ent�o comecei a socar meu pau dentro dela. A cada metida que eu dava ela gemia mais e mais alto e aquilo s� me motivava a meter com mais for�a. Fiquei mais meia hora comendo aquele cuzinho apertado at� que n�o aguentei mais e enchi ela de porra que escorria daquele cu rec�m descaba�ado.
Depois daquele dia n�s transamos regurlamente at� os dias de hoje e cada transa � melhor do que a outra, tenho muitas hist�rias pra contar, espero que queiram mais.