Eu e meu primo temos quase a mesma idade e fomos criados juntos, mais que primos somos amigos. Mesmo depois que casei com Ana Paula nossa amizade ainda continuou sempre com uma namorada ele nos acompanha em viagens e n�o deveria ter sido diferente em julho passado quando alugamos um chal� em Campos do Jord�o para passar um final de semana calmo e pacato. A namorada do Andr�, meu primo, acabou n�o indo e como j� hav�amos pagado o chal� para 4 pessoas resolvemos ir somente n�s tr�s. Ao chegar à sexta-feira a noite notamos que ir�amos ter problemas de privacidade, era um quarto �nico com uma cama de casal e um beliche, t�pico para fam�lia com filhos que n�o temos. Andr� tem muita intimidade conosco mas nada al�m do convencional, portanto ter�amos a privacidade invadida. Acomodamo-nos, tomamos uns drinks e fomos dormir. Nossa programa��o para o s�bado era de dormir at� 10h00, sair para comprar bugigangas, almo�ar, passear a cavalo a tarde, tomar banho, encher a cara noite, jantar e dormir. O s�bado foi assim exceto que n�o era o dia de Ana Paula passear a cavalo. O cavalo que ela montou era arisco, foi dif�cil subir porque o bicho n�o parava, ela deu um mal jeito nas costas que muito incomodou no passeio, reclamou o tempo todo e como n�o bastasse um galho de arvore chicoteou-a um pouco abaixo da garganta na altura do come�o dos seios. Quando voltamos para o chal� e fomos tomar banho notamos que havia ficado um enorme verg�o embora o galho tenha batido sobre a blusa e devido a dor nas costas j� estava andando at� meio curvada. A noite estava caindo e o frio aumentando, jantamos cedo e fomos para o chal� com instru��es de como acender a lareira sem botar fogo no resto do chal� o que seria uma aventura para n�s pobres mortais urbanos, o frio era muito e ap�s fortes talagadas de Wiskey eu e Andr� altern�vamos para manter o fogo aceso. Era uma cena dantesca, dois marmanjos meio b�bados brigando com uma "sanfoninha" esquisita, sujando tudo que tinha em volta de poeira e cinza. Ana Paula pedia para que par�ssemos, pois n�o aguentava mais rir e doia as costas quando ria. O frio deixava o corpo duro, mas apesar da sujeira chal� agora estava mais aquecido e Ana Paula reclamava menos de dor embora j� est�vamos quase dispostos a procurar um medico para receitar um analg�sico, como a �gua do chuveiro era bem quente mandei ela ir tomar um banho enquanto eu e Andr� ir�amos at� a farm�cia comprar alguma coisa para aliviar a dor, voltamos com um creme, sem querer fazer propaganda mas era uma esp�cie de "Gelol", para as costas, um antiinflamat�rio e um creme para a pancada que ela levou sobre os seios para n�o deixar ficar roxo. Ao chegarmos Ana Paula tinha acabado de sair do banho, estava sentada na beira da cama terminando de secar os cabelos vestida com roup�o felpudo branco que deixava ver a marca contrastante do verg�o sobre os seus seios ao mesmo tempo mostrava um decote que agu�ava a vontade de ver mais, entramos e perguntamos como ela estava e ela instintivamente ignorando a presen�a do Andr� abriu mais o roup�o para mostrar a marca, abriu a ponto de cobrir s� os biquinhos e o decote foi at� o umbigo onde uma cinta amarrada com um n� frouxo impedia a abertura total. Senti meu pau endurecer na hora e notei que Andr� com olhar cl�nico tamb�m n�o perdia nada. Puxei um pouco mais para frente o roup�o deixando um folga entre ele e o corpo dela para ver a extens�o da marca, v�amos a marca mas tamb�m surgiram discretamente os bicos dos seios. Acho que homem � tarado por natureza, vejo ela pelada todo dia e ainda me excito, por�m ao notar que Andr� olhava tamb�m mexeu com alguma coisa a mais comigo e fiquei excitado de notar que Andr� tamb�m olhava. Mostrei os cremes e o antiinflamat�rio, ela falou que o verg�o n�o tinha problema e o que estava incomodando era a dor nas costas, perguntei se ela queria tomar o antiinflamat�rio e ela se negou porque queira beber um pouquinho e n�o seria bom misturar, sugeri ent�o fazer uma massagem. Mandei-a deitar na cama que eu iria massagear as costas dela com o creme. Ana Paula deitou-se na cama de barriga para baixo e eu abaixei o roup�o deixando a bundinha coberta usando como limite a borda da calcinha branca que vestia deixando aparecer somente o el�stico, por ela estar deitada os seios n�o apareciam totalmente permitindo ao Andr� somente uma vis�o n�o comprometedora da lateral pressionada contra o colch�o. Andr� preparou duas doses caprichadas de wiskey para n�s e sentou-se a beira da cama, levantei os cabelos negros levemente umidecidos dela deixando a mostra um dorso branquinho e divino de princesa e fui massageando com carinho alternando vez por outra uma dose no drink, fal�vamos de coisas diversas e sem muita import�ncia quando Ana Paula pediu para tomar um gole do wiskey, levei o copo em dire��o da cabe�a dela quando para beber ela levantou o dorso meio timidamente e olhando para ver se o Andr� n�o estava vendo, falou para ele olhar para o outro lado, ele fez um gesto tampando os olhos pouca e sem vergonhamente com uma das m�os dizendo que n�o estava vendo nada (rimos do gesto). Assim foram primeiras doses, depois de um certo tempo ela j� se levantava com mais ousadia, acho que estava gostando da brincadeira de se exibir e percebeu que est�vamos ficando excitados com o jogo pois Andr� ajeitava-se cada vez mais a ponto de ter um �ngulo melhor de vis�o. Uma determinada hora ela chegou at� a se virar para o Andr� mostrando quase que completamente os dois seios esticando o copo vazio e pedindo um pouquinho mais. Para provocar, e como as dores dela se concentravam mais logo acima da bundinha na altura dos rins, comecei a massagear aumentando a �rea de exposi��o da bundinha, abaixei mais o roup�o e agora j� dava para ver completamente a bundinha com a calcinha branca enterrada, comecei a massagear com movimentos circulares que iam das laterais das n�degas at� a quase a nuca dela, percebi que quando chegava na nuca, que � um ponto fraco dela, a respira��o ficava mais ofegante. Ao descer para a bundinha fui enfiando discretamente os ded�es por dentro da calcinha e com movimentos sutis puxando-a mais para cima fazendo com que ficasse cada vez mais enterrada e pressionando-a contra a buceta, ela empinou a bundinha num gesto de quem est� gostando e aprovando. Andr� ao lado assistia como um voyeur atento e disciplinado, meu pau parecia querer pular para fora da cal�a. Como a coisa estava esquentando muito e n�o sabia onde iria terminar parei a massagem nas costas perguntando para ela se j� estava bom, Ana Paula subiu o roup�o vestindo as mangas, virou-se de barriga para cima e sentou recostada na cabeceira da cama, deixando o roup�o entre-aberto respondeu que bom estava mas poderia continuar pois a massagem estava �tima. Sentada a minha frente colocou um p�zinho sobre minha perna escorregou vagarosamente at� minha virilha, sentiu com o p� que meu pau estava duro como pedra, sorriu maliciosamente e n�o falou nada. Pedi para o Andr� pegar o outro creme para eu passar no verg�o o qual atendeu prontamente j� trazendo aberto, Ana Paula reclinou a cabe�a para traz e colocou-se submissa aos meus carinhos e ao espectador, meu primo. Comecei passando logo acima de onde come�ava a divis�o dos seios e fui movendo minha m�o no sentido direito do verg�o levando junto o roup�o deixando parcialmente a mostra um seio o qual se cobria novamente quando eu me direcionava para o sentido contr�rio efetuando o mesmo processo, repeti a opera��o umas quatro ou cinco vezes e percebi que o show iria acabar, pois n�o havia mais nada a fazer, tampei o creme e dei por encerrada a sess�o mantendo o roup�o entre-aberto mas deixando os seios cobertos. Ana Paula abriu os olhos e verificou o servi�o olhando para si mesma e nos surpreendendo ao abrir completamente o roup�o deixando os dois seios de fora perguntando para mim se eu achava que iria ficar marca. Falei que achava que n�o mas pedi a opini�o do Andr� que atentamente olhando e sentado ao meu lado deslumbradamente tamb�m afirmou que n�o. Ana Paula passou o dedo de fora a fora sobre o verg�o que estava levemente saltado e pediu para o Andr� passar o dedo sobre ele para ver como estava alto. Andr� olhou para mim, acenei com a cabe�a afirmativamente e ele esticou o bra�o repetindo o gesto dela passando vagarosamente o dedo sobre o verg�o que aparecia sobre os seios desnudos dela. Percebemos que a brincadeira n�o iria parar ali, s� era necess�rio um pretexto qualquer para continuar. Levantei e fui at� a beira da lareira, a cabe�a a mil sem saber onde chegar e quando parar, eu tinha que ser senhor da situa��o, definir as regras e estava decidido que n�o iria a muito al�m do que j� estava rolando mas estava gostando muito. Ana Paula veio ao meu lado e me abra�ou, ficamos aquecendo o corpo em frente a lareira, Ana Paula sujou dois dedos e riscou a minha cara fazendo uma marca de �ndio, fiz um bigodinho nela, Andr� pegou a c�mera fotogr�fica e bateu uma foto de n�s, Ana Paula fez um �culos meio m�scara na cara do Andr�, parec�amos adolescentes ou melhor crian�as nos sujando, embora estejamos todos na casa dos 30 uns um pouco menos outro um pouco mais, e em pouco tempo j� est�vamos com as caras e m�os pretas sentados no ch�o em frente a lareira, comecei a desenhar uma tornozeleira com pontinhos na perna da minha esposa, Andr� ao lado come�ou a desenhar uma imagem tribal na lateral da outra perna dela como se fosse uma tatuagem, o roup�o que se abria acima dos joelhos deixava a mostra as coxas cobertas por uma camada fina de pelos clareados, passei os dedos sujos sobre toda a coxa direita do joelho at� a cintura dela, Ana Paula que estava quase deitada apoiando-se sobre os cotovelos com as pernas esticadas dobrou os joelhos para impedir que eu a sujasse mais, neste gesto inocente ela acabou deixando a mostra a calcinha branca semi-transparente com um volume escuro surpreendente representado por alguns pelinhos que tentavam escapulir, agora o roup�o n�o cobria mais nada das coxas e abria-se at� perto do umbigo ficando fechado apenas pelo n� frouxo da cinta de pano e abria-se novamente acima formando um V de decote extramamente generoso a ponto dos ombros ficarem descobertos, o roup�o s� n�o caia totalmente porque estava apoiado pelo volume dos seios. Continuei sujando, desamarrei o roup�o s� deslizando os dedos pela barriguinha dela, o roup�o inevitavelmente caiu deixando os seios a mostra, achei que que ela permitiria pois fui eu quem soltei o roup�o deixando claro que estava ciente do que estava fazendo, embora mais pensando com a cabe�a de baixo doque com a de cima, mas Ana Paula n�o era t�o permissiva assim, e mostrou que quem controlava o jogo era ela. Subiu o roup�o novamente cobrindo os seios mas n�o amarrou. � bom deixar claro que n�o somos prom�scuos e nem Ana Paula � vulgar, adoramos sexo e nos 4 anos de casado nunca havia rolado uma situa��o como esta embora j� fizemos muitas loucuras desde quando �ramos namorados. Andr� ficou sem a��o apenas olhando, como ela tinha dobrado as pernas Andr� havia parado, Ana Paula voltou a esticar a perna na dire��o dele como uma ordem de continua. Quando � ver�o Ana Paula depila quase que totalmente os pelinhos da lateral da buceta para que n�o fiquem fora da calcinha do biqu�ni, mas no inverno ela descuidou um pouco e era vis�vel dos dois lados da calcinha branca os pelos negros como seu cabelo, Andr� continuou riscando e arriscando chegar at� perto dos pelinhos, continuamos a sujeira por mais uns minutos quando Ana Paula se olhou e comentou que ao contr�rio de ficarmos apenas sujando que poder�amos fazer algo �til como uma massagem j� que ela estava com dor. Fiquei espantado com a ousadia dela, ela se levantou e me mandou ir lavar as m�os e a cara, fui com Andr� me seguindo, enquanto saiamos do banheiro ela me entregou um pote de �leo de am�ndoas com um sorrisinho no rosto, respondi sorrindo e s� n�s entendemos a gra�a, pois eu havia feito sexo anal com ela na mesma semana e adivinha o que eu tinha usado para lubrificar? Ana Paula entrou no banheiro deixando a porta aberta, ligou o chuveiro, e de costas para n�s soltou o roup�o, como o chal� era pequeno quase que de qualquer lugar que estiv�ssemos seria poss�vel ter vis�o completa do banheiro, com o chuveirinho ela se lavava abaixando-se para esfregar as pernas e talvez propositalmente oferecendo-nos a vis�o de uma bunda maravilhosa e as vezes a lateral de um seio, em dado momento ela se virou e deparou-se conosco olhando sem disfar�ar nada, veio com os seios desnudos em dire��o da porta e dando uma bronca sorrindo nos chamou de safados e fechou a porta. Entreolhamo-nos e sorrimos. Ana Paula saiu vestida com uma toalha, deitou-se na cama, soltou e abaixou a toalha at� a altura da bunda, demorou um pouco ajustando de modo que n�o ficasse f�cil de ser removida empurrando as bordas para baixo do corpo, entendi o recado que n�o era para tirar. Apesar do jogo de sedu��o tudo era muito normal e sem exageros, era apenas um jogo de sedu��o. Despejei um pouco de �leo nas m�os e comecei a massagear as costas dela, Andr� preparou uma por��o de queijo picado, sentou na cabeceira da cama espregui�ando-se fazendo um ar de quem j� est� com a situa��o normalizada dando pouca aten��o para a massagem que eu fazia nela. A toalha parecia uma mini-saia e deixava as belas coxas grossas dela ainda mais largas mostrando um quadril largo embora Ana Paula seja magra. Para descrev�-la � muito complexo, eu acho-a linda embora seja de beleza que talvez descrita n�o estique tanto a imagina��o como � f�cil falar das louras. Ana Paula tem 29 anos, pele branca e cabelos lisos cumpridos e negros, altura aproximada de 1,65 a 1,70, pesa 54 Kg (isso eu sei porque ela vive falando que quer emagrecer), olhos grandes e vivos castanhos escuros, uma boca carnuda de dar inveja, seios m�dios com bicos salientes e grossos e embora ela queira emagrecer para mim est� �tima pois ningu�m diria que ela chega perto de ser gordinha muito menos magricela. Como a situa��o estava ficando no normal e as levantadinhas de Ana Paula j� n�o despertavam mais a aten��o nem mesmo de Andr� eu at� acreditei que teria acabado o jogo quando dei entender que ia finalizar a massagem perguntando se j� estava bom, mas a resposta veio como uma bomba quando ela como quem n�o quer nada falou que se caso eu estivesse cansado para mandar o Andr� massagear, fui quando entendi que ela era como a lareira, ou seja, quando o fogo come�ava a apagar ela mandava mais lenha. Eu j� estava de saco cheio e queria mais era ver o circo pegar fogo. Andr� como a lareira tamb�m acendeu-se na hora e ainda meio sem jeito perguntou se era com ele mesmo, afirmei que sim e ele em tom de brincadeira mostrou uma alegria al�m do normal quando estendi o pote de �leo em sua dire��o, alegria que foi apaziguada com a ordem de Ana Paula para massagear s� as costas. Andr� reclamou dizendo que n�o, se ela queria ser massageada iria ser completa!!! Ana Paula fazendo n�o com o dedo disse que as pernas eram s� do maridinho e s� com minha autoriza��o, tentei fazer um jogo de quem n�o tem nada a ver com isso mas n�o adiantou, Andr� insistiu e eu fiz um pouco de jogo duro dizendo que n�o, mas todos n�s quer�amos provocar, a adrenalina e o tes�o estavam a mil nos tr�s. Andr� negociando prop�s massagear a frente e eu as costas e foi imediatamente rejeitado, depois prop�s que eu ficasse com a parte da direita e ele a esquerda, jogo justo... foi aceito!!! Ana Paula puxou a toalha para cima cobrindo os seios, levantou-se, colocou o roup�o por cima e deixou a tolha cair, tomou mais um gole de whisky enquanto reclam�vamos que ela estava fugindo, ela nada respondeu apenas sorriu e ajoelhou-se sobre a cama desamarrando o roup�o e deitando-se de barriga para baixo. Peguei um p� dela e Andr� no outro, come�amos a massagear demoradamente. O roup�o por ser maior que a toalha terminava na dobra dos joelhos, fomos subindo massageando at� que come�amos a subir o roup�o, dobrei-o uns dois palmos, as pernas dela estavam entreabertas e nossas m�os j� invadiam por debaixo do roup�o chegando perto da virilha na limita��o onde as coxas se encontravam, senti o calor aumentar. Peguei a coxa com as duas m�os e propositadamente separei um pouco mais para encostar na buceta dela quando n�o tive a grande surpresa, Ana Paula estava sem calcinha. Cruzamos olhares c�mplices os quais ela j� aguardava, subi a m�o novamente e pressionei um pouco mais contra a buceta dela, ela fechou os olhos continuei massageando mas Andr� n�o ousou subir at� encostar na buceta, voltei a massagear a parte de baixo das pernas para deix�-lo mais livre, Ana Paula propositadamente abriu mais as pernas e quando as m�os dele chegavam perto da buceta senti que ela empurrava o corpo mais para baixo, ele pelo visto meio perdido n�o arriscou ousar. Falei para ela que agora ir�amos subir, o que tamb�m seria uma ordem de libera��o para Andr�, e sem esperar resposta fui empurrando o roup�o para cima. Quando ficou vis�vel a bundinha mostrando o V da marca do biqu�ni e a bucetinha com a rachinha peluda fiz a exclama��o de espanto como quem d� uma bronca e notificando com ar de reprova��o que ela estava peladinha e est�vamos vendo tudo. Ela perguntou se eu queria que ela vestisse uma calcinha e eu disse que n�o, pois agora j� t�nhamos visto tudo e eu e o Andr� j� est�vamos acostumados. Despejei um pouco de �leo sobre a n�dega e o �leo escorreu entre as pernas, segui com a m�o atolando entre a bunda at� a buceta e ao passar pressionei o dedo de modo que entrou um pouco na buceta dela que j� estava completamente molhada, Andr� foi mais cauteloso massageando de cima para fora, ele parecia estar com medo de passar a m�o embora estivesse claro que estava liberado. As pernas meio abertas mostrava uma bucetinha �mida e os l�bios com um brilho leve deixado pelo �leo destacando-se para fora dos pelos levemente, deslizei meus dedos por entre eles e Ana Paula agarrou-se ao acolchoado que cobria a cama e empinou um pouco a bunda, enterrei um pouco mais o dedo m�dio. Deslizei minhas m�os pelas costas dela, passei a m�o na nuca massageando um pouco abaixo das orelhas, fui para a lateral das costas nos peitos e enfiei a m�o por baixo, acariciei os bicos um pouco Ana Paula virou-se de lado ficando de frente para mim oferecendo-me os seios e a boca a qual beijei, tirei o pau para fora e Ana Paula come�ou uma chupeta, em pouco tempo ela estava de quatro na cama e Andr� sumia por tr�s da bunda dela. Quando fui tirar a cal�a completamente vi que Andr� chupava a buceta dela por tr�s que de quatro fazia movimentos de ir e vir com os quadris, Andr� tamb�m tirou a cal�a e come�ou a com�-la segurando os quadris e for�ando-a a ir de encontro a ele, era incr�vel ver minha mulherzinha sendo currada por outro macho. Ana Paula segurando meu pau e alternando em uma chupeta e outra urrava de prazer, suas tetas balan�avam com as estocadas fortes de Andr� que aumentava a velocidade e a for�a, ela escapou de Andr� e sentou sobre meu pau, a buceta dela estava quente e extremamente molhada, meu pau nem fez for�a para entrar, estava laceada. Andr� colocou o pau na altura da boca dela e Ana Paula chupava acariciando as bolas dele e cavalgando sobre mim. Comecei a aumentar a velocidade e Ana Paula percebendo que eu ia gozar saiu de cima de mim e voltou a me chupar continuando com uma punheta no pau de Andr�, levantei-me e fiquei na altura dele, Ana Paula alternava chupando e punhetando um pouco do meu pau e um pouco do Andr� que voltou a fode-la como cachorrinho novamente, em pouco tempo os dois come�aram a gozar, ele tirou o pau e soltou a porra nas costas dela, ap�s o gozo ela voltou para cima de mim e come�ou a cavalgar novamente alucinadamente, gozei forte dentro dela. Descansamos, Ana Paula foi banhar-se seguida por mim e Andr�. Sa�mos para jantar. Dormimos os tr�s juntos na cama de casal e transamos novamente mais duas vezes na noite.