A MULHER DO MEU CUNHADO
Bom pessoal gostaria primeiro de me apresentar, me chamo Fernando (falso), loiro de olhos azuis, 1,68m, e um corpo bem definido, casado h� 19 anos com Vera. Mas vamos o que interessa, Vera tem um irm�o que se chama Alfredo, no qual � casado com Janaina, uma del�cia de mulher, loira de olhos verdes, uma bunda maravilhosa e um par de pernas muito bem definidas. Sempre tive muito tes�o por ela, mas nunca deixei transparecer, para n�o ter inc�modos, sempre que vamos às festas de fam�lia, sempre dan�o com Jana�na, pois minha esposa e nem meu cunhado n�o gostam de dan�ar, e sempre noto que ela dan�a bem agarrado comigo, me deixando sempre com muito tens�o.
No final de ano de 2004, fomos todos para a casa de praia de meu sogro para passar o reveillon e, como a casa estava cheia e somente tinha 03 quartos e tinham muitos casais para dormir, ficou resolvido, que eu, minha esposa, meu cunhado e mulher do meu cunhado dorm�ssemos do mesmo quarto. Depois da bebedeira por volta das 04:00 fui o �ltimo a ir deitar, pois estava sem sono, chegando no quarto, observei que o meu cunhado mais sua esposa estavam dormindo na cama, por�m ela para o lado de fora, e minha esposa estava deitada num colch�o de casal no ch�o, pelo lado de dentro, deitei perto da minha concunhada.
Vendo aquele monumento perto de mim, n�o conseguia dormi, e fiquei notando que ela estava inquieta na cama, virando de um lado para o outro, e minha mulher e meu cunhado estava dormindo, a luz que vinha da rua dava a vis�o daquela bunda linda e perfeita, fiquei com meu pau duro e meu cora��o batia forte, foi quando de repente minha concunhada deixou sua m�o cair da cama, apoiando-se no meu peito.
Notei que ela deixou cair de prop�sito, e de leve acariciava meu peito, tomei coragem, botei meu pau para fora, e fui conduzindo sua m�o at� ele. Ela agarrou suavemente e come�ou a bater uma punheta bem devagar, mas sempre de olhos fechados, comecei a passar a m�o no se rosto e fui abaixando passando pelos seus peitos at� chegar na sua buceta, alisei por cima da bermuda e depois fui enfiando o dedo, fiquei impressionado com a quantidade de l�quido, ela gemia bem baixinho, levantei um pouco a cabe�a, dando um beijo em sua boca, bem demorado e com medo, pois o perigo de algu�m acorda era grande. N�o consegui mais aquentar e gozei em sua m�o.
Ela levou a m�o em sua boca, chupando todo aquele gozo, levantei e fui no banheiro me limpar, quando cheguei no quarto novamente, notei que ela tinha virado de lado, fiquei muito chateado e tamb�m acabei dormindo.
Do dia seguinte, ela n�o olhava para mim, n�o estava compreendendo o porque disso, mais n�o dei import�ncia, at� que estava sentado na mesa da rua tomando cerveja, ela chegou, estendeu a toalha no ch�o, deitando de frente para mim, com aquela bunda para cima, sorte a minha que estava de �culos, pois n�o conseguia desviar o olhar, fiquei com o pau duro na hora, depois de um certo tempo, ela virou ficando com a buceta na minha dire��o, estava quase louco, quando ela levantou um pouco os �culos, olhando firmemente para mim. N�o conseguir mais aguentar e fui para o banheiro bater aquela punheta. Quando cheguei na mesa novamente, ela j� tinha colocado a bermuda e estava convidando meu cunhado e minha esposa para caminhar, por�m ambos negaram, dando aquela desculpa b�sica, ela olhou para mim e me convidou, no come�o disse que n�o queria s� para disfar�ar, e ela ficou resmungando dizendo que n�o tinha ningu�m para caminhar com ela. Notei que ningu�m queria caminhar, e disse para ela que eu iria, pois queria baixar um pouco as cervejas que tinha tomado.
Come�amos a caminhar, sem falar nada um para o outro, at� que passamos do ponto que n�o pod�amos mais ser vistos, ela olhou para mim e disse: “pensei que voc� n�o iria caminha comigo, pois estou louca para terminar o que come�amos na noite anterior”, fique sem fala da hora, branco, ela puxou minha m�o, fazendo com que meu corpo colasse no seu e come�ou a me beijar, parec�amos dois namorados. Falei para ela que ali ainda era muito perigoso, convidando-a para ir at� o rio para continuarmos, chegando no ria fomos tomar aquele banho gostoso, mais o rio estava muito cheio, e o tes�o era tanto que n�o �amos conseguir disfar�ar a transa.
Lembrei de um rancho de canoa que estava trancado s� por fora, e convidei-la para ir, chegando no rancho entramos dentro da canoa, que � do tipo baleeira, e ela n�o conseguindo mas aguentar colocou meu pau para fora e come�ou a chupar, n�o imaginava que ela chupasse t�o bem, at� que gozei na sua boca, n�o deixando uma gota sequer cair no ch�o, fiz o mesmo, puxando seu biqu�ni de lado, chupando sua buceta, que estava muito gostosa, salgada com o gosto do mar e com seu gozo, ela gozou como nunca na minha boca, at� ela n�o aguentar mais e pediu para fuder gostoso, que sempre imaginou transando comigo, e disse que estava guardando seu cuzinho s� para mim, pois sempre observava olhando para ele. Depois dela falar tudo isso para mim, n�o tive mais d�, coloquei meu pau na entrada de sua buceta e estoquei tudo de uma s�ifez, ela deu um gemido alto e come�ou a chupar minha orelha, ficamos assim por um 19 minutos e pedi para ela ficar de quatro dentro da canoa, meti novamente em sua buceta e notei que seu cu estava piscando para mim, passei o dedo no liquido que estava escorrendo nas suas pernas e depois fui colocando devagar no seu cu, ela come�ou a gemer mais alto e disse que n�o aguentava mais, pedindo para fuder logo seu cu, de pronto atendi, como meu pau estava muito lubrificado de sua buceta, n�o foi dif�cil de penetra-la, fiquei ali parado e ela que come�ou a fazer um vai e vem gostoso, at� que chegamos junto ao orgasmo, terei meu pau e ela limpou bem limpinho com um boquete formid�vel.
Ela olhou fixamente para meus olhos e disse que me amava, me abra�ando forte e me beijando bem gostoso, falando para mim, que quando eu quisesse poderia transar com ela novamente, e ainda dizendo, que seu cuzinho s� seria meu, que seu marido nunca iria tocar nele.
At� hoje, quando podemos n�s transamos, e ela esta cumprindo o prometido, somente dando o cu para mim.