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FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI � A ALEGRIA DA MENINADA

Como eu j� narrei anteriormente, minha primeira lembran�a, em termos sexuais, se deu entre cinco e seis anos de idade, depois l� pelos meu sete anos, passeia a fazer “me�nha” com um menino chamado �ndio, no condom�nio onde fui morar. Essa “me�nha”, que em muitos lugares do Brasil � chamada de “troca”, ou “troca-troca”, em tese, seria um menino servir de passivo para outro, que seria o ativo, e depois eles inverterem os pap�is, por isso “me�nha” ou “troca”, por�m, no meu caso, eu sempre servia de passivo para o �ndio. Sempre que t�nhamos uma oportunidade, n�s nos esgueir�vamos at� o barrac�o, onde eram guardadas as ferramentas de jardinagem, obra e limpeza do condom�nio, e l�, eu abaixava meu cal��o at� às canelas, me posicionava com as m�os apoiadas nos joelhos, a fim de vigiar a chegada de qualquer pessoa, com o bumbum apontado na dire��o do �ndio, que se punha atr�s de mim e me penetrava com seu piruzinho. Fic�vamos assim at� que ele indicasse que dever�amos ir embora.



Isso se tornou nossa rotina at� que um dia, durante uma brincadeira de “pique-esconde”, �ndio me chamou pra que n�s nos escond�ssemos juntos no barrac�o. E � claro que eu topei, pois sabia que ele tinha outras inten��es que n�o apenas nos esconder. Assim que chegamos no barrac�o, �ndio me agarrou por tr�s, e disse:

- Vamos aproveitar para fazer uma me�nha? – e eu respondi: “Vamos!”. N�o sei dizer o motivo, mas tive a impress�o que a coisa n�o daria certo dessa vez, parecia que tinha alguma coisa errada. Mas, mesmo assim, mantive o ritual, arriei meu cal��o at� os p�s, me debrucei sobre meus joelhos, deixei minha bundinha livre para a investida de meu amiguinho, e fiquei vigiando para ver se vinha algu�m. Logo, senti meu reginho ser besuntado com saliva e o piruzinho dele invadir meu buraquinho. Inexplicavelmente, em vez de ele permanecer empurrando sua piquinha para dentro de mim, como sempre fazia at� se sentir satisfeito, ele tirou sua piroquinha e falou:

- Fica quietinho a�, que eu j� volto... – e eu permaneci como estava, com o cal��o arriado e a bundinha lubrificada exposta. De repente senti uma piquinha buscar meu buraquinho, e eu pensei que fosse o �ndio que voltara, mas quando olhei para tr�s, dei de cara com outro coleguinha, o A�lmo, que antes que eu me movesse, conseguiu penetrar-me de uma vez, segurando-me pela cintura. Quando eu tentei reclamar, �ndio apareceu e disse para eu “dar” para o A�lmo tamb�m que assim � que era bom, etc e tal. E como o A�lmo continua com a piquinha enterrada em mim, acabei concordando.



N�o fa�o menor id�ia de quanto tempo l� ficamos, mas �ndio e A�lmo se revezaram no meu cuzinho por diversas vezes. E quando se deram por satisfeitos, nos vestimos e sa�mos. Para nossa surpresa n�o havia mais nenhuma crian�a no parquinho ou em qualquer outro lugar, s� rest�vamos n�s. Assim, cada um foi para sua casa.



Depois dessa vez, cada vez que n�s �amos para o barrac�o, fosse com o �ndio, com o A�lmo ou com os dois, sempre se somava mais um menino diferente. Chegou a ter dia em que havia onze meninos fazendo fila para me “comer”! Eu me tornara a alegria da meninada do condom�nio, n�o passava um dia sequer sem que um ou dois meninos me levassem para o barrac�o. Foi assim durante o tempo em l� morei.



Certo dia, acho que era um domingo, eu estava sozinho no parquinho esperando um amiguinho qualquer para brincar, quando o Dudu, irm�o mais velho do A�lmo, que na �poca em que isso ocorreu deveria ter uns treze ou quatorze anos, apareceu e veio em minha dire��o.

- Oi! – disse ele.

- Oi... – respondi.

- T� sozinho ou t� esperando algu�m? – perguntou o irm�o do meu coleguinha.

- Num sei... N�o aparece ningu�m para brincar!

- Ent�o vamos fazer o seguinte – falou com um tom autorit�rio – Vamos brincar n�s dois, l� no barrac�o da obra...

- No barrac�o? – perguntei, gelado de medo, pois algo me dizia que ele j� sabia o que eu fazia com os outros meninos no barrac�o.

- �! O qu� que tem? T� com medo de mim? – disse ele com a cara de poucos amigos.

- N-n�o...

- Ent�o vamos! – ordenou. – Sem ter o que falar, morrendo de medo, acompanhei Dudu at� o barrac�o. Chegando l� ele revelou o que eu j� imaginava, ele sabia de tudo sobre mim e os outros meninos. E ent�o imp�s a sua condi��o: “Se n�o quiser me dar eu vou espalhar pro condom�nio inteiro que voc� � mulherzinha, mas antes eu vou te encher de porrada!” – Como n�o eu tinha escolha, mesmo... Acabei concordando. Dudu, ent�o, agiu diferente dos outros meninos, em vez de me fazer abaixar o cal��o apenas, ordenou que eu ficasse completamente nu. Tremendo de medo, obedeci. Depois ele quis que eu ficasse de joelhos e pusesse o pinto dele na boca e chupasse. Aquilo me assustou ainda mais! E tentei argumentar que ainda eu nunca havia feito aquilo e que era nojento, coisa e tal... Mas, n�o teve jeito, ele me puxou pelos cabelos e me fez ajoelhar à sua frente. Em seguida, abaixou o seu cal��o fazendo saltar para fora o maior pinto que eu tinha visto at� ent�o... Devia medir uns 19 cm, o que era bem maior que qualquer outro piruzinho que eu tivesse experimentado, mas o que me chamava a aten��o era espessura do pinto, muito mais grosso que os dos outros meninos. Comigo de joelhos, Dudu segurou a piroca, mandou que eu abrisse a boca e meteu o pinto dentro dela...



No in�cio eu n�o gostei da brincadeira, mas na medida em que eu chupava o pau do Dudu, passei a apreciar a maciez da pele e a dureza do mastro deslizando pelos meus l�bios. O irm�o do meu amigo mandou, ent�o, que eu passasse a l�ngua em volta da cabe�a da sua piroca sem tir�-la de minha boca. E assim eu o fiz. Depois, ele ordenou que eu engolisse o cacete inteiro at� encostar os pentelhos na minha cara. Obedeci, j� completamente entregue aos caprichos de Dudu. Por fim, depois de me fazer engasgar duas ou tr�s vezes, Dudu, me mandou ficar de p� e espalmar as minhas m�os contra a parede do barrac�o, ficando de costas para ele. Pondo-se atr�s de mim, ele me puxou pelos quadris em sua dire��o, afastou minhas pernas, me pondo à merc� de suas investidas. E em seguida, senti seu piru molhado por minha saliva encostar na entrada do meu cuzinho e for�ar passagem. N�o sei se por eu estar acostumado a deixar os outros meninos enfiarem o pintinho em mim, ou se pelo pinto estar lubrificado, ou ainda pelos dois fatos em si, a pica de Dudu entrou f�cil dentro do meu buraquinho, me fazendo gritar de dor, pois em vista dos pintinhos que eu costumava receber no cuzinho, o de Dudu era muito mais grosso e comprido que o dos outros meninos. Sem se importar comigo, Dudu, iniciou um vai-e-vem muito gostoso, que rapidamente me fez esquecer a dor mo c� que eu sentira. Dudu me fodeu enquanto aguentou, durante o tempo que quis, e eu me entreguei sem questionar nada, adorando cada momento e me deliciando com o erntra-e-sai da piroca de Dudu em meu cuzinho, at� que num dado momento, ele me segurou pela cintura e me puxou com for�a contra si, ao mesmo tempo em que dava estocadas cada vez mais r�pidas e fortes no meu rabinho, finalizando com um gemido gutural rouco, enquanto eu sentia jatos molhados espirrarem dentro de mim. Lembrei da mijada que Serginho dera em mim, quando deixei um menino me penetrar pela primeira vez, mas mesmo assim n�o me assustei nem nada, ao contr�rio, n�o sei dizer o motivo, mas eu adorei sentir aquilo, e me mantive quieto. Lentamente o pinto de Dudu foi amolecendo at� que escapuliu de dentro de mim... Dudu, se vestiu e disse rispidamente:

- Ningu�m pode saber o que aconteceu aqui, entendeu?!

- Entendi... – respondi.

- Se voc� quiser continuar dando o c� pra a molecada, tudo bem... Mas, quando eu te chamar voc� j� sabe que eu vou querer comer esse cuzinho de novo, porque agora voc� � minha mulherzinha tamb�m! Mas, bico calado, se n�o eu vou te encho de porrada e conto pra todo mundo que voc� gosta de dar essa bundinha! – disse isso e saiu, me deixando nu e com o c� esporrado. Me vesti e sa�... Fui direto para casa e durante uns dois ou tr�s dias eu n�o sa� de casa. Todavia, pouco tempo depois eu voltei à farra, fazendo a alegria da meninada do condom�nio, e de vez em quando sendo fodido de verdade por Dudu, at� o dia em que minha fam�lia voltou a mudar de bairro outra vez, mas isso j� � uma outra hist�ria...

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