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A HIST�RIA DE UM DESEJO.

A hist�ria de um desejo.



Tudo come�ou cerca de dois anos atr�s quando estava lendo contos er�ticos em um site que sempre entrava. Neste dia li um conto onde um casal esta transando e a mulher estava chupando o pau do homem e resolve ir descendo at� suas bolas e passa tamb�m a chup�-las e lamb�-las o que deixava o homem cada vez mais excitado. Ela resolve explorar mais um pouco com a l�ngua e passa naquela regi�o entre o saco e c� e arranca dele um gemido de prazer. Percebendo que ele gostou, ela desce mais at� chegar ao c� dele e come�a a lamber, como os gemidos de prazer aumentam, ela tamb�m aumenta a intensidade das lambidas levando ele a loucura e decide enfiar a ponta do dedo enquanto chupava ao mesmo tempo. O homem d� uma travada mas ele pede pra ele relaxar e aproveitar o que ele termina por fazer e ela vota a chupar-lhe com mais vontade metendo o dedo inteiro nele, depois mais um e depois de algum tempo quando ele j� esta bem acostumam outro fazendo com que ele goze como nunca antes havia gozado.



Depois de ler este conto, que achei muito interessante, passei a encontrar (procurando at�) outros da mesma forma e passei a sentir muito tes�o quando os lia. Outro dia, li um conto onde um casal come�ou tamb�m com a mulher com l�ngua e dedos e partiu para a invers�o de pap�is onde a mulher usando uma cinta com um p�nis de silicone acoplado (strapon) comia o homem e lhe dava muito prazer. A mulher inclusive quando fazia a invers�o de pap�is com o marido, fazia com que ele vestisse calcinhas dela (fio dental) e outras roupas femininas. Pronto, quase morri de tes�o quando li essa hist�ria e decidi que iria experimentar. Peguei uma calcinha de minha esposa que estava dormindo (pra variar) e resolvi usar enquanto lia o conto novamente e bati uma pela punheta. A sensa��o da calcinha fio dental toda enterrada na minha bunda foi indescrit�vel, e a gozada foi fant�stica, realmente fazia tempo que n�o gozava daquele jeito.



Ap�s isso, receoso com as sensa��es provocadas, fiquei meio desconcertado e resolvi ler mais sobre o assunto. Descobri sites onde homens sentem prazer em vestir roupas femininas e serem dominados e comidos por elas, o CrossDresser (pessoas de um sexo usando roupas do sexo oposto). Desencanei e resolvi curtir da melhor forma. Comprei muitas roupas (lingeries), v�rios brinquedos (vibradores e p�nis de silicone) e resolvi me divertir. Tentei de v�rias formas encontrar uma mulher para realizar meu sonho mais secreto, uma invers�o completa que seria mais ou menos como conto abaixo.



Queria ser mulher por um dia para saber como era. Como � isso? Primeiro, eu encontrei essa mulher, ent�o ela me ia fazer de mim uma mulher, roupas, maquiagem, e tudo mais... Eu tomei um belo banho. Durante o banho, ela come�ou a se depilar: raspava as axilas, as pernas, coxas. a vir�lia e �nus ela passaria um creme depilat�rio para ficar mais lisinho. Ent�o, ap�s o banho, ela secou-se e come�ou a se depilar com o creme. Fiquei ali vendo ela fazer tudo. Quando acabou, perguntou se eu gostei do resultado. Claro que gostei! Disse que adoro ela toda lisinha. A� ela veio com aquele creme pra cima de mim. Disse que ia me depilar todo, pra ficar bem lisinho como ela. Depilou meu saco e deixou tudo pelado! A� foi passar na minha bunda, deixou tudo liso at� meu c�.



� uma sensa��o estranha, mas nessa altura j� estava ficando com muito tes�o! Meu pau come�ava a ficar duro, com tudo liso, pelado. Ela veio me masturbando de leve, pegando no meu saco, apertou minha bunda, desceu e enfiou meu pau na sua boca. Deu umas chupadas nervosas. Que tes�o! A� me disse que eu ia ficar uma mulher bem gostosinha, me arrepiei inteiro. Depois fiz a barba, deixando meu rosto todo sem pelos. Fomos para o quarto. L� ela pegou seu hidratante e passou em seu corpo, pediu-me para ajud�-la e ent�o fiquei alisando seu corpo gostoso. Ela pegou um pouco e come�ou a passar em mim tamb�m. Inicialmente um pouco gelado, mas logo me acostumei. � uma sensa��o diferente mesmo, estava com um puta tes�o.



Logo, ela come�ou a escolher algumas roupas no guarda-roupa, separou-as e dizia que eu seria dela por hoje. Pegou uma calcinha fio dental preta e pediu-me para vesti-la. Coloquei e logo senti um conforto gostoso: n�o me apertava, o fio enfiado na minha bunda e meu pau duro saindo pelo lado da calcinha. Pegou um espartilho tamb�m preto com rendas, daqueles que d�o um up nos seios, vesti as meias e prendi as ligas, ela colocou uns enchimentos improvisados de meias finas pra dar volume aos seios. Coloquei uma vestidinho preto bem decotado, mas nem tanto, mas que valorizava os seios. Ela s� me olhava. Via que estava louca (pois pediu que eu me referisse assim quando falasse de mim, como mulher) de tes�o tamb�m. Eu estava louco pra ir transar bem gostoso com ela.



Ela me deu uma de suas sand�lias de salto, que eram abertas na parte de tr�s. Coloquei e meus calcanhares ficaram um pouco sobrando. Prendi a fivelinha e tentei ficar em p�, virando meus p�s de vez em quando. Olhamos pelo espelho e vimos um travesti ficando com jeito de mulher. Ela pegou sua maquiagem e come�ou a me pintar: passou um p� no rosto, r�mel, delineador, l�pis em volta dos l�bios, batom, sombra nos olhos. Estava ficando muito bom, j� com mais cara de mulher. Sentado, cruzei as pernas como as mulheres fazem, estiquei a coluna arrebitando a bunda. Ela me disse que estava ficando uma putinha muito bonita e logo ia brincar comigo.



Quando acabou, pegou seu esmalte e come�ou a pintar minhas unhas, de vermelho, parecido com o batom que havia me passado. Depois de um tempo estava me sentindo uma mulher, com muito tes�o e louca pra gozar. Coloquei uns de seus an�is, brincos de press�o, gargantilha com pingente, braceletes e finalmente, uma peruca ruiva... Estava uma mulher de verdade! Ela come�ou a se vestir de forma muito sensual e feminina usando tamb�m uma lingerie mas com uma cal�a e blusas mais simples, pediu um minuto, foi ao banheiro e depois voltou. Ap�s toda essa prepara��o, perguntou como me sentia. Respondi que estava gostando e que estava com um puta tes�o! Ela me disse para aguentar porque ainda n�o ia acabar comigo e me chamou para a cozinha. Fez-me andar de salto pela casa at� conseguir andar sem cambalear no salto. Mostrou-me como se anda, esticando as pernas sem curvar a coluna, ficando mais sexy, safada,...



J� era em torno das 14horas daquele dia, e ela resolveu que �amos sair de carro, daquele jeito. Notei que ela levava com ela uma sacola mas j� sabia o que era e s� aguardei! Tudo bem ent�o. Fui dirigindo, sem destino, at� que passamos por uma rua onde tem um motel. Eu j� entendia o que ela pretendia e come�ava a suar frio, com excita��o e medo. Ao entrarmos na su�te, ela foi logo me beijando, me lambendo, me disse que hoje eu era a f�mea e que era pra eu agir como tal. Coloquei minhas m�os em seus peitos e fiquei acariciando. Ela me beijava e me colocou contra a parede. Segurou em minha cintura e veio se esfregando em mim, me beijando e lambendo de cima a baixo. Sentiu meu pau duro saltando pra fora, fazendo um volume no vestido. Me virou de costas e come�ou a ro�ar na minha bunda. Ela tinha havia vestido a cinta com o strapon por baixo e senti o volume em minha bunda. Entreguei-me, gemendo de tes�o, rebolando, colocando as m�o na cabe�a, me oferecendo pra ela. Segurou em minha bunda, apalpou-a e deu tapas. Gemia de tes�o, louco pra transar e ela ali atr�s de mim. Puxou-me para o quarto e me disse: hoje voc� vai ser a putinha mais safada que existe.



Ela levantou meu vestido e passou a esfregar aquele cacete direto nas minhas coxas e na minha bunda que tremia de tanto tes�o e eu com as m�os por tr�s ficava alisando aquela ferramenta que iria me invadir em pouco tempo. Ela me vira de frente novamente, e manda eu me ajoelhar e chupar o pau de seu macho. Eu me abaixo sem tirar os olhos dela, sempre alisando aquele pau que ela tinha e fico punhetando devagar e olhando pra ela. Ela olha pra mim, me chama de putinha safada, manda eu abrir a boca e come�a a socar aquele pau fazendo com que eu v� ao del�rio completo. Ela fala assim:



- Esta gostando de chupar meu pau esta putinha? Deixa ele bem molhadinho porque daqui a pouco ele vai te arrobar inteirinha viu.



Eu fico ainda com mais tes�o ao ouvir aquilo e capricho na chupada. Ela me levanta, me beija, e me manda sentar na cama e voltar a chupar seu pau. Eu adorava cada ordem que ela me da e ficava cada vez com mais tes�o. Quando fui tocar no meu pau, ela fala que n�o, que eu vou gozar como uma boa putinha sem tocar no meu pau, com ela me comendo.



Ela manda que eu tire o vestido e fique apenas de lingerie, pois quer me comer assim, como se come uma putinha como eu. Manda-me desfilar pra ela rebolando bastante como uma boa puta e que se eu n�o fizer direito, ela n�o ir� me comer. Capricho e rebolo bastante para satisfazer meu macho. Ela d� mais um tapa na minha bunda e manda que eu v� para a cama e fique de quatro, o que fa�o na hora.



Ela ent�o, vem por tr�s e come�a a dar uns tapas pequenos na minha bunda e manda que eu rebole mais uma vez pra ela. Depois aperta e come�a a dar beijos e amassos, puxa minha calcinha de lado, olha pro meu cuzinho todo lisinho e d� um beijo nele. Eu me arrepio na hora e pergunta se a putinha havia gostado. Digo que adorei. Ela ent�o d� uma lambida gostosa e demorada de baixo pra cima arrancando de mim um gemido de puro prazer. Ela segura bem na minha bunda e crava a l�ngua em meu c� e come�a a chupada mais gostosa que j� ganhei na minha vida. Fico quase gozando s� com aquela chupada. Ela come�a a meter em mim um dedinho enquanto lambe, bem devagar, me chamando de puta safada, falando que aquele c� era s� dela e que ela vai deixar ele todo arrombado.



Continuou a brincar com a l�ngua e meteu mais um dedo em meu c� me deixando cada vez mais louco, meu pau estava estourando dentro da calcinha mas ela fingia que ele n�o existia. Foi preparando meu c� para o que vinha depois. Meteu mais um dedo e eu delirava pois ela n�o parava de me chamar de putinha safada, cadelinha e coisas assim. Depois de uns 19 minutos fazendo isso, ela parou, foi pra minha frente, segurou meu rosto com uma m�o, me mandou abrir a boca, meteu novamente seu pau e mandou que eu o deixasse todo babado, pois ela iria me comer agora, iria me realizar e me fazer sua f�mea. Aquilo me deixou louco e chupei seu pau com muita vontade, o pau do meu macho. Deixei ele todo babado, ela parou, foi pra tr�s de mim novamente e come�ou a enfiar aquele pau gostoso no meu cuzinho que at� ent�o, n�o havia experimentado tanto prazer. Doeu um pouco no come�o, mas logo ficou gostoso. Ela meteu devagar mas sem parar at� a metade de pau no meu c�. Come�ou logo em seguida um vai e vem gostoso e cada vez ia metendo mais fundo at� que uma hora, me segurando pela cintura, enfiou o restante, todo de uma vez arrancando suspiros de prazer de mim.



Ela parou por um tempo e falou: geme putinha, geme no pau de seu macho. Geme e pede pra eu te comer sen�o paro agora. Eu pedi a ela para me comer. Para enfiar aquele pau gostoso em mim, pra n�o parar de me comer. Ela disse que n�o ouviu direito e falou pra eu gemer como uma putinha e implorar sen�o ela ia embora. N�o me fiz de rogado, falei: Me fode vai, come o cuzinho de sua cadelinha. Fode sua putinha safada vai. Ela veio. Tirou quase inteiramente e enfiou tudo de uma vez. Me segurando pela cintura metia e tirava com uma cad�ncia que me fazia perder o f�lego. Estava quase gozando e falei pra ela isso. Ela parou na hora e tirou o pau de dentro do meu c� deixando um grande vazio.



Ela disse que putinha n�o podia gozar assim, que iria ainda me maltratar muito. Foi at� a sacola, pegou um outro p�nis, maior que o primeiro, vestiu no lugar do outro, aquilo me deu medo, era bem maior mesmo. Ela veio na minha dire��o, mandou eu abrir a boca e chupar novamente, eu falei que aquele era grande demais e ela me mandou calar a boca. Disse que puta n�o reclama. Me mandou chupar e eu sem escolhas, chupei, chupei muito, deixei inteiramente molhado e ala falou: Agora eu vou te arrombar como voc� merece puta.



Sentou em uma cadeira er�tica e me chamou. Mandou que eu sentasse no seu pau. Me assustei mais ainda mas fui devagar. Ela acertou a cabe�a daquele pau gigantesco no meu cuzinho e mandou que eu fosse descendo. Fiz isso, devagar, mas estava doendo muito. Falei que n�o ia aguentar que era muito grande. Ela n�o quis saber. Se esticou e me beijou, relaxei. Assim que relaxei foi que percebi meu erro. Com ela me abra�ando com as m�os passadas por tr�s segurando meus ombros, ela me puxou pra baixo de uma vez s� e meu cuzinho engoliu aquele cacete enorme. L�grimas encheram meus olhos, mas ela n�o me deixou sair. Baixou a parte de cima do espartilho e colocou meu peito em sua boca e chupou devagar. Aquilo foi ficando gostoso, me fez esquecer a dor. Quando ela percebeu meus gemidos, pediu pra eu cavalgasse naquele caralho gigante. Comecei a subir e descer lentamente no come�o, a dor havia passado. Subi e desci v�rias vezes e ela come�ou a dar pequenos belisc�es nos m�is seios o que dava ainda mais tes�o. Ela percebeu pela minha cara que eu n�o ia mais aguentar e mandou que eu gozasse com uma pica atolada no rabo.



Ficou apertando meus seios me fazendo delirar, aquela pica enfiada entrando e saindo do meu c�. N�o aguentei mais e gozei, gozei muito, sem sequer tocar no meu pau.



Ela me chamava de puta safada, dizendo que tinha nascido no corpo errado. Que ela ia me comer todos os dias. Que ia me deixar sempre com o cuzinho arrombado, pois dali pra frente, eu seria sempre sua f�mea, sua cadelinha, sua puta. Cai no ch�o e me arrastei pra cama completamente mole, todo dolorido, mas plenamente satisfeito. Tinha realizado minha maior fantasia. Tinha sido a putinha de uma mulher.



� isso.



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