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MINHA PRIMEIRA VEZ (REAL)

Ol� amigos, sou leitor ass�duo deste site, sempre me excito lendo os contos e as aventuras dos outros. Ent�o resolvi compartilhar com vcs as minhas aventuras.

Sou um cara normal, igual a milhares que tem por a�. N�o tenho corpo de modelo, nem rosto de mister universo, mas sou bonito e interessante do meu jeito.

Hj, aos 40 anos, sou casado e fiel, mas antes disso tive uma vida cheia de aventuras... (se bem que a maior parte foram transas sem gra�a mesmo! Hehehehe)



Aqui vou lhes contar como foi a minha primeira vez... este conto � real e, os nomes s�o verdadeiros.



Eu estudava em um col�gio que, durante o dia tinha 1ª e 2ª graus e a noite faculdade de odontologia.



Junto à cantina havia uma mesa de pingue-pongue que eu adorava frequentar às tardes, eu morava perto da escola, e estudava pela manh�. O pessoal que jogava, normalmente, era da faculdade, ent�o todos eram mais velhos do que eu, na �poca eu tinha 19 anos e eles de 20 a 25.



Eu at� que jogava bem, mas o que eu gostava mesmo era de ficar l� junto dos rapazes, alguns muito bonitos. Tinha um que me tirava do s�rio, n�o sei o nome dele, s� sei que o chamavam de Catarina, porque era catarinense. Lindo, loiro, sarado, branquinho, olhos azuis, uns 1,80 m, deveria ter uns 23 anos. Sempre o via rodeado de mulheres, as mais gatas, claro que ele pegava sempre as que estudavam comigo, pois mulheres adoram homens mais velhos.



Um dia, fui para l� jogar e qdo cheguei Catarina j� estava l�, come�amos a jogar at� que o pessoal foi indo embora e s� ficamos n�s dois. A� para fazer o jogo ficar melhor resolvemos apostar quem ganharia. Eu perguntei o que ir�amos apostar, e ele falou: “ah, sei l�, quem ganhar escolhe.” Eu aceitei, e ficamos jogando, e eu perdi duas vezes. A� eu perguntei o que teria de pagar, e ele falou, com um sorriso maroto: “depois eu te falo.”



Ficamos conversando sobre bobeiras, at� que eu perguntei sobre meus dentes e coisa e tal. A� ele falou que podia olhar sim, mas que ali n�o dava pra ser... e que os professores deles s� deixavam ele usar o consult�rio se eu tivesse marcado hor�rio... e como o que eu havia perguntado era s� de curiosidade, e como ele j� estava indo embora, ele me chamou para ir à casa dele que era pertinho...



Nem pensei duas vezes, e tb n�o pensei que algo mais pudesse acontecer, (naquela �poca eu adorava olhar para os caras, mas s� ficava nisso...)... e l� fomos n�s.



Qdo chegamos na republica que ele morava com mais dois amigos, entramos , n�o havia mais ningu�m.



Sentei-me no sof�, e ele pegou uma lanterna, e olhou meus dentes, e descobriu que eu s� tinha 27 dentes... e ficamos conversando at� que ele falou: “j� seu o que voc� vai fazer para pagar a aposta.”, a� eu perguntei o q era. “voc� vai dar uma mamada no meu kct.” A� eu falei que n�o. Que eu n�o era viado e me fiz de dif�cil, a� ele veio com aquela hist�ria de que n�o tinha nada a ver. Que ele j� havia mamado o kct do colega dele da rep e nem por isso era viado. E que me achava muito gatinho e que j� tinha notado que eu tb o admirava. Eu acabei aceitando.



Ele abriu a cal�a e tirou um kct rosado, ainda mole e mandou eu mamar.



Fiquei sem jeito, mas acabei pegando, era a primeira vez que eu via um kct t�o grande na minha frente e t�o perto de mim. Comecei a mamar e o bicho foi crescendo na minha boca. Qdo notei j� tava com um kct�o de uns 19 cm enterrado na boca... eu tava mamando feio um bezerro... e o Catarina s� gemendo deitado no sof�. Que gosto estranho, que sensa��o diferente passar a l�ngua na cabe�a do kct, sentir aquele gosto meio salgado. J� estava ficando cansado de mamar qdo Catarina coloca as m�o na minha cabe�a e segura firme e come�a a fuder a minha boca. Num instante ele gozou e me fez engolir toda a porra. Dei �nsia de v�mito, quis vomitar, mas ele me segurou e mandou eu respirar fundo, que passava, ele ficou rindo de mim, dizendo que eu mamava muito bem, que havia adorado e que queria repetir. Falei pra ele que tudo bem, desde que ele n�o contasse para ningu�m. Ele prometeu que seria um segredo s� nosso.



Fui embora, no dia seguinte, fui jogar novamente, qdo cheguei o Catarina j� estava l�, jogando, ele perdeu e deu a vez a outro. Passou por mim, olhou para mim e saiu da sala. Eu fui atr�s. Ele estava parado perto de uma �rvore. Me olhou e falou: “quer que eu examine seus dentes de novo?”, eu falei que sim. E fomos para a casa dele...



Novamente mamei muito aquele kct, s� q naquele dia ele tinha planos diferentes para mim. Qdo eu j� tava ficando cansado de mamar ele mandou eu tirar o meu cal��o, que ele iria fazer algo que eu iria adorar.

Acabei cedendo e fiquei de 4, ele abriu minha bundinha arrebitada e meteu a l�ngua no meu rabo... instintivamente me joguei para frente, com o susto.. a� ele me acalmou e eu voltei para a posi��o, ele mandou ver a linguada no meu rabo.. que coisa maravilhosa, s� quem j� ganhou um cunete sabe o qto � bom. Eu comecei a rebolar na cara dele...



Ele notou que eu estava super excitado e come�ou a enfiar um dedo, alternando o dedo e a l�ngua, e eu adorando...



A� ele veio no meu ouvido e falou, bem de mansinho: “d� esse cuzinho pra mim, vai... deixa eu comer ele...” eu tava louco de tes�o (coisa que eu nem sabia o que era ainda), a� eu falei: “vai doer”, e ele: “vai n�o ... eu coloco bem devagar... s� a cabecinha”.



kkkkkkkkk.. e eu acreditei que era s� a cabecinha... kkkkk



Ele voltou a lamber meu rabo, deixando ele bem molhado.. e foi encostando aquela tora no meu rabinho virgem... tava bem lubrificado... mas n�o entrava de jeito algum..



A� eu falei, Catarina eu sou virgem... e ele disse: “eu sei, e isso ta me deixando mais louco ainda, quero seu cabacinho para mim hj...”



A� ele me colocou de ladinho, quem j� deu sabe que esta � a posi��o mais f�cil para dar o rabo... ele foi colocando na portinha.. senti dor e eu falei , ta doendo... e ele disse: “voc� � virgem?” “sim, sou” “n�o � mais!! J� ta dentro, meu putinho gostoso!!!”



A� ele me virou de 4 de novo me segurou com for�a e nem me deu chance de me esquivar... e come�ou a meter com gosto... era um misto de dor e prazer... ele meteu um temp�o, me colocou de frango assado, meteu e come�ou a bater uma punheta para mim.. a� eu fiquei alucinado, pois estava sendo fudido e ganhando uma punheta ao mesmo tempo, duas coisas que eu nunca havia feito (uma coisa � voc� bater uma punheta, outra coisa � algu�m bater uma punheta pra voc�)... comecei a ficar ofegante. Catarina viu que eu iria gozar e aumentou o ritmo da metida... eu gozei que nem doido enquanto ele metia mais forte... poucos segundos depois senti meu cuzinho se encher com algo quente...



Fomos tomar banho, meu cuzinho ardia... mas ele tinha me fudido t�o bem que n�o me arrancou sangue n�o... debaixo do chuveiro ele me abra�ou e falou que aquele seria nosso segredo. Mas que eu n�o podia dar pra mais ningu�m, s� para ele... e assim aconteceu...



Ele continuou estudando na faculdade por mais dois anos e pegando todas as gatinhas, mas durante todo este tempo eu continuei sendo a putinha dele, a gente trepava em todos os lugares, at� no banheiro do col�gio.



Uma semana antes da formatura dele, ele fez uma surpresa para mim, mas isto fica para o pr�ximo conto...



Espero que tenham gostado

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