Era uma manh� de domingo. Eu dormi na casa dos meus pais e a m�sica “Ego” da Beyonc� me acordou. Meus pais n�o poderiam estar ouvindo porque eles n�o estavam em casa. Me levantei, usando uma cueca boxer preta e uma camisa vermelha, olhei pela janela e vi um lindo corpinho usando um shortinho e top brancos lavando meu carro. Se o dia j� estava quente devido ao sol escaldante, ficou mais ainda com aquela vis�o afrodis�aca. E me deu vontade de ver mais...
Era imposs�vel ficar dentro daquele quarto olhando aquela mulher gostosa, usando aquela roupinha t�o curta como o meu ju�zo de quando estou com ela. Simplesmente n�o dava! Fui em sua dire��o, dei um beijinho de “bom dia” e, sem ela ver, passei a m�o em um balde de �gua e dei um banho nela! Xiiii...poucas vezes a vi t�o irritada. Num dia t�o quente, um balde d’�gua cairia bem, amenizando o calor. Mas o que cairia realmente bem era algo que acabou acendendo o fogo...
“Desculpas, meu anjo!” falei em seu ouvido ap�s abra��-la e dar-lhe um beijinho no pesco�o. Apesar do rostinho zangado, percebi que o resto do corpo reagiu ao beijo no pesco�o de forma diferente: minhas m�os sentiram suas coxas arrepiadas, seus seios acusaram o que minhas m�os sentiram, e senti que as roupas durariam por pouco tempo em nossos corpos. E tempo era o que mais t�nhamos naquele domingo...
Aos poucos o rostinho zangado foi dando espa�o a uma express�o mais relaxada, de prazer. E os sussurros passaram a ser mais frequentes e ofegantes ap�s meus dedos come�aram a escorregar dentro daquele shortinho. Sim, escorregar! Com certeza n�o foi o banho que deixou meus dedos molhados...
A partir da� ela me lembrou que tamb�m tem m�os, e m�os com dedos, e dedos com unhas...
Ainda de costas, enquanto minhas m�os passeavam l� embaixo, as m�os dela aqui em cima me puxavam pela nuca, levando minha boca para mais perto do seu pesco�o. E n�o � preciso estar em Forks para encontrar uma linda mulher pedindo para ser atacada no pesco�o.
Seus dedos desceram da minha cabe�a ao mesmo tempo em que ela se virou para mim. Era a primeira vez que o substantivo DESEJO trocou de classe gramatical: deixou de ser abstrato para ser concreto. Afinal, era s� olhar para n�s dois para saber o verdadeiro sentido da palavra DESEJO.
Tenho quase certeza que foi essa palavra que ela escreveu com as unhas em minhas costas: DESEJO. O beijo que demos quando ficamos de frente foi como uma fa�sca em algo inflam�vel. Parec�amos ter v�rias 2 m�os. Ela, v�rias 19 unhas. O calor intenso se materializou em nossa transpira��o.
O suor que sa�a do seu rosto e descia pelos seus seios ensinou os meus l�bios para onde eles deveriam ir. E foram. E desceram. E se perderam...em seus lindos, gostosos, fartos seios...
Confesso: minha l�ngua, meus l�bios...minha boca..todos s�o compulsivamentevoluntariamente usados no sexo.
E o suor, que passou pelos seus seios, desceu at� onde meus dedos se molharam. Cada cent�metro, cada pedacinho foi mordido, foi acariciado pela minha boca. Eu n�o queria sair dali. E tamb�m seria muito dif�cil: para cada beijo, cada lambida, eu sentia um gemidinho dela e duas m�os empurrando minha cabe�a. Um movimento alucinado das m�os dela que s� seriam superados pelos movimento do meu quadril junto ao dela.
Se meu carro j� era vermelho, ele deve ter ficado ainda mais rubro, de vergonha, pela rapidez com que ela pulou para cima do cap�, sem roupa, entrela�ando seus dedos em meus cabelos e me beijando.
Abri suas pernas, levantei-as e lentamente fui penetrando em sua maior intimidade, acompanhando o ritmo da m�sica que novamente come�ou a tocar.
“Ego” come�ou ao mesmo tempo em que eu sentia toc�-la....em seu ponto mais sens�vel. Ali�s, eu sentia estar tocando nela em todas as partes:quando eu puxava ela para mim, entrava e sa�a, beijava seus seios, ouvia sua respira��o cada vez mais ofegante. Ela era toda minha e eu era todo dela e, quando a m�sica TAMB�M CHEGOU AO FIM, �ramos dois corpos, sem roupa, suados, em cima do cap� do carro, exaustos ( e satisfeitos ! ) pelo sexo, e felizes pelo amor.