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UMA VIDA CHEIA DE SURPRESAS



Uma vida cheia de surpresas



Esta hist�ria me foi narrada por uma grande amiga e confidente. Para facilitar a leitura, vou narrar da forma que ela me contou ao longo de muitas conversas o que aconteceu e falarei como sendo ela.



Oi, meu nome � Pietra, tenho 26 anos, sou casada tenho um corpo bonito, nenhuma modelo, mas � desejado. Tenho uma caracter�stica que � muito apreciada. Tenho seios fartos e gostosos que sempre atraem v�rios olhares e elogios.



Sempre fui muito ativa em tudo com rela��o ao sexo, adoro mesmo, muito. Sou casada h� cinco anos mas apesar do pouco tempo, meu marido n�o tem correspondido as minhas expectativas. Muitas vezes quando transamos ele logo goza e me deixa na m�o e al�m disso, n�o tem muita criatividade deixando sempre tudo por minha conta. Tenho uma mente maravilhosa para pensar em coisas de sexo. Certa vez quis brincar de dominadora com ele. Comprei um espartilho preto lindo, meias de renda, botas, uma m�scara e um chicote. Tudo pronto para aquela noite fant�stica, peguei fitas de seda que usaria para amarr�-lo e me aproveitar bastante dele. Quando ele chegou, tomou um banho e depois foi para a cama. L� com as fitas j� preparada ele me viu. Ficou � claro louquinho e logo pulou em cima de mim. Come�amos a nos beijar, joguei ele pro lado e montei nele. Ele me perguntou o que era tudo aquilo e eu falei que ia matar ele de tanto gozar naquela noite. Comecei a passar a minha bucetinha molhada no pau dele que j� estava duro por baixo da cueca.



Segurei seus bra�os e comecei a beij�-lo sem deixar ele levantar, subi um pouco mais e coloquei meus peitos no rosto dele e ele n�o se fez de rogado e come�ou a chup�-los. Ora lambia inteiro ora chupava os bicos de forma deliciosa dando leves mordidinhas. Tudo corria exatamente como que planejava. Soltei um dos seus bra�os um pouco e liberei o objeto de meu desejo, aquele pau que tanto queria montar. Passei as m�os punhetando lentamente e falando que iria sentar nele. Me virei e ficamos em um delicioso 69 onde passei a chup�-lo, passando a l�ngua por seu pau e descia at� as bolas chupando e engolindo enquanto ele metia sua l�ngua em minha bucetinha completamente encharcada me levando a loucura. Ele ent�o passou a l�ngua no meu cuzinho me causando um arrepio de puro prazer, nessa hora n�o aguentei e parei para aproveitar aquela l�ngua deliciosa no meu buraquinho, ele molhou bastante, parou, voltou a chupar minha buceta e meteu um dedo no meu rabinho que ficou sedento. N�o aguentando tanto prazer, voltei a chupar suas bolas engolindo seu saco por inteiro e resolvi maltrat�-lo mais um pouco, levantei e ele reclamou na hora. Mudei a posi��o e pedi pra ele ficar como estava, pensei naquela hora em sentar naquele pau e gozar em cima dele, mas antes queria deix�-lo preso para que ele n�o pudesse se mover mais e eu pudesse me aproveitar ao m�ximo. Pedi pra ele fechar os olhos, ele fez. Ent�o amarrei suas m�os com as fitas de seda enquanto ele perguntou por que eu estava fazendo aquilo. Eu disse que ele seria meu escravo sexual aquela noite e que ele me faria gozar tantas vezes quanto eu quisesse, mas sem se mover. Qual n�o foi minha surpresa quando me virei me preparando para senta em seu pau e ele estava completamente mole, morto, sem vida. Parecia que estava assim a s�culos. Fiquei louca da vida, o tes�o se foi completamente. Perguntei o que estava acontecendo e ele n�o soube explicar. Minha noite dos sonhos estava acabada.



Revoltada, desamarrei-o e ele pediu desculpas dizendo n�o saber o que tinha acontecido. Irada, sai do quarto e fui tirar minha roupa, ele veio atr�s de mim com explica��es furadas que s� me deixaram com mais raiva. Deitei-me para dormir e ele limitou-se a me dar um beijo de boa noite, virou e dormiu imediatamente. Dei um belo de um gelo nele depois disso.



Passados alguns dias e ainda revoltada, meu sono diminuiu consideravelmente. Ficava vagando na internet at� tarde esperando dar sono. Num destes dias vi uma propaganda sobre um site de contos er�ticos e decidi dar uma olhada. Li v�rios e gostei muito, isso tornou-se uma rotina para mim. Um dia em um conto uma pessoa falava de um site de bate-papo onde conhecia v�rias pessoas interessante, resolvi conferir. Coloquei o apelido de Casada_Curiosa. Claro que choveram cantadas, algumas completamente expl�citas e sem l�gicas, outras mais decentes mas sempre com o mesmo intuito: sexo.



Passei a entrar todos os dias at� que conheci um homem chamado J�nior. Ele era tranquilo, tamb�m casado e com problemas similares aos meus com a sua esposa. Virou rotina conversarmos at� altas horas no bate-papo e logo depois, MSN. Fomos nos tornando grande amigos e logo fal�vamos muitas sacanagens que far�amos um com o outro, como era legal tudo aquilo. Um dia veio a proposta: Por que n�o nos encontramos pra conversar um pouco? Gelei. E agora, ia ou n�o? Rsrsrrsrsrs



Decidi ir, como sou empres�ria e dona de meu pr�prio neg�cio, no dia e hora marcada fomos a um barzinho que ele conhecia, afastado e discreto. Eu estava gelada de medo sem saber o que ia acontecer, estava sedenta era verdade. Quando nos encontramos, a tens�o entre n�s era evidente. Come�amos a conversar meio sem jeito. O lugar era tranquilo e pod�amos conversar a vontade. Ele pediu um vinho e come�amos a beber para nos acalmarmos. Conversamos um monte de banalidades como combinado antes, pois este era um encontro apenas para nos conhecermos e ver como reag�amos um ao outro, foi divino ele era realmente tudo que eu tinha visto na cam. Mas respeitamos o combinado e fomos logo embora. A noite foi super legal, conversamos muito e falamos nossas impress�es e claro, combinamos outro encontro no mesmo lugar no outro dia.



Quando chegamos l� ele veio me dar um beijinho daqueles que os amigos trocam quando se encontram, beijou uma bochecha, passou ro�ando os l�bios nos meus, deu outro beijo na outra bochecha, fiquei completamente molhada nessa hora e ent�o, me vendo sem rea��o, me deu um beijo na boca, tipo um selinho e ficou parado a alguns cent�metros de mim. N�o resisti e o beijei com muita vontade, ali mesmo, n�o me importando com quem via. Depois nos recompomos e nos sentamos, rimos, conversamos mais um pouco e eu perguntei a ele se ele queria mesmo ficar ali hoje de novo. Ele disse que n�o, levantou-se, sa�mos e fomos direto pro carro, deixei meu carro no bar e sa�mos junto no dele, todo o trajeto fomos em sil�ncio, ele foi direto para um motel conhecido aqui em nossa cidade. Gelei novamente, agora n�o tinha mais volta. Assim que entramos na garagem, ele desce e vem abrir a porta pra mim. Eu o beijo e ali mesmo come�amos a transar.



Ele me empurra contra o carro, me beija, me vira e faz com que eu me abaixe um pouco, abaixa a minha cal�a, abre a minha bunda com m�os, minha buceta completamente encharcada, e sem pedir licen�a, enfia a l�ngua mais gostosa que eu j� havia sentido em meu c�, me deixando louca de tes�o. Gozei na hora, s� com aquela l�ngua, me debrucei mais e ele lambeu minha buceta que de tanto tes�o j� escorria pelas pernas um l�quido gostoso. Levantou e nem vi, mas senti, aquele belo pau de 19 cent�metros todo enterrado na minha buceta, de uma vez s�, me preenchendo inteira. Me pega pelos cabelos, faz com que eu abaixe mais a cabe�a, coloca a outra m�o na minha cintura e come�a a retirar o seu pau de dentro de mim me deixando com um grande vazio, ent�o, mete novamente, com toda for�a, quando seu corpo bate no meu faz um som alto e ali mesmo, gozei a segunda vez. Ele n�o me d� tr�gua e come�a um vai e vem que me deixa tonta, j� de pernas bambas quase caindo me deito sobre o carro e ele n�o para, parece uma m�quina entrando e saindo de mim e me deixando completamente mole. Ele anuncia que vai gozar e eu o chamo de puto safado, tarado, ele enlouquece e aumenta o ritmo. Eu vejo que ele vai gozar, ent�o ele tira de dentro de mim e goza na minha bunda, goza muito e espalha tudo por todo lugar at� que come�a a escorrer pelas pernas. Ele pega um pouco com um dedo, lambuza bem e p�e a pontinha do dedo no meu cuzinho, chega perto de meu ouvido e sussurra: daqui a pouco, vou comer teu cuzinho tamb�m, me arrepiei na hora.



Entramos no quarto e fomos tomar um banho, eu estava envergonhada, mas ele soube conversar e me fazer esquecer a vergonha. O banho foi delicioso, vi pela primeira vez o pau dele que agora, estava mole, nem parecia aquilo que havia me deixado mortal alguns instantes antes. Peguei nele com carinho e ele me abra�o e me beijou dizendo que estava realizando um grande sonho. Durante o beijo, senti seu pau voltando a vida, n�o me fiz de rogada e decidi cooperar mais pra isso, abaixei-me e o coloquei na boca, ele ainda estava meia-bomba, mas logo ficou completamente duro, n�o consegui engolir inteiro, era grande, mas n�o era grosso demais. Chupei, chupei muito e ele segurando minha cabe�a fazia como quando estava fodendo minha buceta, metia com muita vontade. Que pau delicioso ele tinha. Chupei com uma crian�a que ganha um delicioso pirulito pela primeira vez na vida, lambia, chupava, mordia e n�o parava de punhet�-lo. Ele estava quase gozando quando parei e levantei, ele fez carinha de triste mas eu falei pra ele n�o se preocupar que iria recompens�-lo, dei-lhe um beijo gostoso e ele adorou. Sa�mos do banho e nos secamos, pedi pra ele esperar ali mesmo e fui em dire��o a cama, subi na cama engatinhando e ficando de quatro, olhei pra tr�s com a maior cara de sacana do mundo, pisquei pra ele e pedi pra ele vir fazer o que prometeu l� fora.



Ele n�o se fez de rogado, veio e logo caiu de l�ngua mais uma vez no meu cuzinho (eu tinha dado meu c� pouqu�ssimas vezes mas na hora pensei, seja o que deus quiser), nossa que l�ngua deliciosa ele tem, chupou muito meu c�, enfiou a l�ngua e algumas vezes me fodia com ele como se fosse com o seu pau. Abaixou-se e meteu a l�ngua na minha buceta que a essa hora, j� estava completamente ensopada, molhou seu dedo nela e depois come�ou a enfiar no meu rabinho, devagar e sem pressa. Come�ou a alternar as chupadas na minha buceta e em meu c� enquanto foi metendo o dedo at� eu estar bem relaxada, e metei mais um dedo, tirou e enfiou a l�ngua novamente, quase gozei. N�o aguentando mais esperar, pedi pra ele meter logo aquele pauz�o no meu cuzinho, ele levantou-se, enfiou seu pau na minha buceta para que ele ficasse todo lambuzado, tirou e colocou a cabe�a na portinha me causando mais um arrepio de prazer.



Sem pressa foi enfiando aquele cacete gostoso no meu c�. Quando a cabe�a passou senti um pouco de dor ele percebeu e parou um pouco para eu me acostumar com o delicioso intruso. Quando ele viu que relaxei, voltou a empurrar aquele pau gostoso dentro de mim me preenchendo novamente com aquele peda�o de prazer. Foi entrando devagar at� que ele tocou com o seu corpo em minha bunda. Estava doendo um pouco mas ele n�o parou. Levantou meu corpo, segurou meus seios com suas m�os, me deu um beijo e disse que meu c� era o mais gostoso do mundo, adorei aquilo e disse que seria dele a hora que ele quisesse. Que ele podia me arrombar inteira, que eu iria adorar dar meu cuzinho pra ele sempre. Ele me faz ficar de quatro novamente, me segura pela cintura, tira e coloca de uma vez seu pau em meu c�, sinto uma pontada l� dentro. Eu n�o o reconhe�o mais, ele come�a a estocar em meu c� sem pena, sem d� e eu, como uma boa putinha, adoro, gozo quase que na hora, a primeira vez que gozo realmente pelo c� sem me masturbar. Ele percebendo isso, me segura pelos cabelos e pergunta se sua puta gosta de tomar vara no c� e eu respondo que s� gosto da pica dele no meu c�. Ele puxa minha cabe�a pra tr�s pelos cabelos e come�a a socar como um louco, meu cuzinho fica todo ardido, completamente arrombado, gozo novamente. Ele diz que vai gozar e eu pe�o pra que dessa vez, ele goze dentro de mim, que encha meu c� com a sua porra deliciosa. Ele goza, puxando meus cabelos com for�a, me chamando de putinha safada, falando que agora aquele c� � s� dele e eu adorando sentir sua porra jorrando dentro de mim, me enchendo com aquele creme quente e gostoso.



Ele depois de gozar, tira lentamente seu pau de dentro de mim, n�o resisto e vou limpar seu pau, chupo ele inteiro e deixo ele limpinho, depois dou-lhe um beijo e caiu exausta a seu lado pois quando ele gozou dentro de mim, tamb�m gozei junto com ele.



Passados alguns minutos, tomamos outro banho e fomos embora. Sempre fizemos v�rias loucuras, sempre a tarde, durante o hor�rio de trabalho. Numa ocasi�o eu o amarrei e “abusei” dele e ele adorou.



Passado algum tempo, uma das maiores clientes da minha empresa por quem com o tempo me tornei amiga, me chamou para um jantar uma noite na sua casa e pediu que eu levasse o meu marido. Seria uma oportunidade para estreitarmos nossa amizade.



No dia marcado chegamos eu e meu marido na casa de minha amiga. Fomos recebidos por ela e entramos, ficamos tomando um aperitivo e ela falou que seu marido j� iria se juntar a eles, pois ele estava tomando banho ainda.



Quando o marido dela chegou, quase desmaio ali mesmo, quem era ele? J�nior. A cor sumiu do seu rosto assim como do meu, mas conseguimos disfar�ar. Ela nos apresentou, ficamos meio sem gra�a no in�cio, mas logo vimos que n�o haviam percebido e nos recompomos. Durante o jantar (delicioso por sinal) conversamos sobre os neg�cios, investimentos (meu marido � do ramo financeiro) e outras banalidades, à noite esta sendo agrad�vel e o susto inicial j� havia passado. Tom�vamos um vinho tinto delicioso mas infelizmente ele acabou logo. J�nior levantou e falou que iria a adega pegar outra garrafa e perguntou se eu n�o queria ajudar a escolher o vinho. Olhei para o meu marido e ele disse vai e aproveita e pega o melhor vinho que tiver por l�. Rsrsrsrrsrsrsrs. Mal sabia ele que estava entregando o ouro ao bandido. Assim que entramos na adega que ficava numa sala atr�s da cozinha, J�nior fechou a porta, me beijou feito um louco, eu o chamei de doido varrido, ele nem se incomodou, me fez abaixar, botou seu pau pra fora e meteu na minha boca. Assim que o deixei ele todo molhado, ele me levantou, me virou de costas, levantou minha saia afastou minha calcinha e meteu a l�ngua no meu c�. Molhou ele tamb�m e bem r�pido, sem pena ou prepara��o, meteu seu pau no meu rabinho. Vi estrelas e soltei um gritinho de dor, ele n�o parou e continuou a meter sem d� no meu rabinho, ele estava alucinado e disse que ia gozar, eu n�o aguentei a loucura, a dor me proporcionou um prazer indescrit�vel. O medo de sermos pegos me fez ficar louca de tes�o e perguntei se ele n�o era homem, porque estava metendo como uma bichinha, perguntei se n�o sabia comer um c� como um homem de verdade. Quase me arrependi pois ele meteu realmente com for�a me fazendo gozar mais uma vez e logo em seguida ele encheu meu cuzinho novamente. Eu estava toda ardida mas plenamente satisfeita. Nos recompomos e voltamos com uma garrafa de vinho que segundo J�nior era a melhor de sua adega. Voltei e estava ainda meio ofegante, os dois na mesa aguardando o vinho reclamaram que t�nhamos demorado. Dissemos que foi porque estava dif�cil de escolher o melhor vinho. Meu marido falou que eu parecia cansada e eu respondi que l� era muito abafado e por isso estava assim. Mal conseguia sentar do tanto que meu rabinho ficou esfolado. E ainda tive que fazer for�a o tempo todo, pois arrombada como estava e completamente cheia de porra, n�o podia arriscar que tudo sa�sse ali mesmo.



Nos despedimos ap�s o jantar, agradecemos e eles falaram que aquele jantar iria se repetir sempre. O meu marido ainda falou antes de sairmos: Vai se repetir sim, e Pietra vai com voc� escolher o vinho sempre, acho que o gosto dela � muito bom. Mal sabe ele o quanto � bom.



Se quiserem comentar: [email protected]



Caso algu�m queira reproduzir o conto, pode faz�-lo, mas pediria que mantivesse o e-mail de contato para que eu tenha as respostas e coment�rios.



Obrigado

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