Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MONICA, LIVIA, JULIO E RENATO ? PARTE 3

Neste dia, Livia comentou que queria andar a cavalo. Pedimos 4 cavalos mansos e sa�mos. Ap�s mais de 1 hora chegamos a um rio. Est�vamos com calor e suados e decidimos refrescarmos-nos. N�o troux�ramos mai�s e a solu��o foi ficarmos nus. Eu e Livia, ruborizamos envergonhadas ao nos despirmos diante de nossos filhos, mas o convite da �gua era demasiado. Pela primeira vez Livia tinha a oportunidade de ver a ferramenta que me dava tanto prazer. Segurei Renato pelo pau e beijei-o de l�ngua. Julio e Livia se acariciavam quando entramos na �gua. Brincamos durante algum tempo e nossos corpos se tocavam. Decidimos sair e Julio deitou Livia na relva sugando suas tetas. Era uma cena er�tica que despertou meu tes�o. Sem hesita��o, baixei à frente de Renato e abocanhei sua vara. Chupei com vigor e vontade recebendo o esperma de meu amante no rosto e colo. Renato gozou abundantemente e, ao terminar, ouvi Livia e Julio nos aplaudindo.rn?Mam�e, voc� chupa como uma puta?, disse Julio. Livia comentou que eu estava me revelando com seu filho. Retorqui que redescobria minha car�ncia sexual com Renato. rnAo retornarmos, os homens exigiram que mont�ssemos nuas. Nossos sexos tocavam a patilha (parte anterior da sela), excitando-nos. Diversas vezes gritamos nossos orgasmos para deleite dos machos que nos amparavam evitando a queda. Vestimo-nos pr�ximo ao est�bulo mas as selas exalavam o odor dos l�quidos vaginais.rnNossos homens foram para a piscina e eu e Livia aproveitamos para nos limparmos num banho. Livia solicitou que ensaboasse suas costas e nos aproximamos. Encostou-me à parede e tocou meus seios que reagiram prontamente. Sua m�o baixou at� meu sexo e um dedo titilou meu clit�ris que endureceu. Suspirei alto.rn?Voc� gosta de mulher, Monica ??, perguntou.rn?Nunca tive uma rela��o l�sbica e n�o sei?, respondi.rn?Quer experimentar ??. rnAntes que pudesse responder, baixou a boca aos seios e sugou. Estremeci, arfei e gemi, surpresa com a intensidade do choque que percorreu meu corpo. Livia indagou se gostava e n�o a interrompi. Ao mesmo tempo acariciei sua gruta. Pressionou-a em minha m�o e pediu para penetr�-la com meus dedos. Beijou meus l�bios e correspondi entreabrindo-os. Nossas l�nguas duelaram como cobras, sedentas e carentes. As vaginas se tocaram. Èramos duas femeas no cio mas paramos antes de gozar pois n�o quer�amos que nos vissem.rnNossos homens perceberam que algo havia acontecido, mas nada comentaram.rn� noite, enquanto est�vamos fazendo amor, Renato indagou porque hav�amos demorado tanto no banho e est�vamos t�o caladas o resto do dia. Desconversei mas a vis�o do que acontecera entre n�s n�o saia do pensamento.rnNo dia seguinte, sa�mos para caminhar os quatro. Durante o passeio, Julio comentou que Livia lhe contara o relacionamento que eu e Livia tiv�ramos na tarde anterior. Renato disse que desconfiara mas eu negara. Logo que chegamos a um local deserto, ordenou que me despisse e demonstrasse meu fogo com sua m�e. Minha amiga aproximou-se e beijou-me j� com a l�ngua for�ando a entrada em minha boca. N�o resisti pois queria repetir a experi�ncia. Permiti que suas m�os adentrassem minha vagina e retribu� seus carinhos. Nossas m�os exploravam os seios e bundas e atingimos orgasmos ro�ando nossas vaginas e clit�ris. Ambas grit�vamos de prazer. Julio e Renato pediam novos carinhos e posi��es deliciando-se com a trepada de suas m�es.rnJ� est�vamos exaustas quando exigiram que nos chup�ssemos. Sugamos os seios uma da outra mas o que queriam era um 69. Sob Livia, arreganhei as pernas deixando que sugasse minha vagina. Enquanto isso, minha l�ngua sorvia seu delicioso sumo e titilava seu grelinho j� inchado. Gozamos mais uma vez, uma na boca da outra.rn?Putas, vagabundas, vadias, ordin�rias?, chamavam-nos. Sab�amos que nunca mais ser�amos respeitadas mas o prazer era maior.rnAp�s o jantar, Renato me levou ao bosque onde j� trep�ramos e exigiu meu cuzinho. Relutei devido à grossura, mas esbofeteou-me reiterando o pedido. Cedi e recebi aquela vara que me rasgou as pregas impiedosamente. Voltei andando com as pernas arreganhadas, dolorida e chorando. rnEncontrei Livia no caf� da manh� e contei-lhe os fatos da noite anterior. Confidenciou-me que Julio tamb�m exigira seu rabo. Eu sabia que ele era maior que Renato e ela nunca tinha dado o rabo e imaginei a dor que estava sentindo. Condo�da, levei-a ao toalete e passei uma pomada anest�sica em sua ?cereja?. Agradeceu com um beijo e nos tornamos mais �ntimas ainda.rnO restante do per�odo que passamos no hotel transcorreu sem maiores novidades: metiamos com nossos homens quando, onde e como eles queriam sem rejei��o.rnVoltamos para casa com os filhos trocados: Julio com Livia e Renato em minha cama.rnContinuarei este relato com os futuros desenvolvimentos adiante.rnBeijos sensuais,rnMonicarn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_7124_minha-mulher-nao-resistiu...deu-pro-chefe-dela-.htmlConto erotico rabuda de saia justacontos eroticos estrupada pelo mei maridoConto erótico, comendo a minha avôcoto erotico espozaVer contos eroticos com os pit bulconto noiva liberadaconto gay moleque do bairro me fodeu depois das bebedeirasconto erotico mae zangadacontos sexo violento entre com a tiacontos eroticos primeira vez vizinho gaymulher mostrando partes intimas meladaTatuagem na xoxota contoscontos fui sedusido por uma traveste e dei pela primeira vesnovinha com peso na barriga usando churrasco de vídeo pornôcontos erotico farmaceutico macho negao fodendo gaycontos porno esposas estuprados submissoscontos descobri esposa pintudocontosnovinhaContos sou menino minha mae faz eu usar vestidoa filhinha pequena que minha esposa cuidava era safadinha contoschupando a esposa gozada de biquininhofui iniciado conto realcontos eroticos de como meu amigo me comendover canto erotico pica toda sem camisinhacontos eroticos praia do pinhoContos de pintelhudas punheteirasconto erótico de menino chupador de paulevei minha tia viuva pra conhecer a praia contos eroticosestalos da cama-contos eróticoscontos s3ndo devorada pelo gostosocontos eroticos colegiosex porno conto erotico amiga me fala do namorado dele é do irmao ela que nao aguenteiconto erotico vaquinhaporno contos tirei a virgindade da irma da minha namoradacontos de cú de irmà da igrejaconto erotico com meu sogro peladoconto eroticos com fotos menino de dezeseis anos chupando peito da irmã de vinte anosmeu namorado é crossdresser contovideo de porno o cara foi concerta o icanamento e comel elarelatos e contos de loira madura que trai na barraca do acampamento de pescaria/conto_17740_chupada-a-forca.htmlcasa dos contos fudendo minha mae da xota grande e cuzao do caralhocontos gay chorei na pica do meu irmão violentoLora dismaiando no cu no anal em tres minutosconto comi cliente da minha mulhercontos eróticos cdzinhaTennis zelenogradwww.fotos piças de camioneiroconto erotico sr antoniosogra pernas aberta eu vi a caucinha comtos quando eu era. adolecente meu amigos me estruparao e eu adorei conto erotico gueyCONTOS EROTICOS PENSA NUMA BUCETINHA APERTADA DA MINHA MAEGravida do papai contoscontos eroticos peguei minha cunhada dormindoconto erotico madura gorda e a submissa ninfetinha e gostosacontoerotico/ visinhascontos amigo violentoforçada a usar vibrador contos eroticosContos meninas d doze anos perdendo o cabaço com papaI ddotadoConto erotico meu cachorro taradocontos eroticos sequestro/conto_709_amigos-sao-pra-essas-coisas.htmlContos de putas punheteirascontos namorada arrombada assaltantescontos eroticos irmazinha se oferecendoConto erotico na cama com a tia coroa puta.comConto comendo a gorda casadacomi minha mae no carro e na praia contosnovinho gey lindowww.porndoido.com.be/tio esfregando cabeça do pau na buceta novinha dormindocontos eroticos a forcaminha cunhada mim chamo pra trnzarCHOREI NA ROLA DO GENRO CONTOconto erotico trai academia