Neste dia, Livia comentou que queria andar a cavalo. Pedimos 4 cavalos mansos e sa�mos. Ap�s mais de 1 hora chegamos a um rio. Est�vamos com calor e suados e decidimos refrescarmos-nos. N�o troux�ramos mai�s e a solu��o foi ficarmos nus. Eu e Livia, ruborizamos envergonhadas ao nos despirmos diante de nossos filhos, mas o convite da �gua era demasiado. Pela primeira vez Livia tinha a oportunidade de ver a ferramenta que me dava tanto prazer. Segurei Renato pelo pau e beijei-o de l�ngua. Julio e Livia se acariciavam quando entramos na �gua. Brincamos durante algum tempo e nossos corpos se tocavam. Decidimos sair e Julio deitou Livia na relva sugando suas tetas. Era uma cena er�tica que despertou meu tes�o. Sem hesita��o, baixei à frente de Renato e abocanhei sua vara. Chupei com vigor e vontade recebendo o esperma de meu amante no rosto e colo. Renato gozou abundantemente e, ao terminar, ouvi Livia e Julio nos aplaudindo.rn?Mam�e, voc� chupa como uma puta?, disse Julio. Livia comentou que eu estava me revelando com seu filho. Retorqui que redescobria minha car�ncia sexual com Renato. rnAo retornarmos, os homens exigiram que mont�ssemos nuas. Nossos sexos tocavam a patilha (parte anterior da sela), excitando-nos. Diversas vezes gritamos nossos orgasmos para deleite dos machos que nos amparavam evitando a queda. Vestimo-nos pr�ximo ao est�bulo mas as selas exalavam o odor dos l�quidos vaginais.rnNossos homens foram para a piscina e eu e Livia aproveitamos para nos limparmos num banho. Livia solicitou que ensaboasse suas costas e nos aproximamos. Encostou-me à parede e tocou meus seios que reagiram prontamente. Sua m�o baixou at� meu sexo e um dedo titilou meu clit�ris que endureceu. Suspirei alto.rn?Voc� gosta de mulher, Monica ??, perguntou.rn?Nunca tive uma rela��o l�sbica e n�o sei?, respondi.rn?Quer experimentar ??. rnAntes que pudesse responder, baixou a boca aos seios e sugou. Estremeci, arfei e gemi, surpresa com a intensidade do choque que percorreu meu corpo. Livia indagou se gostava e n�o a interrompi. Ao mesmo tempo acariciei sua gruta. Pressionou-a em minha m�o e pediu para penetr�-la com meus dedos. Beijou meus l�bios e correspondi entreabrindo-os. Nossas l�nguas duelaram como cobras, sedentas e carentes. As vaginas se tocaram. Èramos duas femeas no cio mas paramos antes de gozar pois n�o quer�amos que nos vissem.rnNossos homens perceberam que algo havia acontecido, mas nada comentaram.rn� noite, enquanto est�vamos fazendo amor, Renato indagou porque hav�amos demorado tanto no banho e est�vamos t�o caladas o resto do dia. Desconversei mas a vis�o do que acontecera entre n�s n�o saia do pensamento.rnNo dia seguinte, sa�mos para caminhar os quatro. Durante o passeio, Julio comentou que Livia lhe contara o relacionamento que eu e Livia tiv�ramos na tarde anterior. Renato disse que desconfiara mas eu negara. Logo que chegamos a um local deserto, ordenou que me despisse e demonstrasse meu fogo com sua m�e. Minha amiga aproximou-se e beijou-me j� com a l�ngua for�ando a entrada em minha boca. N�o resisti pois queria repetir a experi�ncia. Permiti que suas m�os adentrassem minha vagina e retribu� seus carinhos. Nossas m�os exploravam os seios e bundas e atingimos orgasmos ro�ando nossas vaginas e clit�ris. Ambas grit�vamos de prazer. Julio e Renato pediam novos carinhos e posi��es deliciando-se com a trepada de suas m�es.rnJ� est�vamos exaustas quando exigiram que nos chup�ssemos. Sugamos os seios uma da outra mas o que queriam era um 69. Sob Livia, arreganhei as pernas deixando que sugasse minha vagina. Enquanto isso, minha l�ngua sorvia seu delicioso sumo e titilava seu grelinho j� inchado. Gozamos mais uma vez, uma na boca da outra.rn?Putas, vagabundas, vadias, ordin�rias?, chamavam-nos. Sab�amos que nunca mais ser�amos respeitadas mas o prazer era maior.rnAp�s o jantar, Renato me levou ao bosque onde j� trep�ramos e exigiu meu cuzinho. Relutei devido à grossura, mas esbofeteou-me reiterando o pedido. Cedi e recebi aquela vara que me rasgou as pregas impiedosamente. Voltei andando com as pernas arreganhadas, dolorida e chorando. rnEncontrei Livia no caf� da manh� e contei-lhe os fatos da noite anterior. Confidenciou-me que Julio tamb�m exigira seu rabo. Eu sabia que ele era maior que Renato e ela nunca tinha dado o rabo e imaginei a dor que estava sentindo. Condo�da, levei-a ao toalete e passei uma pomada anest�sica em sua ?cereja?. Agradeceu com um beijo e nos tornamos mais �ntimas ainda.rnO restante do per�odo que passamos no hotel transcorreu sem maiores novidades: metiamos com nossos homens quando, onde e como eles queriam sem rejei��o.rnVoltamos para casa com os filhos trocados: Julio com Livia e Renato em minha cama.rnContinuarei este relato com os futuros desenvolvimentos adiante.rnBeijos sensuais,rnMonicarn