como terminei da �ltima vez falando que ele me comeu atras da caixa d'agua da casa dele vou contar como foi,nesse mesmo dia tinhamos ido pescar juntos e ele n�o perdeu a oportunidade de me pegar la no ribeir�o,antes de irmos embora fiquei jogando agua no pinto dele antes de ser guardado.
Na noite desse dia,um sabado pois era o dia em que eu sempre ia ao ribeir�o,estavamos todos no passeio da casa dele,nossos pais conversando e brincavamos sobre a caixa d'agua que tinha na frente da casa dele,eu o paulinho e meu primo mais novo,nossas m�es pediram para parar pois j� tinhamos tomado banho e ficamos por ali at� que ficou s� as m�es conversando,o muro da frente da casa era baixo,at� o peito de um adulto,as luzes da cidade eram fornecidas por um gerador que por volta das 10hs era desligado,deixando a cidade as escuras,em um local do murinho por causa do desnivel do terreno eu conseguia ficar com os bra�os sobre o muro,e tinha facilidade em pula-lo e aguardava minha m�e me chamar para irmos embora,o paulinho j� tinha ido e meu tio tinha entrado com meu primo mais novo,a caixa d'agua tampava a vis�o de quem viesse de dentro da casa s� deixando ver dos meus ombros para cima na posi��o em que eu estava,meu primo que tinha ido at� a padaria voltou e ao passar perguntou se eu ia pescar no dia seguinte,falei que minha m�e que sabia,ele entrou e logo em seguida voltou com a caixinha de guardar anzois e me deu,fiquei numa alegria s�,e ele ficou ali do meu lado,n�o demorou muito senti a m�o dele passando em minha bundinha,me alisava sem parar,enfiou a m�o dentro do meu short e apertava minha bunda,nossas m�es ali pertinho,mas por causa do murinho n�o dava para elas verem,depois de um tempo elas se despediram e ao ser chamado perguntei se podia ficar mais um pouco ela disse sim,e fiquei vendo a caixa que eu tinha ganhado,a m�o dele n�o sosegava e eu ja sabia o que ele estava querendo,depois de alguns instantes ali ele falou comigo,'vem c� pra vc ouvir uma coisa' e fomos sem fazer barulho at� debaixo da janela dos meus tios,e escutei os gemidos da minha tia,baixinhos mas dava para perceber o que eles estavam fazendo,mas saimos rapidamente porque se alguem passasse pelo passeio dava para nos ver ali.
O gerador foi desligado e agora s� a luminosidade natural nos deixava ver a noite,mas nos j� eramos acostumados a isso,fui levado para tras da caixa d'agua e agarrado por tras,nem parecia que ele tinha me comido la no ribeir�o,sentia o pau dele duro em minhas costas,ele me colocou em cima de um degrauzinho formado pelo alicerce,e fiquei em uma posi��o melhor para ele,meu cal��o foi abaixado,e ele me perguntou se eu queria chupar,respondi que sim e me agachei perto dele e logo estava com o pau dele em minha boca,o que saia do pau j� n�o tinha mais o gosto ruim que eu tinha achado da 1� vez e ele paracia gostar de como eu chupava,me poz de novo no degrau e o pau em p� no meu reguinho,enquanto se esfregava em mim lambia minha orelha os pelos ro�avam a porta do meu cuzinho que j� estava aguardando pra ser comido,mesmo com a preocupa��o da dor,foi quando ele se afastou um pouquinho e tirou do bolso alguma coisa n�o dava pra eu ver por causa do escuro,mas logo entendi o que era,manteiga,me virou de costas para ele e depois de procurar meu cuzinho com o dedo passou a manteiga nele.
O pau subiu e desceu um pouco e logo achou meu cuzinho,que foi for�ado a se abrir pra ele entrar,devagarzinho ele foi sendo empurrado enquanto eu sentia o calor da respira��o dele em minhas costas,sentia o cacete do meu primo lugar pra se alojar enquanto deslizava pelo meu anelzinho,senti quando pelos tocaram minha bunda uma sensa��o boa no meu corpo,hoje sei que era o tes�o,me fazia aguentar o vai e vem no meu anelzinho,mesmo estando ardido por causa da tarde no ribeir�o.
Ele me agarrou com for�a pela cintura me apertando forte contra o corpo dele,andou um pouco para tras e minhas pernas ficaram no ar sendo balan�adas com as bombadas dele em minha bunda,como ele gostava daquilo,eu ali grudado nele com o ferro dele enfiado em mim completamente a merc� dele,era como se aquele pau j� fizesse parte de mim, e comigo pendurado nele virou o corpo para a caixa d'agua e sentou no alicerce dela,escorou os pes no muro e fez um colo para mim,fui me ajeitar melhor e ao me mexer um pouco ele simplesmente enlouqueceu que senti o pau latejar dentro de mim,e ele pediu pra eu fazer de novo,perguntei o que e ele pediu pra eu me mexer,e sentadinho no colo dele fiquei mexendo a bundinha,ele quase comia minha orelha,com as duas m�os em minha cintura ele me subia e descia no pau dele,mas ardia muito e pedi pra ficar sentadinho,e me mexia s� um pouquinho,n�o vendo a hora de ter aquele calorzinho escorrendo dentro de mim,falei que precisava ir,mas ele me apertou contra o colo dele e me pediu pra ficar mais um pouco,sentia a estaca no meu cuzinho e quando eu apertava meu anelzinho ele falava pra eu n�o fazer sen�o ele ia acabar gozando,foi a 1� vez que ouvi isso dele,e comecei a me mexer no pau dele e apertava meu cuzinho ele pedia pra parar e o pau latejava,eu j� sabia o que estava pretes a acontecer,meu cuzinho queria beber a porra do meu primo,continuei fazendo at� sentir o caldo esquichando em mim ele gemia baixinho e se contorcia todo,ao me levantar meu cuzinho piscava como nunca.
O bom que meu primo cumpria as promessas dele,mas o tanto que ele gostava de me comer tinha que cumprir mesmo,conseguiu me levar na proxima pescaria que o pai dele organizou no rio S�o Francisco,foi muito bom,ele tambem se divertiu bastante,durante o dia e a noite,j� que dormiamos eu e ele na mesma barraca,chegou a me comer duas vezes na mesma noite.Durou uns 2 anos isso at� que meu tio foi tranferido pela rede ferroviaria para outra cidade.
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Fim dos relatos