Ola meu nome � Meire, tenho 45 anos e tenho um filho de 23 anos, fomos morar na china por uns 3 anos, e quando cheguei l� pela primeira vez, mau conhecia a l�ngua chinesa, estava a procura de um emprego diferente dos que j� tive e ganhar um pouco, nas verdade eu estava mais para acompanhar meu filho que iria fazer alguns cursos por conta da empresa que trabalhava que disseram que tinham que fazer o curso na sede Matriz na china, ent�o fomos.rnrnMas eu n�o iria ficar todos os dias em casa sem fazer nada s� arrumando a casa e de pernas para o ar, n�o gostava disso, sempre gostei de trabalhar, encontrei um lugar para trabalhar, n�o tinha muita explica��o e perguntas na entrevista, s� que trabalharia por 4 horas, algo do tipo massagem, mas quando comecei a trabalhar no primeiro dia foi que a ficha caiu, o local era um belo edif�cio, com v�rios andares, onde dois deles era dessa empresa, pediram para colocarmos uma mascara, e vestir um uniforme para n�o sujar a roupa, fomos todos encaminhado por um corredor e quando as portas se abriram, eu cheguei a pensar que seria um hospital ou um asilo de luxo, varias camas de hospital, um pouco mais confort�veis, mas ent�o veio a surpresa, come�aram a chegar muitos homens de todos os tipos, deitaram nas camas, mas antes disso baixaram as cal�as, estavam todos com seus paus para fora, n�o entendi muito e comecei a ficar nervosa, algumas colegas pareciam bem felizes, ent�o me dei conta do emprego que tinha arruma, nunca tinha visto isso no Brasil, profiss�o: Masturbadora ou no portugu�s popular, punheteira mesmo, no come�o foi muito estranho, mas uma semana depois j� estava mais acostumada, afinal eles n�o podiam sabem quem somos por causa das mascaras, pois n�o importa quem estivesse ali deitado t�nhamos que fazer o servi�o.rnrnOs meses foram se passando, e comecei a pegar amizade com as colegas de trabalho, tinha umas duas que falavam pouco portugu�s, depois de 6 meses trabalhando, apareceu outra brasileira, Sandra o nome dela, estava acompanhado o irm�o que tamb�m veio fazer o curso pela empresa, mas ela era nova, tinha apenas 19 aninhos, come�amos a pegar uma boa amizade, em algumas vezes d�vamos risadas das cenas bizarras que os homens faziam ao gozar, mais um dia as coisas ficaram um tanto quanto tensas, entrou um rapaz bonito, eu n�o sabia quem era pois a nossa amizade se mantinha apenas no trabalho, ent�o foi onde eu conheci o irm�o dela, Paulo, mas a surpresa foi que ele deitou justamente na cama dela, ela meio nervosa come�ou a punhet�-lo e ele come�ou a se maravilhar com as m�os dela, notei algo de estranho no olhar dela, pois ela mantinha o olhar bem fixo para o pau dele, que sinceramente era lindo, grande com o cabe��o brilhoso, fiquei um pouco molhada na minha buceta imaginando aquela pica dentro de mim, mas olhar dela estava muito intenso, come�ou a bater a punheta naquela pica linda, de forma lenta e suave como quem se deliciava com todo o momento, ao final do dia perguntei a ela o que houve que ela ficou bem interessada no rapaz que fez com carinho especial a punheta, ela disse que estava um pouco embarassada pois era o irm�o dela, olhei pra ela sorrindo e sussurei, sua safada batendo punheta para o pr�prio irm�o, ela pediu para eu guardar segredo, prometi; com 2 semanas depois foi a minha surpresa, mas nesse dia ela n�o pode comparecer, ele veio em minha dire��o e se deitou pelado, quando olhei quase cai para tr�s, aquela rola era ainda mais linda que a do irm�o de Sandra, muito mais grossa e caralhuda mesmo, eu n�o podia acreditar que esse era o meu menino, aquele que dei banho, cuidei dele por um bom tempo, comecei a fazer meu trabalho, minhas pernas tremiam, minha boca parecia babar com aquela imagem, eu batendo punheta para o meu pr�prio filho, me deliciando com aquela rola maravilhosa, procurei dar a melhor punheta da vida dele, e assim o fiz, com maestria, alisei toda aquela cabe�a, todo aquele tronco bel�ssimo, ele saiu imensamente satisfeito e ainda sorrindo pra mim, me disse que voltaria mais vezes para essa maravilhosa massagem, eu toda feliz por dentro, ent�o passado alguns meses e ele sempre vindo, as vezes s� as vezes com o novo amigo que era justamente o irm�o da Sandra, eles se maravilhavam enquanto a gente adorava e vivia comentando sobre os modos como se comportavam, um dia resolvemos jantar em casa e chamamos os dois para comer e jogar conversa fora, tomamos bastante vinho e j� est�vamos um pouco b�badas, conversa vai e conversa vem, Sandra soltou comentou que t�nhamos o melhor trabalho do mundo, eu pedindo para ela n�o falar nada, mas nem deu tempo ela j� tinha dito que trabalh�vamos satisfazendo os homens, os dois nos olharam estranhamente, e perguntaram se and�vamos nos prostituindo, dissemos que n�o.rnrnEnt�o Sandra disse que ganh�vamos para bater punheta, fiquei toda envergonhada na hora, mas ent�o ela disse, deixa eu te mostrar o que fazemos, e ent�o foi baixando a cal�a do irm�o e massageando aquela pica linda, meu filho ficou de boca aberta, e depois olhando para mim disse: m�e voc� tamb�m faz isso, mas antes mesmo de eu falar algo, Sandra j� estava chupando o pau do irm�o, Carlos meu filho me olhou ainda mais surpreso achando que eu fazia isso tamb�m, mas disse que n�o, era s� punheta mesmo, ela sorrindo pra mim aquela safada, disse que n�o tinha problema eu fazer no Carlos, afinal j� t�nhamos feito isso no edif�cio, ele estava ainda mais surpreso, eu tentei explicar mas n�o deu, ele ent�o olhando para mim, me disse: poxa m�e, a senhora j� bateu punheta pra mim, porque n�o me disse, ent�o disse que ele toda vez que ia s� se deitava na minha cama, a de numero 4, ele sussurando no meu ouvido disse � sua safada voc� gosta de 4 mesmo n�, se ajoelha e mostre pra mim como trabalha, fui descendo devagar, e comecei a massagear aquela pica que agora estava ali na minha frente, mas minha buceta estava muito molhada com toda aquela cena, eu ali punhetando meu filho e a Sandra chupando a vontade a rola do irm�o, foi quando sentindo aquele cheiro de macho, aquela pica maravilhosa eu n�o pude resistir e dessa vez cai de boca tamb�m, o fato de ter perdido meu marido a 4 anos e n�o ter deixado os homens chegar perto de mim para me dedicar mais ao meu filho havia me deixado muito sens�vel e necessitada a uma pica, e aquela maravilha do meu filho ali na minha frente foi imposs�vel resistir, ent�o mamei, mas mamei muito, e come�ou a rolar uma verdadeira putaria naquela casa, Sandra come�ou a sentar na pica do irm�o, dizendo que j� fazia isso com ele a um tempo, depois de ter confessado a ele sobre o seu trabalho, ela disse que os dois discutiram sobre isso e acabaram se agarrando em uma briga leve que levou a um sexo maravilhoso, ent�o eu sabia porque ela faltava as vezes, adorava sentar na pica do maninho dela, eu n�o me fiz de envergonhada e senti lindo tamb�m naquela pica do meu bebe, estava adorando cada cent�metro daquela rola, o sexo foi rolando de modo incr�vel, fui penetrada pelo irm�o dela o Paulo, e meu filho Carlos comendo minha amiguinha safada, deste dia em diante fodemos varias vezes, e em todo lugar da casa, as vezes os 4 juntos, no banheiro, na cozinha, na sala, no meu quarto, metemos muito mesmo, mas o curso do meu filho acabou e tivemos que voltar para o Brasil, a Sandra ficou por l� por mais 1 ano fodendo como uma vaca com o seu irm�o, conseguimos manter contado pela internet, mas quando voltamos uma surpresa maior surgiu, descobri que estava gr�vida, comentei com ela e fizemos uma an�lise para saber de quem poderia ser o filho, e chegamos a conclus�o, eu pedi para que quando ela viesse ao Brasil n�o comentar nada sobre o ocorrido na china, n�o queria que toda minha fam�lia se voltasse contra n�s, mas bebe que tinha dentro do meu ventre era do meu pr�prio filho, ele ficou super feliz com isso, mas n�o poder�amos revelar o segredo, pois seria uma cat�strofe, ter um filho do pr�prio filho, mas conseguimos manter o segredo, Calor seria pai do seu pr�prio irm�o, algo bem estranho de se entender, mas o fato � que durante a gravidez, eu disse que queria ter apenas a companhia do meu filho e assim podemos aproveitar um pouco mais dentro de casa e fodemos pra caralho como pessoal costuma dizer, e pra ser bem sincera, foder em processo de gravider � muito gostoso, voc� pode sentir toda porra entrando dentro da gente quentinha e deliciosa, sem contar que pode gozar quantas vezes puder, nunca tomei tanta porra na minha vida quando naqueles nove meses de gesta��o, meu filho caralhudo era maravilhoso, e assim a vida se seguiu at� ele encontrar outra mulher e ir morar com ela, mas � claro que sempre que podia arrumava uma desculpa para fodermos em casa, e quando o Carlinhos n�o estava em casa, ai eu parecia cadela no cio gemia mesmo, a transa proibida � sempre mais prazerosa.rn