Eram dez e meia da noite, eu deitado em meu quarto, assistindo tv, quando o telefone toca:
-Dae, pia. Beleza? � o Marcio. O que voc� ta fazendo?
-Assistindo TV. Que merda! O que manda?
-Cara, to saindo da faculdade agora com a Fernanda e uma amiga dela. A gente vai la em casa assistir um filme e tomar alguma coisa, ta a fim de ir? � esquema, hein.
-Cara, pode ser. Mas � gata a mulher?
-Cara, � gata e bem loca, a Fer disse que � bem safada.
-Opa, beleza, to nessa ent�o!
-Beleza pia, j� passo ai! Mas n�o se enrole hein. N�o vou esperar!
-Beleza. Pode passar que j� to pronto.
-Ent�o beleza, at�!
-At�.
Vinte minutos depois, o carro para em frente de casa. Entro no carro, e o Marcio j� vai nos apresentando:
-Amauri, essa � a M�nica.
Era uma gata. Vinte e dois anos, cabelos pretos compridos e lisos, olhos castanhos claros, a pele bem branquinha, seios grandes que apareciam por seu decote. Uma barriguinha sarada, que senti quando a abracei para beijar o seu rosto, no canto de seus l�bios molhados, e usava um perfume que me deixou louco.
Marcio, era noivo da Fer, e estava de casamento marcado. Ele era um de meus melhores amigos. Conhecia muito bem ele e sabia de quase tudo o que rolava em seu relacionamento. Sempre tivemos um di�logo bem aberto sobre tudo. Ele at� que � bem apessoado. N�o que eu ache homem bonito, mas ele tinha um estilo pr�prio.
A Fer, era linda, um rostinho de boneca, cabelos castanhos lisos, ca�dos pelo ombro, magra, com seios grandes e uma bundinha gostosa. Nunca em todo o tempo que os conhe�o, passou pela minha cabe�a de ficar com ela, por que n�o seria capaz de fazer isso, por nossa amizade. Mas sou homem, e as vezes dava uma olhadinha para ela, claro.
Chegamos no apartamento dele, e fomos para a sala. Entrei por ultimo e dei uma olhada por tr�s em M�nica. Ela era muito gostosa! Tinha uma bunda grande, que parecia ser maior por que usava uma cal�a bem justa. Aproveitei e dei uma olhada na Fer tamb�m, sem querer. Ele tinha raz�o em estar com ela. Ela era muito gostosa mesmo.
Abrimos uma garrafa de vinho e a conversa foi fluindo. At� a Fer, que n�o bebia, tomou uns golinhos e ja foi ficando mais animada. Conversamos sobre tudo, nosso passado, de onde nos conhec�amos, falamos de fam�lia, amigos em comum e at� de religi�o. M�nica estava sentada ao meu lado, e sempre que podia, dava um jeito de tocar em suas coxas, em seu bra�o, olhava em seus olhos e sentia la no fundo que aquela conversa ia render uma noite daquelas.
N�o demorou muito, depois de alguns goles de vinho, ela me beijou loucamente. Um beijo sensual, molhado, cheio de excita��o. Um beijo que me acendeu, e percebi que a eles tamb�m. Comecei a beijar seu pesco�o e sua nuca, enquanto minhas m�os a seguravam firme pelas costas. Vez ou outra colocava meus dedos entre seus cabelos e puxava de vagar, o que a deixava louca de tes�o. Sentindo esse tes�o todo da parte dela, peguei com firmeza em seus seios, o que a fez gemer baixinho. Logo ela me surpreendeu sentando em meu colo, de frente para mim, esfregando sua buceta em meu pau, que j� estava duro com toda aquela situa��o.
Olhei para o lado, e vi que n�o era somente eu que estava excitado. Fernanda estava nos olhando, enquanto beijava Marcio, com a m�o em seu pau, tocava uma punheta em ritmo louco, enquanto ele tirava sua blusa e seu suti�. Fiquei mais excitado ainda vendo aqueles seios maravilhosos, e a m�o dele pegando neles com vontade e desejo. M�nica tirou minha camiseta e come�ou a beijar meu peito, enquanto eu tirava sua blusa. Tirei seu suti� e pude ver que aqueles seios, eram t�o gostosos quanto os da Fernanda. Comecei a chup�-los e morder de leve os biquinhos que estavam durinhos de tes�o.
M�nica parou e olhou para os dois e pediu para que eu olhasse. Foi a cena mais excitante que vi. Fernanda estava chupando o pau do Marcio, com vontade. Os dois j� estavam pelados. Vi ela de quatro, com aquele rabinho empinado, virado para nos, mostrando aquela bucetinha e aquele cuzinho cor de rosa, chamando por um pau. Fiquei louco e tirei a cal�a de M�nica. Ela estava sem calcinha. Vi aquela bucetinha linda, lisinha, quente e molhada. Enquanto tocava nela, ela tirou minha cal�a e me puxou para o ch�o. Virou de quatro em cima de mim e come�ou a me chupar, enquanto sentia aquele gosto maravilhoso da buceta dela. Cheirosinha, molhadinha, quente, pedindo por um pau. Aquele meia-nove nos deixou loucos. Ela gemia de tes�o. Dei uma olhada nos dois, e vi que eles nos observavam, quase que n�o acreditando no que viam. Mas n�o ficaram para tr�s. Ele a pos de quatro e colocou seu pau naquela bucetinha linda que parecia que ia engolir o pau dele. Gemia como uma vadia, o que fez M�nica gozar na minha boca.
Pude sentir aquele gozo quente. Lambi tudo, o que me fez gozar em sua boca tamb�m. N�o satisfeita, subiu por cima de mim, colocou meu pau em sua buceta, agora mais molhada ainda. Come�ou a rebolar em meu pau. Rebolava como uma cadela no cio. Pulava em meu pau, e pedia mais, cada vez mais. Virei-a de quatro e dominei a situa��o. Agarrei nos cabelos dela, enquanto ela pedia pra ir mais fundo. Dava estacadas fortes, com vontade, com for�a, e ela pedia mais. N�s de frente para os dois, pudemos ver quando Fernanda gozou e quase desfaleceu de tes�o, enquanto Marcio colocava seu pau bem devagarzinho no cuzinho dela. Vendo aquela cena, M�nica gozou novamente, aproveitei aquele gozo todo e lambuzei o cuzinho dela, que estava pedindo por um pau. Coloquei r�pido, com for�a. Ela gemia, gritava, cravava suas unhas em mim. N�o demorou muito, Marcio e eu gozamos, quase que ao mesmo tempo.
Depois de todo aquele �xtase, tomamos um banho, os quatro juntos naquele banheiro apertado, o que deixava nossos corpos bem pr�ximos. Rimos muito de tudo aquilo. Voltamos a sala, e conversamos sobre o que sentimos de toda aquela loucura. Ficamos todos satisfeitos e fizemos um juramento de que tudo aquilo seria um segredo nosso, e que combinar�amos logo, mais uma noite daquelas, quem sabe, com a possibilidade de nos tornarmos mais �ntimos e at� rolar uma troca de casais.
Mas isso � uma outra historia...