Em um colch�o de �gua que eu Medina fiz amor pela primeira vez. Adolescente tinha muito assanhamento extravasado poros e nenhuma experi�ncia at� certa tarde chuvosa em que meus pais e meu irm�o mais velho foram levar o meu av� para uma consulta demorada. Ele usava cadeira de rodas e dormia em um colch�o d ’ �gua para n�o ferir o corpo.
Ent�o nessa tarde a coisa pegou fogo! “Sabendo que n�o havia ningu�m em casa chamei um amiguinho para ‘‘conversarmos”. Para mim seriam uns beijinhos, um amasso e nada mais. E que para mim isso j� seria aprontar. Oh! Pura ilus�o! Essa tarde foi à data do descobrimento. Afinal perdi ou ganhei? Rs! Perdi a virgindade, mas ganhei prazer!”“.
Parece que foi ontem que tudo aconteceu. ‘“‘ “Meu amiguinho vou cham�-lo de Adornis”. E com os olhos brilhando, faiscando luzes de safadeza, ele estava atento. Senso tamb�m virgem n�o sabia como come�ar, mas ao ver o meu rebolado e os mamilos endurecidos logo veio a inspira��o vis�vel da coisa. Entre as suas pernas o cace te acordou latejando doendo os seus nervos.
Beijinhos pra l�, m�ozinhas pra c�, amasso no sof� e os meus fartos seios saltaram nas m�os de Adornis que os devorou chutando maliciosamente. Arrebentei os bot�es de sua camisa com uma puxada s� levando-o ao encontro do meu corpo que transpirava prazer e j� cheirava � sexo.
Corri para o dormit�rio e sentei na cama esquecendo que o colch�o era de �gua. Minha perna tremia minha ’’ pepitinha’’ latejava.
Pensei! – � agora ou nunca! Semi-nua eu o despia olhando-o � minha frente exibindo o seu orgulho! – Que coisa maravilhosa! Fiquei alucinada com aquela vis�o e o agarrei desajeitada mente, o beijei e o acariciei com f�ria.
Depois ele sentou e pulei em cima, nem parecia que era virgem. Eu gemia, mas ainda n�o era de prazer e sim pelos movimentos tentando engolir aquele mastro que n�o entrava de jeito nenhum. Ele percebendo isso me deitou na cama, apalpou o meu corpo at� chegar a minhas entranhas que ele beijou in�meras vezes lubrificando-a totalmente.
Para ele tudo isso era novidade, mas o instinto animal o possui. Vendo que eu delirava, entregue ele acariciou toda a vulva e devagarzinho foi enfiando um dedinho. Gemendo eu gritei! _ Pelo amor de Deus come de uma vez! Nervoso ele jogou-me na cama, abriu minhas pernas e penetrou devagarzinho e depois de uma vez.
Se pud�ssemos olhar pela janela, ver�amos luzes acesas na vizinhan�a assustados com os berros que n�s emitimos pela dor e prazer que deixamos escapar de nossas gargantas. Assim que a dor passou, o ritmo de vai e vem ganhou performance maravilhosamente e t�o furiosamente que o colch�o furou soltando gotas de �gua em nossos corpos quentes, suados que agradeciam o frescor.
Passamos para o tapete com os corpos molhados e continuamos a dan�a dos corpos. Seguidamente fiz com que ele sentasse na cadeira de rodas e fiz o que eu queria fazer antes. Sentei no seu lindo cacete majestosamente rebolando, gritando, xingando, apertando o seu rosto no meu seio que sacudia de acordo com os movimentos.
Enfim meu corpo esquentou como brasa, um calor suport�vel invadiu o meu corpo, subindo at� o meu rosto e eu tive o meu primeiro orgasmo! H�! Quanto o colch�o! Viramos e colamos. At� hoje n�o descobriram nada, mas n�o tenho certeza.
200308 02h00minhs