Depois de algumas experi�ncias em clube swing resolvemos conhecer outros lugares. Folheando um jornal, certo dia, encontrei um anuncio de uma ch�cara onde ocorriam encontros de casais. Comentei com minha esposa e ela achou bastante interessante, entrei em contato com o lugar e colhi todas as informa��es, acabamos por marcar uma visita e reservar um quarto, a ch�cara era um pouco distante de S�o Paulo e n�o t�nhamos inten��o de voltar de madrugada, reservamos o quarto para sexta feira à noite e di�ria para o s�bado.
Chegamos a tal ch�cara por volta das 23 horas. Uma mo�a nos recebeu e nos levou para conhecer os diversos ambientes, levando-nos posteriormente ao nosso quarto. Era um quarto de porte m�dio, uma cama bem aconchegante, um frigo bar, luzes de cores variadas, em fim, um quarto semelhante a um quarto de motel. Depois de conhecermos o quarto, fomos dar uma volta pelo recinto. Na pista de dan�a acontecia um show de striper, tanto homens quanto mulheres dan�avam e se insinuavam para os casais que estavam acomodados em torno da pista, arrumamos uma vaguinha no sof� e nos acomodamos.
Tanto os rapazes quanto as mo�as, vinham at� os casais e convidavam-nos para dan�ar, alguns aceitavam, outros recusavam o convite de forma delicada e gentil. Os rapazes insinuavam fazer sexo com as mulheres deitando-as no ch�o e movendo-se entre suas pernas, as mo�as insinuavam estar chupando a rola dos homens e esfregavam a bunda na rola deles. Fomos convidados por algumas vezes, mas n�o aceitamos, explicamos para eles que era nossa primeira vez no lugar e prefer�amos conhecer o ambiente primeiro, n�o houve insist�ncia da parte deles, ficamos ali at� que o show terminou.
Os casais que se encontravam na pista foram se dispersando aos poucos, alguns casais se encontravam com outros casais e sumiam rumo aos quartos, outros casais saiam do recinto acompanhados de uma mulher e outros com um rapaz, n�s ficamos observando como aconteciam as coisas por ali. Passe�vamos pelos v�rios lugares da casa, em cada lugar que pass�vamos encontr�vamos movimenta��es diferentes, casais se beijavam enquanto pessoas assistiam, outros transavam para serem observados, mulheres brincavam com mulheres enquanto seus maridos as admiravam, aconteciam coisas diversas.
Olhei no rel�gio, eram quase duas da manh�, est�vamos sentados nas mesas do bar. O bar na realidade s� tinha o balc�o, as mesas ficavam num espa�o em frente ao bar. Os assentos eram sof�s para duas pessoas, um sof� de cada lado com a mesa ao centro. Pedimos uma bebida e ficamos ali, conversando e observando as poucas pessoas que apareciam no bar. O lugar estava calmo, a maioria dos casais, quase 90 % j� tinham se retirado para os quartos, n�s ainda n�o t�nhamos encontrado ningu�m que chamasse a aten��o, n�o quer�amos pessoas euf�ricas, procur�vamos por algu�m centrado, uma pessoa que estivesse ali procurando um casal que queria curtir um sexo sem euforia, um sexo sem pressa e com certo requinte, sexo desesperado n�s j� t�nhamos vivido nos clubes que frequent�vamos, quer�amos algo que realmente acabasse ficando duradouro.
Est�vamos apreciando o ambiente do bar quando a porta se abriu. Entrou um rapaz acompanhado da mo�a que havia nos recepcionado, ela conversava num tom de voz baixa, ele assentia com a cabe�a, como se estivesse compreendendo e concordando com o que ela informava, passaram por n�s, o rapaz voltou sua aten��o para nossa mesa e nos cumprimentou com um sorriso e um sutil “boa noite”.
Est�vamos pensando em irmos para o nosso quarto quando a mo�a passou por n�s, logo atr�s dela surgiu o rapaz. Era alto, mais ou menos 1.80 de altura, cabelo na altura dos ombros. Dirigiu-se ao balc�o, pediu uma bebida, apanhou seu pedido e olhou ao redor. Havia mais uns dois ou tr�s casais, fora n�s. O rapaz se aproximou de nossa mesa e perguntou se poderia sentar-se conosco, explicou que apesar de frequentar casas de swing, ali era sua primeira vez, deixei que minha esposa tomasse a iniciativa, n�o queria constrang�-la, se o rapaz n�o fosse de seu agrado caberia a ela dispens�-lo. Ela sorriu para ele e convidou-o a sentar-se conosco, comentando que est�vamos no mesmo dilema, era nossa primeira vez ali.
O assunto surgiu r�pido, nos apresentamos, seu nome era Marcos e morava em S�o Paulo, tinha 34 anos, era divorciado e entrou para o mundo do swing h� mais ou menos uns quatro anos, logo que se divorciara. Fizemos nossas apresenta��es e a conversa foi fluindo naturalmente. Comentamos que est�vamos ali procurando algu�m para uma transa se euforias, quer�amos algo legal, algu�m que estivesse neste meio porque curtisse a brincadeira e n�o pessoas que depois de rolar uma brincadeira se escondesse como se tivesse feito a coisa mais errada do mundo. Ele completou o assunto dizendo que j� tinha sa�do com alguns casais que depois de terminar a transa ficam t�o grilados que o marido s� falta bater na mulher. Demos muitas risadas das situa��es e dos relatos de crise conjugal que as pessoas vivem dentro do quarto, com o terceiro ainda presente.
Olhei as horas, eram quase tr�s e meia da madrugada. Comentei com minha esposa que estava na hora de nos recolher, j� era tarde e, n�o seria bom perdermos o s�bado dormindo, ela concordou. Ao nos levantar ela comentou com o Marcos que a reserva de quartos que eles faziam ali era a melhor coisa, o rapaz sorriu, respondendo que aquilo era somente para casais, os homens e mulheres desacompanhadas n�o tinham esta regalia, ela sorriu para ele dando um leve aperto em minha m�o – era o nosso c�digo para concordarmos ou n�o com uma decis�o – retribui o aperto – isto significava que eu estava de acordo e que ela podia tomar a decis�o que quisesse – ela sorriu para e ele e completou – Se voc� n�o se importar com o aperto, dividimos nossa cama com voc�. – De forma alguma, se for preciso, durmo no tapetinho ao lado dela. – respondeu ele.
Ao chegarmos ao quarto, fizemos as escolhas de quem iria para o chuveiro primeiro, afinal est�vamos ali d�s das 23 horas, nada como um bom banho antes de uma brincadeirinha onde as partes �ntimas seriam tocadas, cheiradas e degustadas, � l�gico. A Liliane resolveu ir primeiro, eu fui o segundo, obviamente o Marcos foi o ultimo, tudo estrategicamente planejado.
Quando ele entrou no quarto, n�s vest�amos roup�es, j� o rapaz, teria que se contentar com a toalha enrolada na cintura. Est�vamos sentados em um sof�, muito confort�vel por sinal, logo que ele se aproximou da cama a Liliane se levantou e foi ao seu encontro. – N�o precisa nem sentar, quero conferir se tomou banho direitinho – brincou ela segurando-o pelo pesco�o. Como resposta ele abriu os bra�os, mostrando estar pronto para inspe��o.
Ela sabia o porqu� eu estava ali, sabia qual era minha real fantasia, t�nhamos conversado por diversas vezes e hav�amos combinado que quando encontr�ssemos algu�m que soubesse o significado de uma rela��o aberta nossas fantasias iriam se realizarem por completo, aquela seria a noite, h� tempo esper�vamos por algu�m que se relacionasse com casais sabendo qual era o real motivo desta abertura no casamento e, percebemos que o Marcos era esta pessoa.
Liliane puxou a cabe�a do rapaz fazendo seus l�bios encontrar-se com os dela, ele a envolveu em seus bra�os, estavam de p�, ao lado da cama. Estavam de perfil para mim, podia ver suas l�nguas em um bal� suave e gostoso. Os dedos dela se perdiam entre os cabelos dele, agora molhados. As m�os do Marcos deslizavam pelas costas dela, alcan�ando seu pesco�o e se perdendo entre os cabelos negros e lisos. A boca dele alcan�ou o ouvido dela, senti o corpo dela estremecer, imaginei como ela ficar� arrepiada com aquele toque.
A m�o dela sumiu sob a toalha. Minha rola que j� estava dura, s� faltou estourar de tanto tes�o, s� em imaginar o que ela estaria fazendo e o que ele estaria sentindo, s� estes pensamentos me alucinavam, me causavam um tes�o imensur�vel. Eu conhecia seu toque, sua m�o suave, o toque dela na cabe�a da rola, suas punhetas lentas e delicadas, a rola parece dan�ar em suas m�os, o fato de saber que ele estava sentindo aquela punheta gostosa me deixava excitado demais.
A m�o dele entrou por debaixo do roup�o, ela soltou um gemido abrindo sutilmente as pernas, facilitando para ele tocar sua buceta, que a esta altura j� estava molhada e escorrendo de tes�o. O tecido, tanto do roup�o como o da toalha se movimentavam acompanhando o passeio das m�os sob eles. Os beijos tornavam-se mais fren�ticos e ardentes, os l�bios dela deslizavam at� o t�rax do rapaz, voltando a ganhar sua boca novamente. Os l�bios dele passeavam pelo pesco�o da Liliane, tirando suspiros mais altos e descompassados.
O la�o que mantinha o roup�o fechado foi desfeito, a pe�a de roupa se abriu deixando sua parte frontal toda à amostra, seus mamilos estavam saltados e duros, logo foram engolidos por ele. Ela segurava sua cabe�a, for�ando os biquinhos na boca de Marcos, ele os sugavam e mordiscava-os, fazendo os gemidos da Liliane se transformarem em pequenos gritos de prazer. Ela se sentou na beira da cama, sua m�o continuava a movimentar-se por sob a toalha. Pelo v�o da pe�a, ela fez aparecer o membro do rapaz. Confesso que nunca, em todas as nossas aventuras, n�o tinha visto nada igual, era exatamente a rola que eu tinha a fantasia de v�-la brincando um dia, tinha mais ou menos seus 20 cm, era grossa, a pele cobria toda a cabe�a e quando puxada para tr�s mostrava uma cabe�a grande e bem delineada, sabia que ela iria se divertir um bocado com aquele cacete, nos filmes porn�s que assist�amos era este tipo de rola que ela gostava de ver.
Olhou para o cacete enquanto o masturbava lentamente, seu olhar voltou-se para o rapaz, sorriu e mordeu os l�bios. Olhando fixamente para o cacete ela puxou a pele descobrindo a grande cabe�a carnuda, aproximou os l�bios e encostou apenas na ponta, lentamente foi descendo os l�bios e acompanhando a cabe�a do cacete engolindo-o todo. O rapaz puxou o ar por entre os dentes, fazendo aquele t�pico som de tes�o que todo homem faz quando sente o �pice da delicia. Notei que ela n�o conseguiria engolir mais que a cabe�a. Minhas suspeitas se concretizaram quando ela tirou a cabe�a de dentro da boca e deslizou-a pela lateral do cacete, chegando at� o saco, voltou pelo mesmo caminho, passou pela cabe�a, engolindo-a novamente, retirou a cabe�a da boca e deslizou os l�bios pela rola, agora pelo outro lado, voltou e tentou engolir um pouco mais do mastro do rapaz, n�o conseguiu. Repetindo mo movimento diversas vezes fez com que o rapaz pedisse para parar, notei que se ela continuasse, ele n�o resistiria por muito tempo. Ela atendeu ao pedido dele com um sorriso zombeteiro nos l�bios.
Marcos empurrou-a sutilmente pelos ombros fazendo-a se deitar. Ajoelhando entre as coxas grossas dela, ele dobrou seus joelhos apoiando os p�s dela na beirada da cama, deixando sua buceta aberta e pronta para ser saboreada. A l�ngua do rapaz passeava entre os l�bios vaginais, desciam at� pr�ximo ao seu per�neo, voltando at� alcan�ar o clit�ris. Liliane segura os l�bios, fazendo-os ficarem bem abertos para que o rapaz pudesse passear sua l�ngua bem no fundo deles. As m�os do Marcos deslizavam pelas coxas dela, desciam at� seus p�s, retornando em seguida. Ela arqueava seus quadris oferecendo sua buceta por inteira, ele aproveitava cada movimento para fazer o clit�ris dela sumir entre seus l�bios. Ela o agarrou pelos cabelos e for�ou a buceta contra a boca de Marcos, explodiu em um gozo seguido por v�rias contra��es. Ele a chupava com mais for�a, fazendo o corpo de Liliane por inteiro.
Sentado no sof�, eu me deliciava com aquelas cenas. Minha esposa estava transando com uma cumplicidade que at� aquele dia nunca havia ocorrido, ela estava sendo uma mulher completamente livre, sem preconceitos ou restri��es, ela sabia que eu estava sentindo muito tes�o. Em momento algum ela olhara para mim, sabia que n�o tinha com o que se preocupar. O rapaz agia naturalmente, eu estava ali como que assiste a um filme, simplesmente com expectador, nada devia incomod�-los, tudo tinha que acontecer de forma natural e todos os desejos deveriam ser realizados naquela noite, tanto os nossos quanto os dele, isto estava acontecendo da maneira mais natural j� imaginada por n�s, acredito que ele tamb�m nunca teria imaginado que aquilo pudesse acontecer, uma transa sem crise ou proibi��es.
Aos poucos Liliane foi recobrando suas energias, Marcos aguardava tranquilamente ela sair daquele transe, sua boca passeava pelas coxas dela. Liliane se moveu lentamente pela cama, Marcos a acompanhou, ela pediu para que ele deitasse, assim o fez. Enquanto beijava Marcos sutilmente ela se colocou sobre ele deixando o mastro do rapaz pr�ximo a entrada de sua boceta. Encostando a rola de Marcos contra o corpo dele, Liliane encaixou o cacete entre os l�bios de sua buceta, iniciou um movimento compassando, masturbava a rola com seus grandes l�bios vaginais, por um instante o cacete chegou a penetr�-la, deixou apenas a cabe�a dentro dela por alguns segundos enquanto suas l�nguas se entrela�avam. Ouvi quando ela perguntou ao Marcos se ele teria camisinha por perto. O rapaz moveu-se em dire��o a cal�a que se encontrava jogada ao lado da cama, retirou um inv�lucro, de dentro dele surgiu a t�o esperada camisinha. Passando as m�os por entre as coxas de Liliane, Marcos colocou o preservativo, masturbou-se por alguns segundos fazendo a camisinha ajustar-se ao cacete.
Depois de ter vestido a rola com o preservativo direcionou-a a buceta, Liliane relaxou os quadris deixando a buceta encostar-se ao cacete, tocou os l�bios da buceta, que estava molhada e brilhante, abriu-os e lentamente foi deixando seu corpo descer em dire��o a rola. O cacete come�ou a entrar, ela parou, esperando para que a buceta se acostumasse com a grossura do membro do rapaz. Liliane iniciou movimentos circulares com os quadris e, novamente o cacete come�ou a sumir dentro dela. Suas m�os apoiavam-se nos ombros dele, seus olhos estavam fechados e o ar passava por entre seus dentes, o ar saia de seus pulm�es, acompanhado de gemidos, por fim o cacete havia sumido por inteiro, seu corpo ficou ereto, tocava seus seios enquanto seus quadris moviam-se lentamente fazendo a rola brincar dentro dela, Marcos mantinha-se im�vel com as m�os apoiadas ao quadril dela, admirava os movimentos de Liliane.
A buceta havia engolido toda a rola do rapaz, agora suas entranhas j� estavam moldadas pelo cacete de Marcos. Liliane se curvou sobre ele, deixando a buceta recheada de rola à amostra, os movimentos ganharam vida, ficaram mais r�pidos e, agora os dois se movimentavam, o quadril de um acompanhava com precis�o o quadril do outro. Enquanto fodiam suas bocas se confundiam em beijos cada vez mais ardentes e famintos.
Ela apoiou a cabe�a no travesseiro, com o rosto encostado nele, os gemidos que agora haviam se tornados em gritos eram abafados pelo travesseiro. Marcos beijava o pesco�o dela fazendo com que gemesse mais alto e com maior frequ�ncia. Por debaixo do roup�o, minha rola estava a ponto de estourar de tanto tes�o, os gritos de Liliane me causavam um estase inexplic�vel, o rapaz comendo minha mulher deixava-me livre para ver como ela � gostosa e, como mete gostoso, como seus movimentos s�o delicados e ao mesmo tempo en�rgicos, aquilo estava me proporcionando um tes�o muito maior do que eu havia imaginado.
Depois de alguns minutos naquela posi��o, Marcos rolou seu corpo fazendo Liliane deitar-se ao seu lado, com mais um giro no corpo ele se colocou sobre ela e entre suas pernas. Segurou a rola e mais uma vez a colocou dentro de Liliane, seu corpo pesava sobre o dela. O quadril do rapaz movia-se subindo e descendo, os gemidos dela eram abafados belos beijos dele, as coxas de Liliane estavam dobradas, deixando a buceta com a boquinha quente e molhada voltada para cima. Marcos colocou o corpo ereto, apoiou as pernas dela em seus ombros e um uma s� estocada fez a rola sumir dentro dele.Segurando-a pelos quadris e fazendo o corpo dela acompanhar os movimentos do seu, sua rola aparecia quase por inteira e novamente desaparecia dentro da buceta, os seios fartos de Liliane acompanhavam os movimentos, o rapaz os apertavam em suas m�os, sem deix�-los parar de movimentar-se, acompanhavam os movimentos da foda.
Liliane alcan�ou seu clit�ris e iniciou uma massagem deliciosa, seus gritos agora saiam sem que nada os atrapalhasse ou os abafasse, seu corpo se contorcia sobre a cama, suas pernas sustentadas pelos ombros dele deixavam-na indefesa contra a rola que a estocava com maior intensidade e viol�ncia, uma viol�ncia que ela adorava sentir. Seu corpo se retesou, seus gritos neste momento transformaram-se em um forte urro, seus dedos agarraram-se aos len��is puxando-os para cima e junto de seu corpo, sua pernas esticaram-se sobre os ombros do rapaz. Marcos ao perceber que ela estava iniciando mais um maravilhoso gozo empurrou a rola por inteira dentro de Liliane, isto fez com que ela urrasse mais alto e forte. Mais uma vez as energias dela haviam se esva�do, ele novamente permanecia im�vel entre as pernas dela.
Passado alguns minutos da ultima gozada, ela tirou a camisinha da rola e a abocanhou. Seus l�bios passeavam por todo o cacete, o rapaz encontrava-se deitado, simplesmente deliciava-se com aquele momento, sua rola foi saboreada por alguns minutos. Sem coment�rios ela alcan�ou mais um inv�lucro e novamente outra camisinha foi posta no mastro grande e grosso de Marcos. Ficando de costas para ele, ela puxou um travesseiro para baixo de seu t�rax, deitou-se sobre ele deixando a bunda mais alta que seu corpo. Marcos ajoelhou atr�s dela, passou o cacete por algumas vezes entre os l�bios da buceta, segurou-a pelos quadris e lentamente fez com que a rola fosse sumindo dentro dela. Iniciou um movimento tranquilo e cadenciado, fazia a rola sair por inteira e, novamente a introduzia na buceta de Liliane.
Depois de alguns minutos, ele mudou sua posi��o atr�s dela. Deixando um joelho apoiado na cama, flexionou o outro, posicionando-o ao lado do corpo dela. Sabia que naquele momento ela sentiria a rola dele por inteira, sentiria a cabe�a do cacete empurrar seu �tero, aquela posi��o era a que mais fundo permitia um cacete alcan�ar dentro de uma buceta. Os movimentos recome�aram, com eles os gritos dela ficaram mais fortes, palavr�es saiam de sua boca. Ela pedia para que ele a fudesse, que comece sua buceta sem d�, dizia que estava sentindo a rola em seu �tero, pedia insistentemente que a fodesse, gritava aos ventos que queria gozar com aquele rola dentro dela.
N�o pude mais resistir, j� havia se passado uns 50 minutos que os dois estavam brincando à s�s, eu n�o estava mais aguentando, minha rola havia melado todo meu roup�o. Levantei, aproximei-me dela. Ao toc�-la senti seu corpo suado. Quando sentiu minhas m�os em suas costas, seus olhos abriram, seus l�bios se transformaram em um lindo sorriso, um sorriso de felicidade, como se agradecesse por aquele momento que estava vivendo. Deixei o roup�o cair, ajoelhei ao seu lado deixando minha rola na dire��o da boca quente e macia dela, ela n�o demorou em abocanh�-la. Sua m�o me masturbava enquanto sua boca deslizava pelo meu cacete, Os balan�os de seu corpo tornavam os movimentos de sua boca mais gostosos ainda.
Marcos anunciou que iria gozar. Com um movimento r�pido ela se virou, a rola de Marcos balan�ava com a velocidade que havia sa�do de dentro dela. Liliane deitou de costas, deixando os seios fartos e macios à amostra. Segurando-os juntos pediu para que gozassemos sobre eles. Marcos tirou a camisinha, nos colocamos cada um de um lado dela, come�amos a nos masturbar, ela tamb�m se masturbava, seus dedos passeavam entre os l�bios vaginais, traziam todo tes�o para seu clit�ris. Explodimos em um gozo alucinante. A porra que jorrava de nossas rolas deixou o corpo de Liliane todo brilhante e molhado. Ela gozou, seu corpo se contorceu entre n�s, suas m�os passeavam pelos seus seios fazendo a porra esparramar-se por completo. Ela segurou em nossas rolas, puxando-nos para pr�ximo de sua boca, encostou uma de cada lado, sua l�ngua passeava pela cabe�a dos dois cacetes, revezava-os dentro de sua boca.
Nesta noite ela dormiu como havia fantasiado um dia, entre dois homens, com o corpo todo lambuzado de porra e tinha dado para um rapaz com o cacete igual aos dos artistas que ela vivia sonhando nos filmes porn�s. Eu realizara minha fantasia mais intima, ver minha mulher transando com outro, fazendo tudo que tivesse vontade sem preocupa��o ou preconceito, sendo uma mulher livre de tabus ou restri��es, vi minha mulher sendo a mulher mais gostosa deste mundo, pude v�-la sendo mulher, fazendo aquilo que sempre sonhara, transar na minha frente, fazendo um filme porn�, mesmo sem c�meras ela realizou os desejos dela e os meus tamb�m. O Marcos foi nosso parceiro de transas por um bom tempo, mas precisou voltar para sua terra natal, acabamos por arrumar outro, num certo hotel que passamos nossas f�rias, mas isto, j� � uma outra hist�ria