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A DOMINADORA QUE VIROU PUTINHA, CADELINHA[PARTE I]

A Dominadora que virou cadelinha e putinhaÂ…[Parte I]





Eu nunca acreditei que pudesse mudar, e que jamais mudaria a minha ess�ncia.

Hoje com 29 anos, posso afirmar que eu mudei, e mudei na minha ess�ncia e natureza. Sempre tive certeza da minha natureza dominante, do meu poder em influenciar pessoas, e claro, o fato de eu ser extremamente mandona e autorit�ria sempre me levou a ter a “fama” de Dominadora, e realmente sou e fui, � isso mesmo, aos 25 anos tive oficialmente um escravo, ele fazia tudo por mim, àqueles momentos me levavam a crer que dominar, disciplinar, cuidar e escravizar, e ter lgu�m aos seus p�s eram as melhores sensa��es. Por outros motivos encerrei o nosso ciclo e segui com a minha natureza.



Enfim...

Vamos ao que realmente interessa, a minha transforma��o…



No final de 2.009, eu tive a oportunidade de conhecer um homem na internet [sorte], iniciamos nossos contatos pelo msn, convers�vamos todos os dias, e sempre assuntos diversos e banais, e ambos sem interesses al�m disso. Os dias foram passando, fomos falando de nossas experi�ncias anteriores, trocando confid�ncias, vontades e desejos.

Os assuntos j� n�o eram mais banais, afinal agora j� t�nhamos intimidade para confidenciar as nossas op��es sexuais, a partir da� passei a perceber o quanto eu ficava ansiosa[leia-se: excitada] para saber mais e mais das suas vontades e prefer�ncias.

Com toda essa intimidade eu me senti a vontade de contar-lhe o quanto eu gostava de sexo oral, “gostar” � pouco, na verdade eu amo. E contei a minha frustra��o por n�o ter algu�m compat�vel. Para a minha surpresa e felicidade, ele disse: Eu piro em sexo oral.

Eu n�o acredite, e falei: n�o gosta como eu, porque eu amo e n�o estou falando de receber, estou falando de fazer à famosa “gulosa”. � disso que estou falando, eu piro em receber.

Meu sangue come�ou a ferver, e claro, eu vibrei de alegria, e queria a qualquer custo ver se realmente aquilo era verdade.

Fiquei ansiosa querendo que ele me convidasse para sair, para nos conhecermos e ver o que rolaria, ele cautelosamente me ofereceu o n�mero do celular, n�o se passaram muitos dias eu tomei a liberdade de ligar, meu cora��o disparou e de repente: Al�?. E eu fiquei morrendo de vergonha, afinal “a Dominadora” nunca liga atr�s de homem, mas eu liguei, e me derreti ao ouvir a voz dele, aquela voz calma. Falamos sobre tudo, menos sobre sexo, ap�s aquele dia me senti ainda mais pr�xima, e com mais vontade de experiment�-lo. Os dias foram passando, a minha vontade aumentava e ele n�o me chamava para sair.

Poucos dias depois, voltando da faculdade, meu celular toca: Era ele, me chamando pra ir beber cerveja, � claro que aquilo era uma desculpa... rs. N�o pensei duas vezes e aceitei na hora, afinal eu estava contando os dias para aquele momento.



Fui para casa correndo, tomei “aquele” banho, me troquei e desci atrasada. A vergonha e inseguran�a passaram a tomar o meu corpo, quando eu abri a porta do carro e dei de cara com ele, eu perdi o ch�o, ele era muito mais lindo do que nas fotos do msn, entrei no carro morrendo de vergonha, e ele muito simp�tico, sorriu e perguntou: Vamos?. E l� fomos n�s, no percurso, papo vai, papo vem chegamos à conclus�o do “barzinho” que ir�amos.

E detalhe: eu fui o trajeto inteiro olhando para ele, olhando n�o, comendo-o com os olhos, admirando cada cent�metro do corpo dele, e tamb�m imaginando como ser� o pau dele?. Eu quero sentir e ver se ele gosta mesmo de “gulosa” na mesma propor��o que eu. Chegamos ao estacionamento do barzinho, ele quis ver de perto as minhas tatuagens, e deu um beijinho em uma delas, meu corpo arrepiou, perdi o ch�o de novo, e a minha vontade aumentou. Abrimos a porta do carro para descermos, quando eu virei e coloquei o p� para fora da porta, ele me puxou e me beijou. Aquele foi o beijo mais esperado, sinceramente mais esperado do que o “meu primeiro beijo”. Beijamos-nos ardentemente, ele sugava a minha boca, a minha l�ngua, e adorou a sensa��o do beijo de l�ngua com piercing, ficamos beijando por alguns minutos, e quando ele decidiu me soltar, aproveitou e fechou a porta do carro, eu mais do que r�pido, fiz o mesmo e voltei a beij�-lo. Foram beijos ardentes e cheios de desejos, a respira��o dele ofegante no p� do meu ouvido me deixou ainda mais excitada, aos m�os envolvendo os meus cabelos e puxando-os, quando paramos de beijar, ele me olhou com cara de safado e disse: nossa que beijo gostoso, e olhou para o pau dele. Eu sorri sem gra�a, entendendo o que aquele olhar queria dizer, ali�s, aquele olhar “ordenava” o que eu deveria fazer, tentando relutar eu disse: nem vem, n�o vou te chupar, e dei uma risadinha, ele come�ou a mexer no pau dele e disse: voc� n�o quer?. Disse que ama fazer, eu quero sentir. Eu mais do que depressa, voltei a beij�-lo, comecei a esfregar as minhas m�os no pau dele, e abaixei sua cal�a e cueca, quando toquei aquela “coisa” dura, molhadinha, eu cai de boca. Nunca chupei um pau com tanta vontade, chupava, lambia, mordiscava, e ele dizia: que boca � essa?. � o melhor lugar que eu j� enfiei o meu pau.



Eu chupei tanto e com tanta vontade, que ele n�o se conteve e gozou na minha boca, eu engoli tudo, � como se ele tivesse me alimentado, tamanha vontade e necessidade de sentir o sabor do seu gozo.

Quando eu terminei de chup�-lo e deixar o seu pau limpinho, ele me olhou e disse: voc� � uma putinha, e sem saber j� � minha. Eu e minha porra somos iguais hero�na, vicia para sempre. Eu me arrepiei inteira, e me permitir viver aquele momento e os outros que vieram…

Cenas do pr�ximo cap�tulo. Aguardem!





Obs: Escrever este Conto � uma ordem do meu Dono.



Ass.: sua cadelinha no cio eterno(L).





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