"Qual a mulher que n�o sente desejos? Eu adoro fazer amor, mas fazer sexo � melhor ainda... Sou casada h� 4 anos, mas adoro me apaixonar e hoje vou contar a quedinha que tive por um fardado..."
Era noite de sexta feira. Falei para o meu marido que iria dormir na casa de uma amiga (como costumo fazer). Fui me encontrar com Sergio, um moreno gostoso que tenho um caso h� uns tr�s meses. Sergio � casado tamb�m e para n�o levantarmos suspeitas, sempre nos encontramos em lugares longe de nossas casas. Eu estava esperando em uma esquina pr�ximo ao metr� Tatuap� (em S�o Paulo-SP), foi quando passou um rapaz, cujo o rosto nem consegui ver direito, ele estava de capecete sobre uma moto. Ele mexeu comigo e eu, com o olhar, o fiz perceber que aceitei a sua cantada. Ent�o ele fez o retorno, parou pr�ximo a mim e come�ou a conversar. Nos apresentamos, seu nome era Alexandre. Eu abri o jogo com ele e disse que eu n�o poderia conversar muito, pois estava esperando meu "namorado" que se atrasou um pouco, mas passaria logo para me apanhar. Ent�o ele pediu meu telefone e como eu tamb�m havia gostado dele resolvi passar. Ele anotou e arrancou com sua moto. N�o demo rou muito e Sergio chegou.
Na segunda-feira recebi a liga��o de Alexandre e descobri ent�o que ele era da Aeron�utica. Isso me deixou entusiasmada. Conversamos durante alguns minutos no telefone e ele me fez um convite: me convidou para tomar um drink no dia seguinte. Eu, sendo casada, tenho maior dificuldade para conseguir sair em certos hor�rios. Mas a ansiedade por conhec�-lo melhor era tanta que decidi arriscar. Disse ao meu marido que minha tia que mora em Osasco-SP n�o estava muito bem e pediu que eu fosse passar a noite com ela. Sinceramente eu nem sabia onde eu iria passar a noite, j� que eu havia sido convidada apenas para tomar um drink. Combinamos de nos encontrar em um barzinho localizado no bairro de Santana. L� conversamos durante aproximadamente 2 horas e ficou claro que as inten��es dele para comigo eram "as piores". Ele elogiava meu belo rosto, meu corpo e deixava claro o seu interesse em me ter em seus bra�os, mesmo que por uma noite . Eu tamb�m n�o tinha nada a perder e aceitei as sua investidas... Logo ele me colocou em sua moto e para minha surpresa, me levou para sua casa, onde moravam ele, sua m�e e sua av�. O quarto dele ficava à parte da casa e ele resolveu me apresentar o seu ninho... Era um lugar bem aconchegante, com almofadas bem deliciosas espalhadas pelo ch�o e claro que, como todo quarto masculino, a desordem predominava. Assim que entramos em seu quarto ele me apanhou e de forma bem carinhosa beijou meus l�bios e acariciou meus cabelos. Eu n�o gostei muito disso, afinal eu queria aventura e n�o carinho, mas tamb�m n�o recusei. Ent�o ele me pediu um minuto e foi ao banheiro. Depois de alguns instantes ele saiu fardado. N�o pude deixar de notar como a farda o deixava bem mais sensual do que ele j� era. Tinha aproximadamente 1,80 de altura, mais ou menos 92 kg, olhos e cabelos castanhos, bra�os, peitos, pernas e barriga muito bem definidos. Ent�o ele apagou a luz e n�s s� ficamos iluminados com a luz do abajur. Com uma m�sica bem suave de fundo, ele resolveu fazer um strip. De forma bem sensual e com a minha ajuda, foi tirando a farda e ficando nu... Quando ele estava apenas de cueca, come�ou a tirar minha roupa. Eu n�o estava nada sensual (aparentemente). Sempre digo que o que faz de uma mulher ser sensual s�o suas atitudes e n�o sua roupa. Eu estava com uma jaqueta jeans b�sica, uma baby look preta, uma cal�a jeans bem justa que real�ava muito bem o meu bumbum e com um t�nis branco de detalhes azul bebe. Mas quando Alexandre me viu semi-nua, apenas de calcinha e suti�, percebi o volume que se formou em sua cueca. Eu estava com um conjuntinho branco e de rendas, com suti� meia ta�a e uma calcinha bem pequena. Ele passou a m�o bem no cantinho da minha virilha, o que me arrepiou completamente, chegou os l�bios em meu pesco�o e ro�ou com sua barba que estava por fazer, chegando em meus ouvidos e pediu para que eu deitasse de bru �os em sua cama. Eu obedeci e logo ele come�ou a fazer em mim uma massagem deliciosa e vez em outra ro�ava em meu corpo aquele pau duro e maravilhoso que armado deviria ter em m�dia uns 25 cm. Eu sentia um misto de tes�o e sentia meu corpo relaxar a cada toque firme em minhas costas e pernas com aquelas m�os enormes e grossas. Depois de me levar aos c�us com a sua massagem, Alexandre me virou de frente e tirou minha calcinha com sua boca, ajudando com as m�os. Colocou sua rola bem na portinha da minha bu�a e come�ou a esfregar bem devarinho. Eu enlouquecia e puxava seu corpo para junto ao meu e tentava faz�-lo penetrar, mas n�o obtive muito sucesso. Ele olhava em meus olhos e me deixava perceber que o que ele queria era me enlouquecer de tes�o. Com sua m�os firmes, tirou meu suti� e deixou meus seios a vista, j� com os biquinhos endurecidos. Come�ou a mamar em mim feito um bezerro esfomeado. Eu apenas gemia e enlouquecida pedia para que colocasse em mim, mas ele n�o me atendia. Ent�o, Alexandre tirou a boca de meus seios e foi descendo pelo meu corpo provocando arrepios em todo meu ser. Beijou e passou a lingua pela minha barriga e foi descendo at� que encontrou minha buceta ardendo de desejo. Come�ou a chupar o meu grelinho e me enlouquecia mais ainda, à tal ponto de eu enfiar meus dedos em seus cabelos e num ritmo fren�tico, afogava o seu rosto em minha bu�a j� ensopada de tanto tes�o. Sem aguentar mais, n�o resisti e gozei em sua boca. Gozei tanto que at� me assustei. Jamais tinha gozado tanto... Alexandre ent�o com suas duas m�o segurou minha bunda de forma bem agressiva e levou-me de encontro a seu pau que estava muito duro. Ainda na posi��o papai-mam�e, me deu v�rias bombadas e sem que eu esperasse, ele abaixou minhas duas pernas, fazendo-me trancar em minha buceta aquela tora imensa. Eu quase n�o aguentei o que eu estava sentindo. Era muito tes�o e isso marcou demais, j� que eu nunca tinha feita desta posi��o. Ent�o Alexandre meteu assim por uns 5 minutos e gozou de forma surpreendente em minha buceta... ent�o eu afastei o seu corpo do meu e tirando o seu pau de dentro de mim, ajoelhei-me e posicionei-me de quatro na cama mesmo e comecei a chup�-lo. Eu n�o queria parar e sentia o seu corpo ainda tremer. Ent�o, logo ele se recomp�s e curtiu a chupada gostosa que dei. Senti aquela grande tora na minha garganta e eu tinha a sensa��o que iria engolir. Eu me engasgava, mas n�o parava de chupar. Eu batia e engolia... passava a lingua na cabecinha provocando v�rios arrepios em seu corpo... mordia devagarzinho a cabecinha e em seguida j� chupava engolindo em toda a sua exten��o. Alexandre n�o se conteve e come�ou a gemer alto e aquela voz grave me deixava enlouquecida. Eu sentia que enquanto eu chupava, a minha bu�a escorria, pedindo rola. Foi ent�o que subi em cima de Alexandre e comecei a cavalgar naquele pau duro e imenso... Eu me sentia como uma verdade ira amazona. Alexandre apertava meus seios, deslizava pela minha barriga e segurava firme em minha cintura, me ajundando a cavalgar em sua rola... Ah! que del�cia... foram momentos alucinantes. Ficamos nesta posi��o por uns vinte minutos, foi ent�o que anunciei que iria gozar. Alexandre, ent�o, segurou mais firme em minha cintura e penetrando firme em mim, pediu que eu gozasse pois ele tamb�m iria gozar. Foi um jato de prazer e tes�o. Gozamos tanto que molhamos todo o len�ol. Foi maravilhoso. Nunca havia feito t�o gostoso... Da� ent�o Alexandre me convidou para tomarmos um banho. E depois, bem... o depois eu deixo por conta de sua imagina��o!
Este dia foi maravilhoso, mas foi s� o come�o de v�rias loucuras que fizemos juntos, mas essas aventuras conto da pr�xima vez...