Tantos contam a sua, vou contar a primeira vez no sexo que um amigo me contou, e eu escrevi para ele.
Era bem jovem e auxiliar de um pintor. Tinha meus 1415 anos e me acabava na punheta todos os dias, nada mais conseguia. Um dia fui trabalhar com o pintor em uma casa em que moravam duas mulheres. Eram de meia idade, em torno dos 30 anos (para mim eram duas velhas, na �poca). Nos dois dias em que trabalhei l�, como ajudante do pintor, elas andavam com bermudinhas colantes e blusinhas leves. Bati umas tr�s punhetas no banheiro delas, s� pensando nelas. Batia e ia trabalhar... coisa boa a juventude. No �ltimo dia, era tarde, e n�o deu para limparmos tudo, ent�o elas combinaram com meu chefe que eu iria no dia seguinte terminar a limpeza. Cheguei cedo e quase tive uma s�ncope: uma delas abriu-me a porta s� de baby doll, quase transparente. Percebia facilmente uma calcinha min�scula e os seios soltos, de tamanho m�dio e firme. Cheguei a tontear, mas ela tranquilamente come�ou a me dizer o que eu precisava fazer. Comecei a trabalhar, procurando disfar�ar a ere��o, que ela percebeu e sorriu... Logo chegou a outra, em vestimenta semelhante e come�aram a circular assim pela casa. Eu n�o conseguia me concentrar no trabalho. Elas percebiam e me provocavam... Eu j� era alto nesta �poca, sou preto e bastante forte, pois gostava ( e gosto) de malhar. Um pouco depois, a que me abriu a porta chamou para eu fazer um lanchinho... A ere��o n�o cedia... ela sorriu e me perguntou se estavam me atrapalhando. Eu nem respondia... Ela ent�o me pegou pela m�o e levou ao banheiro... Tirou minha camiseta e minha bermuda. Como estava de chinelas, fiquei pelado, com o pau que era uma rocha. J� naquela �poca meu pau era grande, sem esses exageros que costumam apregoar aos negros. Ela se abaixou, deu uma ligeira lambida na cabe�a do pau e me mandou tomar um bom banho... Eu estava at� tonto... Tomei o banho rapidamente, e quando sai elas me esperavam e levaram para o quarto. L� tinha uma cama de casal, e isso eu j� tinha visto. As duas dormiam ali, eram um casalzinho... Foram me levando e enquanto uma me beijava, outra me chupava o pau, e iam se revezando. Perdi toda inibi��o e levantei o baby doll de uma delas e chupei seus seios. Eram os primeiros de minha vida... ali�s, ali foi tudo a primeira vez. Logo est�vamos os tr�s nus na cama. Uma (Elvira) era mais velha, com seios maiores, bunda e coxas normais. A outra (Eduarda, que havia me recebido) tinha seios m�dios e coxas grossas, com uma bunda grande. Deitamos e continuavam se revezando no pau e na boca, enquanto eu desesperado passava a m�o em tudo que podia. Bunda sempre foi meu fraco, mas nunca tinha visto uma buceta de mulher adulta, e ambas cabeludas. As bucetinhas das amiguinhas de inf�ncia que havia frestiado e nalgumas at� passado a m�o boba, n�o contava. Depois de um tempo no amasso, eu estava quase gozando com as chupadas, quando Eduarda sentou no meu pau e enterrou a buceta nele. Meu cora��o estava na boca. Ela deu uma remexidas e eu me vim... gozei feito louco, ela continuou mexendo, espalhando a porra pela minha barriga. Saiu de cima, e Elvira veio e chupou o pau at� limpa-lo. A� come�aram a se beijar, a se amassar. Quase n�o falavam, s� sorriam e agiam. Elvira come�ou a chupar a buceta da Eduarda, aparando a porra que eu tinha largado l�. Logo voltaram para mim. Com as chupadas que deram no pau que nem chegou a amolecer direito, ele j� subiu. Eu nem acreditava no que estava acontecendo. Enquanto Elvira me chupava o pau, Eduarda chupava a buceta dela. Entendi o porqu� dormiam em cama de casal... Elvira gozou e eu fiquei encantado, era tamb�m a primeira vez que via uma mulher gozar. Eduarda veio para mim e ap�s beijar-me, sentou com a buceta em meu rosto e foi minha primeira chupada de buceta... Elvira foi para perto e me ensinava onde lamber. Passava minha l�ngua no grelinho e ela gemia, enquanto se beijavam e se amassavam, uma de frente a outra. Eduarda gozou e fiquei orgulhoso de meu desempenho. Depois disso as duas deitaram a meu lado. Meu pau tava dura�o, pois n�o tinha gozado desta vez. As duas trocavam caricias entre si e comigo. Eu estava encantado. Depois de um tempo, Eduarda pegou numa gavetinha do lado da cama, um tubo de um gel, e passou no cu, enquanto Elvira me beijava e chupava. Foi uma das poucas vezes que ela falou: Queres comer um cuzinho? Cuzinho? Era uma bunda enorme... meu sorriso respondeu. Ela lubrificou bem e se p�s de quatro. Elvira veio me ajudar. Fiquei por traz de Eduarda e Elvira encaminhou meu pau para o cu da amiga. Entrou facinho, pois pelo jeito isso era de seu gosto h� muito tempo... quando entrou tudo e comecei a socar, Elvira se deitou por baixo dela e foi chupar sua buceta. A mulher enlouqueceu... eu metia e ela gemia, quase urrava na l�ngua da companheira. Gozou de novo e eu tamb�m gozei e enchi seu cu de porra. Deitei cansado, e ela tamb�m deitou a meu lado. Eduarda tinha curtido seu segundo gozo, e Elvira me disse que ela estava com cr�dito. A� ent�o elas come�aram a conversar comigo. Viviam juntas h� muitos anos, e por vezes elas arrumavam algum rapaz para participar. Quando me perceberam de pau duro enquanto trabalhava, tiveram a id�ia. Quando souberam que tinham me dado tantas primeira vez... ficaram mais encantadas ainda e me convidaram a aparecer mais vezes. N�o preciso dizer que o servi�o n�o andou mais nada, e que ficamos s� nos amassos. Elas andavam pela casa s� de calcinha e eu pelado, enquanto arrumavam algo para almo�o. Depois do almo�o, me levaram para uma sesta. A�, depois de novos amassos nos quais elas se acariciaram bastante, comi a Elvira num papai e mam�e demorado, pois j� estava bastante esgotado. Ela gemeu muito mas s� gozou depois que gozei e sai de dentro e Eduarda veio chup�-la. No fim da tarde, nos despedimos, n�o sem antes eu prometer voltar... Mal sabem elas que por mim nem saia dali. Realmente fui privilegiado, com v�rias primeira vez em grande estilo...