Sempre fui muito curiosa e gostava de conhecer novos lugares e viajar. Quando tinha 19 anos fui convidada por uma amiga, a Babi, para viajar de Florian�polis at� a Bahia. Mas ir�amos de carona, pois quer�amos nos aventurar e fazer algo diferente. Descobrimos que � mais seguro pedir carona aos caminhoneiros, principalmente aqueles que t�m caminh�es grandes. N�o me lembro bem por que. Mas fomos. Pegamos a primeira carona em um posto de gasolina em Florian�polis. O caminhoneiro, Nei, era muito simp�tico. Ele nos disse que iria nos deixar no Rio e nos apresentar a outro amigo dele que iria nos levar at� o nosso destino, pois ele tamb�m ia para l�. Quando chegamos no poso de gasolina nas imedia��es do Rio de Janeiro Nei nos apresentou o Seu Beto. Ele era gordo com um barrig�o, tinha o cabelo com aspecto de sujo, usava um bon� e tinha cara de tarado. Ficou olhando para nossas pernas e seios. Pois est�vamos de short curtinho e blusas decotadas. Falei pra Babi que ir�amos nos incomodar com o Seu Beto. Babi disse que a carona era boa e que dever�amos tentar aguentar. Come�amos a viagem no fim da tarde. Seu Beto disse que poder�amos nos revesar na cama que tinha na cabine. Ele disse que gostaria que uma de n�s ficasse com ele para conversar e evitar o sono. Eu disse que ficava e a Babi foi deitar. Conversei um temp�o com Seu Beto sobre v�rias coisas. L� pelas tantas, ele come�ou a falar de sacanagem, de sexo e come�ou a passar a m�o no pau. Me fiz de boba, mas comecei a achar excitante. Seu Beto disse que a carona n�o seria de gra�a, n�s dever�amos fazer alguns agrados à ele para agradecer a carona. Fiquei calada. Ele me olhava com uma cara de tarado! E passava a m�o no pau, por cima da cal�a, cada vez mais r�pido. De repente ele disse que queria uma chupeta. Fiquei toda molhada e fiz cara de ing�nua. Ele disse para eu abrir minha blusa, mostrar os seios e come�ar a chupar. Fiz o que pediu e cheia de vergonha abri a blusa, passei a m�o no bico do meu seio e comecei a chupar. Ele segura a minha cabe�a e gritava: “Chupa, vadia. Chupa o titio..”. Eu chupei at� ele gozar na minha boca. Quando acabou mandou eu limpar todo o pau com a l�ngua. Eu me sentei longe dele, envergonhada. Enquanto isso a Babi dormia como um anjo l� atr�s. Fiquei pensando que ele n�o ia se contentar com essa chupeta. Dito e feito. De madrugada e l� me olhou: “Agora o titio quer ver tua buceta. Senta com as costas na porta e abre as pernas pra eu ver. Abre putinha”. Eu abri e comecei a passar a m�o no meu clit�ris. Ele come�ou a babar e bater uma punheta. Mostrei os seios e enfiei dois dedos na buceta. ELE FICOU LOUCO. Encostou o caminh�o no primeiro posto que viu e disse: “agora eu vou te comer, minha vagabunda”. Ele me virou de costas, cuspiu na m�o, passou a m�o no pau e meteu de uma s� vez. Tapou minha boca com a m�o e come�ou a meter como louco. Sentia sua barriga gorda nas costas. Seu suor escorria pelo rosto e ele falava: “vou meter sem piedade, sua vadia. Agora tu vai sentir a pica do titio”. Eu falava: “vai tio, mete na tua menina. Mete forte”. Ele me dava uns tapinhas na boca e tapava com a m�o. De repente, senti sua porra na minha gruta. Ele tirou o pau e me mandou limpar. Eu limpei com muito gosto aquele pau com cheiro forte daquele velho sujo. Eu estava toda suada e cheia de porra. Pela manh� a Babi acordou e eu fui dormir. Quando paramos para almo�ar a Babi desceu do caminh�o e Seu Beto ficou para me acordar. Acordei com o Seu Beto apertando minha bunda e dizendo: “tua amiga j� foi para o restaurante. Eu t� com tes�o. T� afim de comer a tua bunda, putinha”. Me botou pra chupar um pouco pedindo para eu cuspir bastante. Me virou de costas e disse para eu ficar de quatro. Pois assim o pau ia entrar mais f�cil. Mas eu n�o tive escolha, pois ele me puxou, colocou minha calcinha de lado e meteu com toda a for�a a pica no meu cuzinho. Eu dei um grito e ele me deu um tap�o na bunda. Tapou minha boca e mandou eu rebolar e empurrar minha bundinha no seu pau. Eu comecei a rebolar e ele metia muito forte at� que gozou. Me esporreou todo o cu. Mandou eu limpar com uma chupetinha e saiu. At� o fim da viagem fui obrigada a dar para ele sempre que tivesse tes�o. Um dia vi ele meter no cu da Babi. Quando chegamos na Bahia ele nos deixou e n�o nos vimos mais. Mas ainda tive que dar para muitos caminhoneiros para voltar p