1� viagem - 1� noite
Apresenta��o
Meu nome � Ramiro, trabalho como balconista em um comercio, tenho um visinho caminhoneiro, o Juca, alto, forte, corpo atletico que sempre me convida para fazer-lhe companhia nas viagens, mas devido ao meu servi�o nunca deu certo, desta vez estou de ferias e topei. Ele vai para uma grande fazenda em Mato Grosso levar fertilizantes e trazer cereais. Sa�mos de madrugada, rodamos ate na hora do almo�o, conversamos todos os tipos de assunto, mas o que mais pegou foi sobre sexo, eu sempre senti vontade de dar o rabo, apesar de nunca ter experimentado mas, aprecio bem essas coisas e leio muito sobre o asssunto. Ele por sua vez deixou transparecer que tamb�m gosta da coisa apesar de nunca ter experimentado, �ramos dois querendo e com vergonha de come�ar. Almo�amos, demos um tempo no posto e depois continuamos a rodar, paramos por volta das 9 horas da noite em um posto onde oferece uma �tima estadia para caminhoneiros e fomos tomar banho. Os boxes dos chuveiros n�o tem portas e estava completamente vazio, Juca pediu que eu entrasse primeiro e l� fui eu debaixo da ducha. Enquanto me lavava notei que n�o tirava os olhos do meu pau, tamanho m�dio normal, eu estava com o cu piscando querendo que ele apreciasse o meu rabo, ent�o virei-me e comecei a lav�-lo, fiquei de quatro para lavar os p�s e provoca-lo, deu certo, ele come�ou a tirar a roupa rapidamente. Adiantei o meu banho e ao sair, ele j� estava entrando com seu pau enorme e duro, fez quest�o de esbarrar em mim aquela bela ferramenta. Quase desmaiei de excita��o ao senti-la ro�ar em minha bunda, ele deve ter percebido, enxuguei-me, coloquei um short e fui para o caminh�o onde tirei a roupa e fingi que estava procurando alguma coisa em minha mochila, em cima da cama. Quando Juca entrou na cabina, me viu pelado e ajoelhado em cima da cama, tratou de tirar a roupa, passou para a cama e come�ou a apalpar a minha bunda elogiando-a, eu como hipnotizado agarrei sua vara e a massageava. Perdemos a inibi��o e come�amos nos acariciar, no come�o ambos ressabiados mas, a tes�o era tanta, que Juca estava como eu, indeciso, o que fazer primeiro dar ou comer o rabo. Eu j� tinha vindo destinado a experimentar uma vara e fui logo oferecendo meu rabo para o Juca, que logo come�ou a lamb�-lo e chupar o meu anelzinho lambuzando-o de saliva. Eu ia a loucura com tudo isso, aquela l�ngua marota me cutucava e eu sentia arrepios de frio, nunca tinha sentido dessa delicia e pedia a ele que colocasse com cuidado pois meu cuzinho ainda era virgem. Juca lubrificou os dedos e os enfiou delicadamente no meu rabo alargando meu anelzinho, massageando as bordas, sensa��o que nunca tinha experimentado mas eu estava achando sensacional. Tirou os dedos e colocou sua verga, encostou no meu buraco, prazer unico, primeiro cassete que encosta no meu cu e sinto o calor daquela cabe�a maravilhosa, eu de quatro n�o aguentando mais, fui dando r� naquele pau enorme e duro, sentindo que estava entrando, quase desmaiei de prazer. Percebi a cabe�a pular para dentro, Juca ficou um tempo quieto e eu rebolava querendo que ele empurrasse tudo dentro de mim, foi ai que ele abra�ou-me pela cintura e come�ou a enfiar aquela tora no meu rabo, pausadamente num vai e vem que me deixava transtornado. Do�a mas, uma dor gostosa, uma sensa��o unica, um calor que percorria o corpo e ao mesmo tempo um frio pela espinha e eu queria mais e ajudava empurrando devagarzinho meu traseiro de encontro aquela vara que deslizava t�nel adentro, sentindo meu cuzinho ir se alargando. Juca excitado como estava, logo acabou e encheu-me de leite, sensa��o que senti pela primeira vez e gostei. Ao sentir aquele calor dentro meu cuzinho fiquei com o pau duro e ainda com leite escorrendo pela bunda fui apreciar e me deliciar na bunda do Juca. Chupei como louco aquele cu e dava mordidas nas nadegas, deixando-o mais louco ainda, afinal eu nunca tinha tido um cuzinho a minha disposi��o como agora. Lambuzei seu cu e delicadamente enfiei o dedo e massageava suas bordas rodopiando um dedo, depois dois dedos e quando ele ja estava gostando, espetei minha rola, ele extasiado se jogou na cama com as pernas abertas, deitei-me em cima e fui atolando lentamente minha pica em seu rabo, ele se contorcia igual à cobra mal matada, e reclamava por n�o ter feito isso a mais tempo. Tirei o pau do seu rabo e pedi que ele se virasse, ergui lhe as pernas deixando-o tipo frango assado, e fui enfiando novamente no seu rabo e deitei-me em cima dele, sentindo seu pau mole esfregar em mimha barriga. Bombei gostoso e quando estava para gozar comecei a massagear seu pau com minha barriga e percebi que estava crescendo e que eu iria novamente ser enrabado. Gozei como nunca o tinha feito, deitei-me ao seu lado e comecei a brincar com seu cacete que ficou duro novamente. Abocanhei aquela verga e chupei matando assim minha vontade louca de ter um pau em minha boca, eu babava, chupava e tentava enfia-lo inteiro guela abaixo. Cada vez que descia a boca chupava-lhe os gr�os, o saco, passava a l�ngua em seu cu e voltava na pica, eu estava doido e n�o sabia qual era o mais gostoso, trocava de lugar e o deixava extasiado. Ele j� com o pau dolorido de duro pediu que eu sentasse em cima, fiquei de costas para ele e fui descendo, descendo, mostrando a minha bunda para ele ate encostar meu cuzinho naquela cabe�a vermelha que me esperava, a encaixei e fui deslizando enquanto o Juca apertava minhas nadegas. Cheguei ao fim e senti aquelas bolas enormes encostar-se a minha bunda, rebolei naquela vara e comecei a cavalgar, s� pedia ao Juca que a estrada fosse longa para eu poder ficar bastante tempo cavalgando, mas ele tamb�m estava com a excita��o a flor da pele e ap�s uma boas balan�adas ele se derreteu todo e encheu meu rabo novamente. Como � gostoso sentir o pau crescendo e pulsando dentro do cu, esquentando tudo por dentro e derramando seu leitinho. Fomos dormir por que no outro dia t�nhamos que rodar e muito ainda, mas depois eu conto o resto