1� viagem - 2� noite
na fazenda
Sa�mos de madrugada, rodamos o dia todo s� parando para abastecer e fazer nossas refei��es. Convers�vamos sobre tudo, principalmente agora, que j� �ramos �ntimos, trocavamos fantasias e chegamos à fazenda por volta das dezenove horas. Nossa carga tinha que ser descarregada no galp�o de fertilizantes, fica bem distante da sede da fazenda, no meio da planta��o, fomos encaminhados para l�, o administrador nos mostrou onde havia as torneiras e o banheiro e ofereceu acomoda��es na sede, alegamos que devido ao rastreador, n�o pod�amos nos ausentar do caminh�o, o mesmo entra em contacto de tempo em tempo. Ele aceitou nossa desculpa e se foi, ficamos a s�s, naquela imensid�o, em plena luz do luar e noite quente. Come�amos a fazer a janta mas, como estava quente, colocamos um short e ficamos sem camisa. A toda hora precis�vamos ir atr�s do galp�o para lavar verduras, frutas e pegar �gua. Como a noite estava quente, aproveitei que estava lavando verduras, tirei o resto da roupa, me lavei e voltei pelado e molhado. Coloquei as verduras sobre a tampa da cozinha, puz as m�os sobre o pneu, abri as pernas, arrebitei minha bunda e falei pro Juca - que tal isso em plena luz do luar - Juca lambuzou seu pau com azeite e veio lambuzar minha bunda, estocou sua vara no meu cuzinho, e dizia que era a primeira vez que apreciava um cu com sabor de azeitona, e foi empurrando. Aquela verga deslizou suavemente untada com azeite de oliva, se encaixou todinha no meu rabo e Juca urrava palavras que n�o dava para entender, mas n�o parava de bombar e eu me deliciava com a rola enterrada. Rebolava, socava minha bunda de encontro ao seu pau, e sentia um prazer enorme de estar sendo enrabado tendo como testemunha o luar. Juca logo gozou enchendo-me de leite que passou a escorrer pelas pernas me obrigando a lavar novamente. Ficamos pelados, aprontamos a janta e como estava quente ficamos esperando ate esfriar um pouco e, nesse �nterim, come�amos a bolinar nas "ferramentas", que dentro de pouco tempo j� estava no ponto. Juca abocanhava minha pica com gula e a fazia sumir em sua boca, babava e engolia o caldinho dela, descia ia ate o saco e lambia minhas bolas me deixando com uma tes�o doida. Entrava com a cabe�a no meio de minhas pernas, mordia e beijava minha bunda, chegando ate no meu cuzinho que ele lambia e tentava enfiar a l�ngua. Eu sentia tanta tes�o que n�o conseguia aguentar e gemia baixinho pedia a ele para continuar e ele se deliciava com a minha bunda. De repente levantou se e ofereceu seu orif�cio para mim que n�o perdi tempo, usei o azeite tambem, enfiei lhe minha vara naquele cu gostoso e soquei ate as bolas baterem em seu rabo. Ele estava transtornado de tes�o e eu tamb�m, gozamos como louco e n�o quer�amos desgrudar um do outro. Logo come�amos de novo e assim foi por varias vezes ate estarmos saciados e com nossos rabos ardendo. Quando fomos jantar, a comida estava fria e tivemos que esquentar, j� era de madrugada, fomos deitar satisfeitos por termos dado o rabo em plena luz do luar, depois eu conto o resto.