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NA CASA DA VOV� FAZENDO VOV� FELIZ

Eu sempre tive muito tes�o desde pequeno e me lembro da primeira chupada que a empregada me deu. Ela me tirou de dentro da chuveiro me levou pra cima da cama pra me enxugar e meteu a boca no meu pinto mamou ate eu mijar em sua boca. Isso era quase que diariamente. Meu pau sempre foi grandinho pois me circuncidaram com oito dias de nascido. Era gostosa aquelas mamadinhas, deliciosas p�s-banho. Mas eu era bem novo e quase n�o entendia muito o que era tes�o. S� vim conhecer mesmo sexo, quando passei a morar na casa de meus av�s paternos por ocasi�o da ida de minha m�e para o mercado de trabalho.

Meu pai saia para trabalhar as às 5 e a minha m�e às 7 hs. da manh� , ent�o eu ficava na casa de meus av�s ate a noite.

Certa vez minha v� teve que ir na feira comprar peixe e o meu av� ficou em casa consertando a gaiola dos passarinhos. Ele usava uma bermuda bem larga e subiu num banco pra colocar uma gaiola no preguinho na parede, foi quando contemplei aquele enorme saco e aquela rola morena e fiquei logo excitado. N�o sei por que mas desejei pegar tocar e apertar aquele membro. Vov� percebeu o meu olhar e o meu desejo. N�o deu outra, quando ele desceu fui logo pedindo pra sentar no colo dele mas ao inv�s disso ele me colocou entre as pernas e me perguntou se eu gostava alem de passarinho, tambem de “pinto”? Eu disse que sim, e n�s ficamos ali rindo ent�o ele me disse:

-Tenho um pinto dentro do meu bolso olha ele aqui, pegue! Eu enfiei a m�o no bolso e peguei algo macio era o cacete dele ent�o comecei a apertar, senti que foi ficando duro e grande, entao ele abriu mais as pernas pegou a minha m�o tirou de dentro do bolso e enfiou por dentro da perna da bermuda colocando minha m�o diretamente sobre seu caralho quente, que come�ou a crescer e ficar duro mais ainda. Meu o corpo come�ou a tremer, n�o sabia porque mas aquilo era uma sensa��o deliciosa. Fiquei apertando aquele cacetao, ele ali de perna aberta respirava fundo de olhos fechados. Ent�o se levantou e me levou para o sof� da sala, encostou a porta, sentou, desabotoou os bot�es da bermuda e colocou pra fora aquele pint�o da cabe�a vermelha babando e me pediu pra chupar, mas ao inv�s de chupar, meu impulso foi outro, abaixei o meu short e sentei no colo dele. Senti aquela grossa rola no meio de minha bunda. Vov� me agarrou pela cintura me puxou mais pra cima e esfregava freneticamente sua pica no meu rabinho. Ent�o mais uma vez se levantou foi ate a cozinha pegou um punhado de banha de coco na lata e passou no pau, me levou para o quarto me deitou de bunda pra cima na cama dele passou banha no meu rego deitou em cima de mim e foi empurrando seu caralho na minha bundnha. Vov� pegava na pica e direcionava bem na entrada do meu �nus e ficava dando umas pinceladas e as vezes penetrava a cabe�a e tirava outra vez enfiava seu dedo no meu cu pra ver se eu estava achando bom ou se eu reclamaria se estava doendo, mas eu n�o sentia dor nenhuma, s� tes�o e cosquinha, ent�o ele for�ou a glande, travei o cu, mas logo relaxei e senti aquele pau entrando e me aquecendo o furico. Ele come�ou a bombar saindo e entrando e as vezes lambendo meu pesco�o. Fiquei ali debaixo dele me arrepiando todo com aquele indo e vindo sem parar ate meu av� me apertar o a cintura com muita for�a e jogar todo o peso do corpo em cima de mim, se contraindo todo e dando um urro de prazer gozou como se tivesse mais de anos sem saber o que era dar uma trepada. Senti o caldo quente dentro de mim caindo como �gua de torneira.



Foi muito bom meu avo ficou me alisando e me lambendo a nuca e mordendo de leve. Fiquei todo arrepiado. Comecei a me esfregar nele de ladinho. Toda hora ele repetia: “puta que pariu que gostosa essa bundinha”. Virei a mao e comecei a apertar seu pau novamente ele foi ficando t�o excitado que n�o resistiu encostou a cabe�a do pau no meu cuzinho de novo e pronto, j� estava duro e repetindo a dose mais uma vez, so que de outra forma. Me deitou de barriga pra cima levantou minhas pernas e me enfiou a rola na posi��o de frango-assado. Ficamos ali daquele jeito um bom tempo, ate que ele gozou dessa vez n�o tanto mas o suficiente pra ele quase desmaiar de tanto prazer. Ele levantou me levou para o banheiro me deu banho e me deu um tapa na bunda dizendo que agora eu era dele ate morrer, Coloquei o short e ele a bermuda e fomos pra o quintal cuidar das gaiolas antes que vov� chegasse da feira.



No outro dia meu cuzinho estava co�ando e eu toda hora enfiava o dedo nele pra co�ar Gostei muito de transada com o vov� pois eu nunca tinha sentido algo t�o bom e t�o prazeroso. Comecei toda hora procurar o vovo pra repetir o dose, mas ele falava pra eu ficar quietinho ate ele dar a ordem. Ele n�o queria que minha av� soubesse de nada. Eu falei que queria morar la com ele, ent�o, naquele mesmo dia ele sugeriu a minha m�e que eu ficasse l� durante a semana e s� fosse pra casa nos finais de semana. Minha mae achou uma otima id�ia, pois ela iria ficar aliviada de toda dia ter de me levar e buscar. Alem do mais eu queria ficar la e gostava muito da brincadeira com o vov� e do mingau que vov� fazia pela manha.



Fiquei feliz e era muito bom, toda vez que minha v� saia pra fazer algo na rua, vov� n�o perdia tempo, eu tambem j� ficava alerta, era s� ouvir o portao bater, pronto, ele j� assoviava, e eu que nem um cachorrinho, j� tirava o short e corria pelado pra cama dele e deitava as vezes de quatro as vezes de lado as vezes de frente dependia do que ele queria fazer. Ele me comia de todas as formas. Embora tivesse um pau grande, nunca me machucou, nunca senti nenhuma dor ou desconforto.



Vov� tamb�m nunca desconfiou de nada. Ela s� comentava com as vizinhas, que eu era muito grudado com o meu av�, que eu era um neto muito querido e que vov� estava mais feliz depois que fui morar l�. Ele gostava mesmo de mim e toda hora me levava na padaria pra comprar balas doces e Crush um gostoso refrigerante alem de fazer tudo o que eu pedia.

Transei com meu av� muito tempo s� paramos de transar quando meus pais mudaram do Rio Capital para a cidade de Rio Bonito, mas eu n�o parei de transar n�o.



Chegando l� meu pai ficava a semana toda no Rio pois ele trabalhava no jornal ,e minha m�e dava aula na escola municipal, s� chegava 4 horas da tarde e meu pai s� nas sextas-feiras. A empregada que tomava conta da minha irm� era uma velha lerda e so ficava vendo TV, pois era novidade e quase ningu�m tinha.



Um dia meu pai contratou um rapaz para limpar o terreno o e jogar todo o capim fora. Ele tinha uns 19 anos aproximadamente, um jeit�o de caipira, cheio de m�sculos e muito calado Gumercindo era seu nome, mas chamavam ele de “Cinho”. Eu fui pra perto dele pra ver trabalhar capinando e ro�ando o mato do quintal e toda hora que ele ia levar o carrinho cheio de capim ate um terreno baldio perto dali eu ia com ele. Tinha poucas casas na rua e muita arvores nos terrenos vazios pois ficava perto de uma encosta e tudo era muito deserto.



Foi numa dessas idas que eu vi ele parado mijando. Nossa que pau grande! Eu comentei ao olhar aquela jeba enorme, mas o pau dele era torto ent�o me aproximei pra ver de perto e fiquei t�o curioso que peguei na rola dele. Cinho me olhou com cara de espanto mas n�o reagiu deixou eu apertar a caceta dele sem dizer nadar. Perguntei por que o pau dele era torto? Ele respondeu:

- O seu n�o � n�o? Entao puxei a minha pra fora e mostrei que n�o era n�o. Voltei a pegar na pica dele e ele disse: - deixa eu comer seu cu?. Acenei com a cabe�a dizendo sim ent�o ele olhou para os lados me pegou pela m�o e entramos com o carrinho pelo mato, ele arrancou o cinto abaixou a cal�a, me puxou e me fez deitar no ch�o pulou em cima de mim parecendo um bicho doido cuspiu e colocou a pica torta no olho do meu cu e com umas 8 bombadas fortes j� estava com a pica torta toda dentro do meu rabo eu s� empinava a bunda para cima e sentia os bagos dele batendo nos meus.

N�o demorou muito ele come�ou a gozar bufando parecendo um touro, senti a bunda arder porque j� tinha um bom tempo (2 meses) que eu n�o transava, e ele foi muito r�pido ao enfiar e fez com muita for�a, mas o meu tes�o era forte, e quando eu tremia de desejo, n�o sentia dor mas s� arrepios. Fiquei querendo que ele continuasse mas ele levantou a cal�a rapidinho e disse que meu rabo era gostoso, mas parecia estar com medo de algu�m pegar a gente e saiu em disparada com o carrinho pra fora do mato. Voltamos pra casa.



No outro dia fui pra escola e fiquei doido pra voltar pra casa e repetir a festa.. Quando eu cheguei em casa, ele tinha levado um outro garoto pra terminar o servi�o e o garoto olhou pra mim, e deu uma risada safada e me disse que ia ajudar ele terminar de limpar o terreno.



Fui pra dentro de casa e a empregada me deu almo�o, comi rapidamente e fiquei ancioso pensando se o outro garoto ia logo embora pra eu ficar sozinho com Cinho para voltarmos la no mato e novamente brincar. N�o aguentei esperar, passaram-se 19 minutos eu j� estava la sem camisa e de short ao lado deles assistindo encherem o carrinho de capim. Fomos ent�o para o mesmo lugar pra descarregar o carrinho, o terreno baldio. Ent�o ele me disse que o colega dele tamb�m queria me comer, fiquei espantado pois nunca imaginei transar com duas pessoas mas ent�o, olhei pra ele pensei deve ser emocionante, senti o arrepio, concordei dizendo sim, ele fez a mesma coisa levou o carrinho pra dentro do mato tirou a cal�a e eu rapidinho tamb�m tirei o short ent�o novamente aquela cuspida na pica e eu deitado no ch�o de 4 e ele bombando a rola novamente dentro de mim, mas dessa vez ele me chamava de viadinho gostoso e demorou um pouco mais pra gozar Me alisava as costas e apertava minhas n�degas. Nisso o colega dele j� estava batendo uma punheta do meu lado vendo ele me comer. Cinho gozou rapidamente tirou o pau de dentro do meu cu e o outro j� estava em posi��o de combate e veio com pressa e com f�ria, nervoso e super excitado, tinha uma rola bem grossa e bem maior do que a do Cinho, mas n�o era torta e sim bem retinha, parecia um mastro, eu nem sabia o nome dele, mas Cinho chamava ele de Bil. Quando ele enfiou eu senti o cu apertar e travei por um momento mas aquilo pra ele foi mas excitante ent�o ele me pegou pelos bra�os e me socou com muita for�a aquele peda�o de carne dura reta igual uma estaca ardeu um pouco meu cu por causa da for�a e pela grossura e pela da forma que ele enterrou sem d�. Parecia um cachorro doido ia e voltava com aquele pic�o as vezes a pica saia toda pra fora eu so sentia o v�cuo e o vento entrando pra dentro da bunda, acho que meu cu virou um t�nel de t�o largo e quanto mais ele enfiava mas a pica ficava dura e n�o gozava. Cinho ate desistiu de esperar pra meter de novo, foi embora, pegou o carrinho encheu de capim mais duas vezes no quintal voltou e eu ainda la deitado com a bunda pra cima com aquele tolete todo enfiado no rabo e o cara nao gozava de jeito nenhum. Minha bunda come�ou a arder e ficar esfolada, ate que ele me agarrou pelo pesco�o me deu uma mordida no ombro, que ate me arrepiei todinho, ai sim, depois disso ele soltou todo aquele leite no meu rabo foi tanta bombada que quando levantei sai cagando pela perna a baixo tive que correr logo pro tanque pra me lavar. Fiquei a tarde toda de bunda pra cima no meu quarto esperando o cu fechar as pregas, aproveitei pra estudar e dormi e dormi ate o outro dia e quando acordei la estava eu com aquela co�eirinha no c� com vontade de tomar novamente outra pirocada.



Fui pra aula mas ao retornar Cinho e Bil j� tinham terminado o servi�o e foram embora, nunca mais apareceram. Fiquei triste pois, nem sabia onde eles moravam. Foi minha primeira transa com duas pessoas.



Minha experi�ncia sexual se estendeu alem dos muros de minha casa . Conheci na minha sala de aula um menino que era meio retardado pois estava com 19 anos mas fazia a segunda serie do prim�rio comigo. A turma toda tinha entre 9 a 19 anos de idade. Ele era comprid�o magricela, e morava perto da minha casa. Marcelo apelidado de “coqueiro”. As vezes, eu ia de bicicleta e dava carona pra ele e na volta eu deixava ele trazer. Um dia eu estava com muito tes�o e levei ele la em casa pra gente brincar no meu kart um carrinho que eu tinha, Na verdade, era pretexto pois me disseram uma vez que, quem tinha os dedos cumpridos tamb�m tinha a rola grande e ele tinha a m�o comprida e os dedos longos ent�o eu queria mesmo era confirmar essa teoria e fazer a prova com a minha bundinha . Depois de brincar um temp�o chamei ele para irmos la no mato ent�o ele aceitou, chegando la eu pedi pra ver o pau dele ele imediatamente colocou e come�ou a mexer nele e realmente a rola era grande mesmo confirmando a teoria. Baixei a bermuda e peguei no pau dele e apertei com vontade com as duas maos. Ele se animou e puxou a cabe�a da rola pra fora da pele ent�o vi aquela glande vermelhinha e comecei a apertar o mastro mais ainda ent�o ele me pediu pra chupar, foi a primeira vez que eu colocava uma rola na boca, com vontade de mamar. Chupei aquela cabe�a rosada e aprendi a mamar como se fosse uma mamadeira ou chupeta suguei suguei lambia passava a l�ngua ent�o , ele n�o resistiu e gozou na minha boca senti aquele tro�o bater la na garganta e descer pela goela a baixo com gosto de cloro quase vomitei pois a quantidade era grande mas engoli. Ent�o ele me disse para que eu esperasse um pouco que n�o ia demorar muito pra me comer o cu, fiquei esperando mas cuspindo e rosnando o tempo todo pra tirar a porra da garganta. Comecei a apertar a pica dele e logo ela estava dura, ent�o ele deitou no ch�o e eu sentei em cima dele e foi r�pido a penetra��o foi sentando ela foi entrando apertei o cu e rebolei ele ficou com tanto tes�o que gozou rapidinho novamente. Fomos embora na promessa de voltarmos de novo.



O que eu n�o sabia � que ele era linguarudo, chegou na escola foi dizendo pra todo mundo que eu dava o cu. Foi um inferno. No mesmo dia 4 garotos da outra sala veio me cercar na hora da sa�da seguraram minha bicicleta e me disseram que queriam me comer tamb�m. Me cercaram na rua n�o tendo muita op��o pra fugir, fomos todos pra um matagal que dava pro fundo da escola. Coqueiro pegou a minha bicicleta e minha bolsa e disse que ia tomar conta enquanto isso eu entrava pro mato, fomos andando ate quando a tiririca estava bem alta, paramos ent�o eu baixei as cal�as tirei a camisa fiquei peladinho e comecei a tira a roupa de todos eles tambem. Todos pelados de pau duro e cheios de tes�o. Abaixei e comecei a segurar e apertar cada cacete, aquilo foi me excintando muito quando peguei na pica de um o outro veio por tr�s e engatou comecei a chupar o pau de um e o outro enfiando o dedo no meu cu e comecei a dar a bunda um por um. Os 4 me comeram ate Coqueiro deu um jeito de guardar a bicicleta e veio tamb�m. Dei muito a bunda aquela tarde todos gostaram e sa�ram satisfeitos dizendo que iriam repetir a dose de novo.



Eu sentia muito tes�o em dar a bunda, nunca reclamei de dor, eu so tinha era medo dos meus pais saberem pois se eles soubessem, eu ia apanhar muito Naquela �poca ningu�m assumia a viadagem . A fama correu as salas de aulas e acabei transando com uns 19 a 19 colegas da escola. Sa�a ate disputa quem ia me comer primeiro depois da aula, ate que um dia transei com o filho do zelador da escola ele chamava Eugenio transei dentro do quartinho das ferramentas no fundo da casa dele. Foi uma transa diferente pois me identifiquei muito com o seu jeito de me comer ele me acariciava e me enfiava a rola de um jeito muito gostoso, nada apressado nada violento, embora eu gostasse de umas bombadas fortes as caricias dele me deixavam tranquilos e senti que a penetra��o era bem mais gostosa, nos identificamos n�o s� de afeto como tamb�m de pau e cu ou cacete e rabo.



Dali pra frente ele n�o deixou mais ningu�m me comer. Transavamos todos os dias e quase toda hora depois das aulas.

Acabei sendo f�mea dele ate a 4� serie. Uma vez transei com o irm�o dele que era doido pra me comer mas n�o foi a mesma coisa ele n�o sabia acariciar igual o irmao.



Ate que numa noite na minha rua estava brincando com os colegas de ca�ar vagalumes pra colocar no vidro pra fazer lanterna e um garoto da rua de cima chamado “Passoca” pegou mais de 19 vagalumes e eu so estava com 3. Ele me chamou no canto do muro la de casa e disse baixinho se eu queria o vidro dele com os vagalumes, eu respondi animado que sim, ent�o ele disse que me daria mas se eu desse o cuzinho pra ele. Falei que dava mas ele n�o poderia contar pro Eugenio, ele prometeu que n�o contaria. Sa�mos dali fomos ate o final da rua onde havia uma cisterna e nos fundos dela um pared�o ficamos ali atras abaixamos os shorts, eu me encostei na parede abri as pernas e arribitei a bunda . Estava escuro e eu n�o observei o tamanho da rola dele. Fiquei ali na posi��o esperando o charuto. Quando ele encostou a cabe�a me arrepiei todo como era de costume mas dessa vez senti algo diferente. Minha bunda estava ardendo mas do que co�ava ent�o passei a mao pra sentir o porque de arder tanto, quando eu passei a m�o, n�o acreditei peguei numa rola t�o grossa que a minha m�o n�o fechou, ent�o eu percebi que ele n�o tinha uma rola normal, ele tinha um monstro de pica, uma coisa descomunal, pela primeira vez achei que n�o ia aguentar uma rola, pois era absurdamente grossa, n�o imaginava que tinha algu�m com a pica t�o grossa e grande daquele jeito, ele n�o era la muito alto so era parrudo n�o dava apar�ncia de ser anormal.

Ele empurrava aquele monstro pra dentro de mim e quanto mais entrava mais ardia e do�a. Pedi pra ele parar um pouco, pois n�o estava aguentando tudo aquilo. Ele dizia que eu ja tinha dado pra tanta gente que eu era um arrombado e ent�o socou com mais for�a ainda. Eu estava encostado na parede e ele por tr�s, n�o tinha como escapar ent�o fiz for�a e empinei a bunda pra tr�s pra v� se entrava de uma vez , mas foi terr�vel parecia que n�o parava de aumentar o tamanho nem a bitola parecia um cone, a cabe�a pequena mas o talo era mais largo que um fundo de garrafa de cerveja, ele deu uma empurrada, que quase que fiquei pindurado a cu ardeu mais ainda, pedi pra tirar se n�o eu ia chorar, mas ele ent�o tapou minha boca com uma das m�os e com a outra me puxou pela barriga e acabou de penetrar toda a pica, quase desmaiei mas ele parou de bombar e ficou im�vel ent�o meu cu estava em fogo mas foi se acomodando e ele foi me soltando e pedindo pra ficar quetinho que j� tinha entrado tudo e que meu cu era muito apertado e que ele j� estava quase gozando. Ent�o senti ele gozar muito, cada vez que gozava a pica inchava e meu cu ardia muito tambem. Ele so tirou a pica de dentro depois que ela muchou totalmente, Foi um alivio abaixei pra cagar pois essa foi a sensa��o que tive quando ele desengatou de mim. Abaixei e saiu merda, sangue e porra tudo misturado. Meu cu parecia uma couve-flor de t�o inchado que ficou . Levantei o short e sai com o vidrinho cheio de vagalumes e andando torto e cambaleando, fui direto pra casa todo arrombado, pois n�o aguentava mais brincar correr nem andar. Meu rabo inchou tanto que no outro dia eu n�o consseguia nem cagar. Ardia tudo e do�a de mais. Eu nunca tinha visto rola t�o grossa. N�o fui pra aula e fiquei em casa. Ao retornar depois de 2 dias pra aula, Eugenio j� estava sabendo e me deu um cascudo e um tapa me chamando de viado, filho-da-puta, bicha safada, pois disseram pra ele que me viram indo pra cisterna com o Passoca.

Fiquei puto e mandei ele se fuder e n�o quis mais saber de trepar com ele.Entao fui me virar sozinho e tive minha primeira transa com a minha cachorra Bolinha, isso � outra hisotoria

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