Tudo come�ou quando meu amigo, que dividia comigo um apto. em Porto Alegre, decidiu que iria largar a faculdade e voltar para a casa dos pais, em nossa cidade, no interior. Antes de sair, ele prometeu que me ajudaria encontrar algu�m para dividir o aluguel comigo, no lugar dele e foi ent�o que ele me apresentou o Henrique.
Henrique havia sido colega de Alex, meu amigo, durante alguns anos no ensino fundamental e m�dio. E como ele havia acabado de passar no vestibular para a federal do RS, ele estava vindo morara na capital e poderia ir morar comigo, caso eu aceitasse.
Gostei dele de cara. Ele era gente fina, simp�tico, tinha bom papo e aparentemente n�o tinha nenhum motivo para que eu n�o o quisesse como colega de quarto. Ent�o duas semanas antes do inicio das aulas, ele se mudou para o quarto que antes era do Alex.
Acabamos conhecendo um ao outro muito melhor, e a conviv�ncia nos tornou grandes amigos e parceiros nas baladas e nas festas da faculdade. Coisas das quais Alex n�o era muito f�.
O apto era limpo apenas nos fins de semana ao quando �amos receber algu�m ou levar alguma garota pra curtir. No resto da semana havia roupas pelos cantos, livros largados em qualquer lugar e a geladeira era recheada apenas de restos de pizza e latas de cerveja.
Outra coisa que faz�amos era andar sempre muito a vontade. �s vezes de short e camiseta, às vezes de cueca e de meia =) e às vezes at� sa�amos do banho pelados e fic�vamos do jeitinho que viemos ao mundo, para jantar, curtir uma TV e ate bater um papo. Isso era algo que n�o nos incomodava, mas � claro que nenhum de n�s ficava olhando nada de ningu�m. At� j� hav�amos batido umas punhetas juntos, olhando um porn� no DVD e mais nada.
Ent�o uma noite, numa sexta-feira de muita chuva, est�vamos sentados em casa. Nenhuma festa programada, nenhuma garota confirmada, ent�o a solu��o foi pedir uma pizza, comprar umas cervas e curtir um porn� que Henrique havia conseguido com um colega na faculdade.
Antes de o filme come�ar, Henrique procurou alguma coisa nos bolsos e assim que achou me deu em m�os para eu olhar. Era uma cartela com oito comprimidos de Viagra. Eu achei estranho ele ter me dado aquilo, mas ele logo foi se explicando e disse que se a gente fosse bater uma punheta, seria legal tomar um comprimido pra dar um tes�o extra. Que ele j� havia tomado durante uma transa com uma garota e que o prazer havia aumentado muito.
Eu n�o estava muito confiante naquilo, mas acabei topando. E naquela brincadeira ele me desafiou a tomar mais de um, e depois de uma discuss�o sobre coragem e sei l� mais o que, acabamos tomando quatro comprimidos cada um, s� pra ver no que ia dar.
O filme come�ou e eu j� estava com o pau duro e grosso como eu nunca havia visto. Do outro lado do sof� Henrique estava meio que atirado, alisando uma pica enorme e grossa. At� chegava a ser bonita, apesar de eu nunca ter pensado a respeito.
Pouco tempo depois eu cheguei a comentar que meu caralho estava latejando de t�o duro e foi ent�o que eu percebi que pela primeira vez o Henrique havia olhado para minha pica e arregalado os olhos.
− Ta latejando mesmo? – ele perguntou e olhou para mim.
− Ta cara, e muito...
Foi ent�o que Henrique murmurou alguma coisa como “deixa eu ver” e antes que eu pudesse perguntar, ele soltou a pica grossa que ele alisava e agarrou meu pau com uma rapidez que eu nem ti� como reagir.
Ele olhou para minha cara de espanto e come�ou a masturbar a minha pica de um jeito muito gostoso. Eu havia pensado em dizer para ele parar, mas as palavras n�o saiam. Simplesmente relaxei, fechei os olhos e deixei ele continuar. Nunca nenhum cara havia agarrado meu pau, mas aquilo era bom demais e o meu tes�o s� aumentava.
Depois de algum tempo alisando meu pau, senti Henrique sair do sof� e cruzar sobre minha perna. Ao abrir os olhos ele estava se ajoelhando bem no meio das minhas perna e imaginando o que ele pretendia fazer, apenas acenei com a cabe�a para que ele molhasse os l�bios com a l�ngua e ca�sse de boca no meu caralho.
Aquela boca quente e molhada engoliu minha pica de uma s� vez. Ele chupava como nunca uma garota havia me chupado. Lambia meu saco, subia pelo pau at� lamber a cabecinha e depois o engolia inteiro de novo. Eu nem conseguia olhar, alias era dif�cil ficar de olhos abertos curtindo aquele boquete gostoso.
Ele se levantou algum tempo depois. Pensei que ele iria parar ou talvez pedir para que eu fizesse aquilo nele. Mas ao contrario do que eu pensei, e passou as pernas sobre as minhas e ficando de joelhos sobre o sof�, chegando t�o perto que eu quase pude sentir o calor do pau dele perto do meu rosto. Mas naquele movimento ele voltou para tr�s e sentou no meu colo, j� agarrando meu pau com a m�o para ajeitar.
Senti minha pica deslizar por entre as nadegas dele e aquilo me fez tremer.
− N�o cara – disse eu assustado. – Eu to sem camisinha.
− Relaxa, j� era – ele respondeu, com a maior naturalidade do mundo.
Henrique soltou o peso do corpo sobre o meu e eu senti meu pau for�ar o buraquinho do cuzinho dele. Foram mais algumas for�adas para baixo e de repente minha cabecinha arrombou a bundinha dele de uma s� vez. Ele soltou um gemido que mais pareceu um grito de dor mais n�o parou de for�ar.
Eu n�o acreditava que eu estava fazendo aquilo. Comendo o cu de um cara. Meu amigo, que dividia o apto. comigo estava sentado no meu colo com meu pau de 17cm enterrado no cuzinho dele e ele estava cavalgando em cima de mim, me fazendo delirar.
N�o havia mais o que fazer, eu estava prestes a gozar. Eu o avisei que n�o conseguiria segurar, mas ele n�o parou de socar. Eu sabia que ele queria aquilo, queria que eu gozasse no cuzinho dele e quando eu n�o aguentei mais eu gozei. Senti meu jato de porra melar todo aquele buraquinho.
Ele deu uma ultima socada, enterando meu pau ate o fundo da bundinha dele e ent�o ele parou para me olhar. Eu sabia que devia estar na minha cara a satisfa��o daquele momento. Ent�o ele se levando ficando de joelhos sobre o sof� e me abra�ando, fazendo aquele pau grosso e bonito dele, ficar a poucos cent�metros da minha boca, ro�ando meu queixo e meu peito... Acho que agora era a minha vez..............