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MINHA ESPOSA PERDEU A CALCINHA E LEVOU DUAS ROLAS

Estou casado com Sandra h� 5 anos e namoramos 3 antes, nete periodo sei que ela nunca teve outro homem embora quando nos casamos ela j� n�o era mais virgem, temos uma vida sexual ativa e fantasiamos muito inclusive que havia outro homem ou outra mulher em nossa cama, confesso que adoramos todas as situa��es mas nunca partimos mas a a��o de fato embora eu sempre achei que seria uma quest�o de oportunidade.



Sandra tem uma amiga muito pr�xima a quem troca confidencias chamada Denise, temos muita liberdade e ela sempre est� conosco mas nunca rolou nada entre agente. Era uma sexta-feira quando minha esposa me ligou no trabalho falando que a Denise estava com um problema, ela iria receber um primo dela no final de semana que viria de Minas (moramos em S�o Paulo) e que eles tinham uma festa para ir num sitio numa cidade � mais ou menos uns 130 km de S�o Paulo, como eles n�o tinham carro, ela mem perguntou se agente poderia levar eles e aproveitar a festa embora n�o fossemos convidados diretos. A festa era de uns amigos do Rogerio, primo da Denise, seria um churrasco de aniversario de um amigo dele e como ela disse n�o haveria problemas, achei que seria um pouco chato chegar num lugar onde n�o conhe�o ningu�m convidado por um cara que n�o conhe�o mas topamos.



No s�bado a tarde Denise chegou com o Rogerio em casa, ele pareceia ser um cara bem legal e n�o tinha nada de interiorano, tinha aproximadamente uns 25 anos e porte fisico bom mas n�o esportista, se n�o era o tipo bonit�o pode-se dizer que tinha seus encantos, era bem sociavel e fizemos amizade r�pido, ficamos conversando enquanto a Denise e minha esposa se trocavam no quarto, tinhamos bastante coisas em comum.



Saimos por volta das 7H00 e chegamos no sitio por volta das 9h00, fomos muito bem recebidos como sendo amigos do Rogerio. O sitio tinha uma casa bonita mas simples e umas 30 pessoas num galp�o pouco iluminado e aberto de onde vinha uma m�sica, ap�s o Rogerio bater papo como Douglas que era seu amigo ele nos encaminhou para este galp�o, fomos servidos de churrasco e sentamos olhando alguns casais que dan�avam uns pagodes. Particularmente eu n�o gosto muito nem de pagode nem de dan�ar mas ap�s algumas cervejas e batidas l� estava eu dan�ando com minha esposa que adora dan�ar. Devia ser umas 19 horas da noite, n�o tinhamos muita gente para conversar pois nem eu e nem o Rogerio conhecia ningu�m, vez ou outra o Douglas vinha e trocava algumas poucas palavras, mencionei que j� era tarde e que iriamos embora mas o Douglas terminantemente n�o deixou, nos levou at� um quarto e nos mostrou que estava reservado para agente, ir�amos dormir por l� mesmo.



Resolvemos andar um pouco pelo sitio mas n�o tinha nada para fazer ou ver e estava escuro, voltamos para o galp�o para beber, comer e dan�ar. Como eu n�o estava muito afim de dan�ar ficamos vendo o Rogerio e a Denise dan�arem um forr� meio brega que estava tocando, Rogerio e Denise dan�avam muito bem e certamente ela estava gostando de tirar um sarrinho com o prim�o pois ele enfiava a perna sem d� no meio das pernas dela e ela se esfregava nele alucinadamente, minha esposa insistiu para eu ir dan�ar at� mesmo porque ela j� estava bem alegre com as batidas que vinha tomando mas eu neguei e em pouco tempo a Denise e o primo se sentaram ao nosso lado, o Rogerio dizendo que ela n�o aguentava nada e ela reclamando do sapato mas era apenas desculpa, estava cansada mesmo. Por fim eu mencionei para que minha esposa fosse dan�ar com o Rogerio a qual n�o fez muita cerimonia.



Tocava um forr� e os dois foram para o sal�o, no in�cio dan�avam comportadamente embora o contato era inevit�vel, eu e Denise ficamos tomando mais uma cerveja na mesinha e vendo os casais dan�arem, j� era tarde podendo ser quase meia-noite, eles dan�aram umas duas m�sicas e virem se sentar, Rog�rio parecia incas�vel pois queria continuar dan�ando, descansou uma m�sica e em seguida j� estava com prima se ro�ando no sal�o, fui com minha esposa tentar dan�ar mas certamente eu n�o era t�o bom quanto o Rog�rio e a Denise que dan�ava ao nosso lado se mostrava para agente esfregando a buceta descaradamente sobre a coxa do Rog�rio e dizendo para agente que era assim que se dan�ava, n�s r�amos e quando eles se viraram vi que a m�o dele descaradamente segurava a bunda dela, antes ele apoiava ela pelas costas na cintura mas agora era �bvil que ele se aproveitava da prima que consentia livremente.



Acabada a m�sica sentamos, a Denise dizia que eu n�o sabia dan�ar e minha esposa concordava, quando come�ou a outra m�sica Denise me pegou pela m�o e me puxou eu tentando negar mas em minutos estavamos novamente os quatro no sal�o, Denise puxava meu corpo de encontro ao seu e pressionava a buceta esfregando se mostrando para Sandra minha esposa que come�ou a fazer o mesmo jogo com o Rogerio, eles se esfregavam e eu e a Denise cada vez mais embora nem sei se aquilo poderia se chamar de dan�ar. As m�sicas iam se emendando at� que em um momento resolvemos descansar mais um pouco, as duas riam, Denise soltou a sand�lia mostrando sinal de quem estava entregando os pontos, minha esposa perguntou se eu tinha aprendido a dan�ar e elogiava o Rog�rio, estava t�o contentinha que acho que tinha gozado dan�ando com ele que retribuia os elogios dela. Ela estava de fogo e fogosa. Queria mais, ao contr�rio de Denise minha esposa estava de p� ao meu lado dan�ando no ritmo da m�sica e esfregando a buceta no meu bra�o. Ela vestia uma saia meio fina at� os joelhos com um corte em V, uma lateral era mais levantada mostrando parte da coxa mas nada agressivo, para melhor descrever embora n�o entendo disso acho que o tecido era de crepe (?), desses finos meio enrrugados, eu podia sentir o calor da buceta dela que passava pelo tecido, estava pegando fogo. Vestia uma camisa branca bem transparente que dava para ver o sutien, falando assim parece uma coisa muito estravagante mas n�o era, ali�s � bem comum estas camisas, elas s�o tranparentes com esta finalidade, onde o sutien seja como um complemento, vamos dizer que � sexy mas n�o vulgar, tipo social mas com a barriga a mostra, embora estivesse suada, ela estava e � linda. Ela tem aproximadamente 1,70 de altura embora o salto da sand�lia aparentava ela ter mais, cabelos castanhos bem claros e olhos esverdeados, n�o colocaria ela na qualidade de loira mas nem mesmo de morena, seios medios e coxa grossas com 27 anos, uma mulher muito bonita. Levantei e fui pegar mais um pouco de churrasco pr�ximo do sal�o mas n�o tinha nada pronto, conversei um pouco com o Douglas que tomava uma cerveja com uns amigos e colocamos umas lingui�as e carnes para assar a mais, Sandra me acompanhava, andei um pouco com ela pelo sitio e encostamos num canto, nos beijamos carinhosamente e pelo beijo percebi que ela estava com tes�o, eu sei quando isso acontece. Passei a m�o pela bunda dela e por cima da saia dei uma apertada por tras atingindo a buceta, ela comprimiu o corpo contra mim e deu um gemidinho, escostado numa mureta abraceia de costas para mim e como estava escuro coloquei a m�o por dentro da saia e da calcinha dela e senti que sua buceta estava super umida, acariciei enterrando levemente o dedo e perguntei de onde vinha aquele tes�o todo, ela respondeu que devia ser da bebida, eu falei que n�o, que devia ser da dan�a que ela estava tendo com o Rog�rio, ela riu e falou como que concordando que eu tamb�m estava quase comendo a Denise ali no sal�o, eu nem sei por que insisiti no assunto perguntando se ela ficou com tes�o de dan�ar com ele, n�o sei porque mas aquela conversa estava me deixando com mais tes�o e nela tamb�m, ela respondeu que um pouquinho, minha rola estava dura como pedra ro�ando na bunda dela que fazia movimentos carinhosos, perguntei se a rola dele estava dura como a minha quando eles dan�aram e ela afirmou que sim, chamei ela de safada, ela riu e completou que al�m de dura devia ser enorme, perguntei como ela sabia e ela s� respondeu rindo e levando a m�o por tras da bunda passou a m�o sobre meu pau, perguntei se ela tinha passado a m�o sobre o apu dele e ela se fazendo de besta disse que n�o sabia, disse que podia ser s� impress�o e que podia se alguma coisa que ele estivesse no bolso, talvez um celular, mas que era duro ela tinha certeza. N�o sei se ela estava s� fazendo um joguinho para me provocar ou tinha mesmo passado a m�o, at� que a Denise apareceu nos procurando e as duas foram juntas at� o banheiro.



Peguei alguns peda�os de carne e sentei ao lado do Rog�rio quen n�o aparentava ter ocorrido nada de anormal, comemos e tomamos cerveja at� que elas apareceram, as duas cochichavam e a Denise olhava para mim e ria, agente n�o estava entendendo nada mas eu sabia que elas deviam ter conversado sacanagem no banheiro. Minha esposa me pegou pela m�o e voltamos a dan�ar, Denise com o Rog�rio, as duas estavam mais alucinadas, Rog�rio segurava a Denise por tr�s e dan�ando encoxava e passava as m�os nos peitos dela que segurava as m�os dele tentando inibir uma coisa explicita demais, eu passava a m�o pela bunda da minha esposa enterrando dedo por cima da saia enfiando pano e tudo para dentro da bunda at� que quase uma coisa combinada trocamos de parceiros.No come�o Rog�rio ficou at� comportado com minha esposa, acho que ele n�o sabia o que ela estava querendo, ele segurava ela normalmente at� que ela mesmo se virou e fez ele a segurar por tras como estava com a Denise , ela entrela�ou os bra�os dele que segurando-os contra a barriga desnuda, as m�os dele acariciavam e eu via isso enquanto dan�ava com a Denise que se esfregava sobre minha rola, em pouco tempo uma das m�os dele adentrava a camisa dela discretamente e estava como que segurando uma das tetas. Ele tentava disfa�ar sempre virando ela para dire��o oposta a que dan�avamos mas ela fazia quest�o de mostrar sempre sorrindo para mim quando fic�vamos de frente, quando ele via que eu estava vendo discretamente ele descia a m�o at� que ela apoiou a m�o sobre a dele fazendo com que permacesse onde estava e at� empurrando um pouco mais para cima, eu achei que ia gozar na Denise quando vi aquilo mas quando a Denise percebeu o que estava acontecendo tentou livrar a cara da amiga, ela n�o sabia que era um jogo que estava rolando, e disse que estava cansada e um pouco tonta, me segurando na m�o me arrastou para fora e pediu para eu ir buscar um peda�o de carne com ela. Imagino que passou pela cabe�a dela que eu nunca iria consentir aquilo e que a amiga estivesse bebada e estravazando um pouco.



Peguei a carne rapidamente e voltei, Denise estava sentada olhando para fora do sal�o e disse para eu ver como estava bonita a noite, queria me levar para ver as estrelas mas n�o permiti, sentei dizendo que estava cansado, os dois no sal�o dan�avam agarrados de frente um para o outro e quando Sandra viu que eu tinha voltado sorriu para mim e continuou a dan�ar, estando ele de costas vi que ela passou a m�o na bunda dele mostrando grande intimidade e com as duas m�os na bunda dele pressionou-o contra ela, eles se viraram e elepercebeu que eu estava olhando, fechou os olhos mas continuou como se eu nem estivesse ali, uma das m�os dele tamb�m estava sobre a bunda da minha mulher, ela de pernas abertas deixando uma coxa praticamente toda para fora ro�ava a buceta na perna dele que fazia quest�o de enfiar cada vez mais.

Ela literalmente se apoiava pela buceta na perna dele com uma das pernas no ar ele fazia os movimentos e outro p� dela apenas apoivava no ch�o na ponta dos dedos.



Eles estavam � uns 4 ou 5 metros de distancia, embora a ilumina��o fosse fraca era poss�vel ver de onde eu estava tudo nitidamente, havia pouca gente no sal�o dan�ando, dois casais de jovens que me parece estavam no mesmo ritmo e nem davam bola para agente estando bem mais longe, a luz fraca e 220 W oscilava deixando uma penumbra maior, muitos estavam no churrasco e tinham ido embora, devia ser uma 2 horas da manh�. Rogerio dan�ava com cabe�a colada na minha esposa com os olhos fechados apoiando o queixo sobre o ombro dela, sua boca estava entreaberta, quando se virava ela olhava diretamente nos meus olhos e fazia quest�o de me mostrar o que estava ocorrendo, olhando para mim beijou o pesco�o dele e colocando a lingua para fora lambeu lentamente o l�bio inferior, passou novamente o o l�bio inferior pelo pesco�o suado dele e labeu novamente mordendo o l�bio, em pouco tempo os dois trocavam beijinhos na boca. A m�o dele alisava discaradamente a bunda dela.



Denise ao meu lado procurava n�o olhar at� que aparentando fugir do problema se levantou e disse que iria dormir, fez sinal para minha esposa a qual veio at� nossa mesa segurando a m�o do Rog�rio, ao chegar mais pr�ximo pude ver pela transpar�ncia da sua camisa que suas tetas estavam completamente fora do sutien revelando os bicos duros tal qual estivesse nua. Denise apontou para as tetas dela meio sem jeito e Sandra arrumou devolvendo-as para dentro do sutien. Sandra mencionou de darmos uma volta para refrescar mas Denise preferiu ir mesmo dormir, assim que ficamos somente os tres pegamos umas latinhas de cerveja e resolvemos andar um pouco pelo sitio.



Minha esposa segurando-nos pelas m�os com um de cada lado praticamente nos guiava, tanto eu quanto Rog�rio est�vamos meio perdidos sem saber o que fazer ou para onde ir apenas seguindo uma estradinha que a cada passo ficava mais escuro e mais longe do galp�o, faz�amos piadinhas sacanas do tipo que poderia aparecer algum tarado ali, Sandra sacanamente brincava tamb�m dizendo que iria adorar mas que ela estava com dois herois do lado para salv�-la e etc, enfim chegamos num pequeno lago onde havia uma choupana, acendemos a luz e tinha uma churrasqueira com umas mesinhas e cadeiras espalhadas, caminhamos at� a beira do lago, falei que estava com vontade de soltar um pouco da cerveja e era um desejo comum, olhei para os lados s� para garantir e fui tirando meu pau para fora, Rog�rio ficou ainda meio encabulado pois Sandra estava exatamente ao nosso lado, demorou uns segundos a mais ele mas fez o mesmo, as duas rolas ainda estavam meio duras, minha esposa fez um coment�rio malicioso dizendo que est�vamos em ponto de bala e que ela iria sair dali, apenas rimos. Assim que terminamos Sandra tirou a calcinha por debaixo da saia e me deu, depois se abaixou e tamb�m mijou segurando a saia, n�o deu para ver nada dela, coloquei a calcinha dela no bolso e assim que ela se levantou e pediu comecei uma brincadeira, bem dessas de crian�a, escondendo a calcinha dela n�o devolvendo e fui andando para a choupana com ela implorando atr�s, ao chegarmos l� ela apalpava meus bolsos para saber em qual estava mas nesta hora eu j� tinha tirado do bolso e colocado por dentro da cal�a ao lado da minha rola, tentando achar ou somente por safadeza e para me provocar ela passava a m�o sobre meu pau que ficava cada vez mais duro at� que ela falou que n�o estava comigo e que eu devia ter dado para o Rog�rio e foi na dire��o dele fazendo a mesma coisa, apalpando inicialmente os bolsos de tr�s em pouco tempo ela j� passava a m�o sobre a rola dele descaradamente chegando at� a pegar de m�o cheia sobre a cal�a soltando uma exclama��o de espanto. Rog�rio ainda meio sem jeito n�o sabendo onde iria parar a brincadeira falou que a calcinha dela estava dentro da minha cal�a, ent�o ela veio e tentou enfiar a m�o por dentro e eu falei que n�o que estava dentro da cal�a do Rog�rio, ela o segurou por tr�s e sem muita rea��o da parte dele enfiou uma a m�o por dentro e ia narrando como quem fala para si mesmo em voz alta dizendo que ali n�o estava mas tinha alguma coisa, fez uma voz de espanto e disse que tinha encontrado algo quente e duro, pela cara que o Rog�rio fez devia ela devia ter pego com muito gosto devendo estar passando carinhosamente o dedo indicador por traz da cabe�a como ela costuma fazer comigo, com a outra m�o ela desabotou a cal�a dele e abaixou o ziper tirando a rola para fora e punhetando levemente. Tirei meu pau para fora e segurei-a por tr�s, com uma das m�os deslisei pela coxa subindo a saia dela at� alacna�ar a buceta que estava quente e �mida, Rog�rio come�ou a beijar minha esposa e levantando a camisa dela puxou as tetas para fora enquanto ela punhetava loucamente a rola dele, levantei a saia totalmente e penetrei por tr�s com ela na ponta dos p�s e j� com a camisa totalmente aberta onde Rog�rio chupava as tetas dela, ela empurreu ele para sentar num banco de madeira abaixando totalmente a cal�a dele e em seguida sentou sobre a rola dele que segurava as tetas dela puxando os bicos, coloquei minha rola para ela chupar e ela alternava punhetando e chupando at� que o Rog�rio gozou fortemente com ela que gemia loucamente quase chegando a gritar de prazer, gozei com a punheta dela logo na sequencia com ela estando sentada ainda na rola dele. Ficamos assim talvez um minuto ou dois mas parecia uma eternidade, ela me beijou e beijou ele em seguida. Nos levantamos e fomos para o quarto onde a Denise dormia, como se nada tivesse acontecido, dormimos e fomos embora no dia seguinte.









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