O in�cio da adolesc�ncia � a fase onde na maioria das vezes acontecem as primeiras experi�ncias sexuais. � a fase do aprendizado e do descobrimento do corpo. A hist�ria aqui contada � real, mas, a maior parte dos di�logos aqui descrito n�o correspondem fielmente ao ocorrido, por�m, posso afirmar que � uma aproxima��o muito fidedigna a minha inicia��o. Bem, vamos logo a minha hist�ria.
Era fevereiro de 1995 e eu imaginava que seria mais um ano mon�tono, entretanto, este provou ser muito proveitoso na busca de novas experi�ncias. Meu apelido era Fabinho (diminuto de F�bio) na �poca eu tinha 19 anos de idade, filho �nico e estudava em um c�legio p�blico. Os amigos do col�gio eram os mesmos que moravam perto de minha casa e meu melhor amigo era o J�nior, um primo dois anos mais velho. Nessa �poca, todos os meninos de minha idade j� sabiam o que era tocar uma "punheta", inclusive eu. Era um assunto que sempre estava em voga no circulo de amigos, tanto que trocavamos revistas com pornografia com o intuito de satisfazer nossa imagina��o. As vezes eu olhava as revistinhas porn� com meu primo ou ent�o as via com outro amigo, o Marcos, que morava a duas quadras de minha casa. Vendo as revistas junto ao meu primo, J�nior, eu sempre observava o volume em seu shorts - at� aquele momento nunca tocavamos punehta juntos. Minha maior excita��o era o volume em seu shorts, nutria uma curiosidade em ver seu pau, saber como era, no fundo eu estava confuso sobre aquela tipo de excita��o, mas algo conspirou a meu favor.
Em uma tarde de uma segunda-feira chuvosa fui a casa de meu primo, seus pais estavam trabalhando, assim, est�vamos sozinhos. Obviamente, quando cheguei l� fomos de imediato at� quarto dele e pegamos uma revistinha porn�, debru�amos e olhamos por um bom tempo. Estavamos excitados, mas, mesmo assim, deixamos a revista de lado e pegamos dois baralhos para jogar pife. J�nior acabou me surpreendendo e porp�s uma aposta:
- Fabinho, vamos jogar, s� que eu quero apostar alguma coisa!
Respondi que n�o tinha nada para apostar. Ent�o J�nior prop�s o seguinte:
- Vamos fazer assim, quem ganhar faz um pedido que deve ser cumprido aqui dentro do quarto;
No fundo, achei estranho a aposta, mas ao mesmo tempo, fiquei curioso em saber o que ele pensava em pedir se ganhasse no jogo. Ent�o respondi a ele:
- Est� bem, aceito a aposta, mas vale pedir qualquer coisa.
Ele prontamente concordou, sentamos no ch�o e inicamos o jogo. Tomei uma decis�o arriscada de perder de prop�sito e ver o que aconteceria. Joguei totalmente errado. O J�nior fez as tr�s combina��es e deu um pulo anunciando que havia ganho. Fiquei na expectativa de seu pedido com certo medo do que poderia vir. J�nior rapidamente anunciou o que queria:
- Fabinho, voc� perdeu e posso pedir qualquer coisa. Voc� tem que fazer o que eu pedir.
Eu disse que cumpriria o seu pedido. Ele continuou:
- � bem simples, voc� tem que chupar meu pau e me fazer gozar.
Fiquei assustado com o pedido. Prontamente respondi:
- Isso eu n�o fa�o, pe�a outra coisa. N�o vou colocar teu pau em minha boca
Ele ent�o foi taxativo e afirmou:
- Como voc� n�o vai fazer? Apostou t� apostado. Voc� tem que pagar a aposta, e mais, eu sempre percebo que voc� fica olhando pro volume em meu shorts, voc� deve gostar.
Sinceramente, eu queria saber como era chupar um pau. Mas estava relutante, n�o queria ser visto como um viadinho e n�o queria que ningu�m soubesse. Ent�o, disse a ele:
- T� bem, eu chupo seu pau, mas voc� n�o pode contar para ningu�m.
Ele abriu um sorriso e disse:
- Ningu�m vai saber, s� eu e voc�.
Assim que terminou de dizer isso, J�nior abaixou ao mesmo tempo seu shorts e sua cueca e jogou em cima da cama, permanecendo com sua camiseta. Eu fiquei maravilhado de ver aquele pau. N�o era grande como os das revistas, era de tamanho m�dio e dava pra perceber que estava muito duro, apontando para o alto. J�nior sentou em sua cama e come�ou a mexer em seu pau, movendo-o de um lado para outro. Eu fiquei ainda mais excitado em ver aquela cena, assim, fui me aproximando e me ajoelhei em frente ao pau do J�nior. Timidamente peguei aquele pinto com uma de minhas m�os, fiz algumas caricias desajeitadas, passei a m�o por toda a sua extens�o, peguei levemente em seu saco e num sobressalto encostei minha boca levemente naquele cacete. Ent�o J�nior com suas m�os, empurrou minha cabe�a para mais perto dele. Seu pau entrou em minha boca, era maravilhosa a sensa��o, eu o chupava desajeitadamente. Percebi que deveria utilizar minha l�ngua para dar uma maior prazer a ele. Eu estava feliz em dar prazer a meu primo. Comecei a chupa-lo num ritmo constante, ao que eu ouvia J�nior suspirando com o prazer que sentia. Ele ent�o come�ou a me incentivar:
- Que putinha voc� � Fabinho, mama o meu cacete que vou te dar leitinho;
- Chupe viadinho, voc� adora isso.
Eu continuava a me deliciar com aquele cacete, quando num instante J�nior usou suas m�oes e levemente empurrou minha cabe�a, tirando assim minha boca de seu pau. Ele olhou fixamente em minha dire��o e disse:
- Tire sua roupa;
Prontamente levantei e comecei a tirar a roupa. J�nior ent�o tamb�m se levantou e se colocou atr�s de mim. Quando comecei a abaixar os shorts senti suas m�os escorregando por minha bunda num movimento de car�cia. Eu adorei aquilo. Assim que terminei de tirar minhas roupas, senti que o pau de J�nior estava pressionado contra meu corpo. Deitei de bru�os na cama e J�nior exclamou:
- Que bundinha deliciosa... parece de menina...
Fiquei feliz em ouvir aquilo ao passo que comecei a empinar minha pequena bundinha. J�nior deitou-se sobre mim e tentou a penetra��o, doeu e eu reclamei. J�nior ent�o percebeu que n�o seria poss�vel penetrar e come�ou um movimento de esfregar o pau por entre minha bunda num movimento constante. Assim, ele conseguiu chegar ao gozo mesmo sem haver penetra��o. Essa foi a minha primeira vez com outro homem. A primeira vez que nunca esqueci, o come�o de minha experi�ncia sexual.
Espero em breve contar outras passagens de minhas experi�ncias na adolesc�ncia.
Atualmente moro em Curitiba, tenho 27 anos e sou casado. Algumas vezes eu n�o resisto e procuro encontrar outros caras que sejam casados e ativos. A �nica diferen�a � que me tornei uma cdzinha e tenho quase 100cm de bunda... muita bunda.
se alguem quiser bater um papo: [email protected]