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A GAROTA DOS JAMBOS

Moro em uma pequena ch�cara, numa rua de bairro urbano, no Interior de Goi�s. E os enormes p�s de frutas na frente desta chama muito a aten��o dos transeuntes, principalmente por alunos nocaminho de ida e de 2 escolas aqui do bairro. Isso me proporcionou algumas das minhas aventuras sexuais, e vou contar elas aqui. Vou come�ar com essa que � a mais recente.

Um dia, pela manh�, num calor tipico do norte do estado, eu estava varrendo as folhas das �rvores, todas frut�feras da ch�cara, que n�o � minha moro com minha esposa e 2 filhos, como aluguel cuidamos dela com carinho pois os donos se mudaram para BH e v�m aqui 1 ou 2 vezes por ano, para de tratar de neg�cios pessoais. Bem, Minha esposa tinha viajado com os filhos naquela ocasi�o, estava passando 1 semana na casa do irm�o em Niter�iRJ. Como quando eu limpo o pomar da frente, eu fico sempre de olho no port�o, pois o movimento da rua me chama muito a aten��o, at� q passou uma mo�a morena, alta de bermuda jeans bem colada no corpo e uma camiseta estilo baby-look passou subindo a rua. Era t�o formosa q eu n�o consegui olhar s� pela fresta do port�o, subi numa pedra emcostada no muro e a olhei por cima. Nunca tinha visto um bumbum t�o perfeito e que cintura, gente, um viol�o mesmo.

Quando ela sumiu de vista eu voltei ao trabalho, e por alguns minutos fiquei com a imagem dela na minha mente. Nem tinha visto o seu rosto, mas a perfei��o que eu presenciei no seu corpo me alucinaram. N�o demorou 19 minutos, parece q Deus atendeu um pedido meu. Ela apareceu no port�o, me pedindo Jambo, pois estavam madurinhos e seus frutos davam �gua na boca de quem quer que fosse que passasse na frente da ch�cara.

Eu, como sempre fa�o, disse que ela poderia entrar para colher. Os donos n�o permitem, mas eu n�o sei ser generoso de qualquer outra maneira. S� n�o deixo crian�as em bandos entrar, quando v�m como geralmente v�m, ordeno q entro de dois em dois ou libero apenas 2 para apanhar frutos para todos.

Voltando a mo�a, que � o que interessa n�.

-Tem cachorro?

-Tenho 2, mas est�o presos nos fundos da ch�cara.

Ela ent�o entrou sem timidez alguma, apenas argumentando.

-Desculpa se estou sendo abusada, t� mo�o, � que eu adoro jambo e n�o resisti quando vi.

-rsrs. Eu sorri cordealmente e disse que ela poderia ficar a vontade.

Fiquei observando os seus passos e seu rebolado me atr�a, eu n�o sei desfar�ar meus olhares quando mulheres me provocam assim, mesmo quando elas n�o tem inten��o de fazer.

O p� de jambo que ela escolheu � o mais alto dos jambeiros da ch�cara e ela murmurou que n�o estava conseguindo alcansar os frutos e se abaixou para pegar os ca�dos ao ch�o. Ent�o logo ofereci minha ajuda, hipnotizado por aquela delicia de coxas torneadas.

-Eu apanho para voce, n�o pega as do ch�o, pois s�o os morcegos q as derrubam durante a noite.

Peguei um de meus colhedores, uma vara cumprida com uma garrafa pet adaptada na ponta, para apanhar frutos nos pontos mais altos dos p�s. Eu apanhei alguns frutos e doava em m�os pra ela. Ela encontrou uma sacola h� alguns metros dal� e guardou os frutos. Logo, ela agradeceu,e perguntou onde lavaria as m�os. Eu apontei a torneira mais proxima no quintal. Ela lavou as m�o, e confessou estar apertada, e disse que a �gua da torneira dificultou ela de se segurar, ent�o me pediu pra usar um banheiro. Eu indiquei o caminho para ela e informei ela que n�o tinha ningu�m em casa. Ela me perguntou se n�o haveria problema de ela usar o banheiro e eu respondi que n�o, � claro. Fui at� a porta de entrada da sala e indiquei corretamente o caminho pra ela. E fiquei a esperando al� mesmo do lado de fora da casa, mas de frente a porta da sala.

Para minha surpresa, ela n�o demorou, mas me surpreendeu quando voltou do banheiro toda nua, sem nenhuma pe�a de suas roupas no seu corpo. Que vis�o deliciosa, mesmo n�o acreditando naquilo num susto repentino pela surpresa, senti meu tes�o arder mais forte do que j� ardia. Ela fez sinal com o seu dedo para eu me aproximar e fui. Minhas pernas come�aram a tremer, pois ainda n�o acreditava naquele presente. Assim q entrei, ela me abra�ou no ombro e me deu um selinho.

-Quero agradecer pelos jambos. Voce aceita pagamento em sex especial?

Eu soltei um riso pelo trocadilho e abracei o seu corpo com tes�o e beijei seus labios ardentemente, e perguntei a ela como ela sabia que eu j� estava desejando ela.

-Eu percebi que estava sendo observada na primeira vez q passei em frente a sua casa. Mas vamos deixar de leros e me diga onde voce quer me comer, voce me deixou louca pra dar quando se aproximou de mim l� fora.

Ela tirou a minha camisa com pressa, e eu a empurrei beijando-a at� o meu quarto e joguei-a sob minha cama. ela se virou logo, enquanto eu abaixava meu shorte e minha cueca, e j� ficou de 4 empinando toda aquela bundinha pr� cima e pediu o meu pau.

-Vem meu sem-vergonha, me come logo.

Eu ainda surpreso com tudo aquilo, adorei aquela vis�o. Que xana moreninha e fechadinha. O Cuzinho dela pequenininho mas parecia piscar igual a uma estrela encandescente.

_Que cuzinho lindo, gata!

-gostou?

-T� me apaixonando.

-Mas eu n�o dou ele n�o, � s� amostra. Poe o seu pau na minha buceta, p�e!

Eu peguei a minha pica durissima de tanto tes�o e comecei a brincar batendo a cabe�a dele nas suas n�degas . Batia forte, e me abaixava para dar uns chup�es pra revelar minha taradisse. Ela mistura risadinhas e gritos, demosntrando adorar.

-Huummm, adoro quando homens brincam comigo.

-Eu quero dar uma linguada nessa bucetinha.

Ajoelhei no ch�o e puxei ela toda para a beiradinha da cama, ela se manteve na posi��o de 4. e eu dei inumeras lambidas naquela xaninha e senti toda aquela delicia se molhar e se contrair com as minhas chupadas. Toda aquela bucetinha era lisinha, parecia q ela teria se depilado minutos antes de invadir a minha casa. Me levantei e forcei meu corpo sobre ela mordendo as costas dela e fazendo ela rebolar o seu traseiro na minha pica, ela gostava.

- Ai q del�cia meu garanh�o! Agora p�e a cabecinha desse pau gostoso p�e.

Dessa vez sim eu a obedeci e com a ajuda da m�o dela enfiei devagarinho, assistindo aquela entrada triunfal do meu cassete na grutinha. Depois que ele entrou a cabecinha ela soltou a m�o. Eu passei a comandar os movimentos e alterava entre carinhosos golpes e bruscos vai e vens. Gemia feito um c�o faminto e fixava o meu olho no seu cuzinho, at� me atrever a toc�-lo com o dedo. Enquanto minha pica habitava a sua buceta meu dedo acarinhava levemente o seu reguinho. Dizem q todos os c�s s�o feios, Eu discordo, tem muitos cuzinhos bunitinhos por a�, e eu reconhe�o na hora os melhores.

-Adoro um cuzinho.

-�? E tah gostando do meu?

-Demais.

-Eu nunca o dei pr� ningu�m.

-J� notei. Ele � bem apertadinho. E lindo, muito lindo.

-Mas hoje n�o. N�o vai ser hoje a primeira vez. Mas quem sabe outro dia voc� me convence.

-Voce pode voltar aqui quando quiser. Ja que voce gosta tanto de fruta, sempre vou ter essa banana pra voc�.

-Aaahh eu gostei dela, ela combina certinho com a minha ma�� molhadinha. -Ela sempre aproveitava para mandar seus trocadilhos, reparei r�pido que ela � craque nisso.

Eu continuava a estocar meu pau dentro dela, e ela gemia gostoso e soltava uns gritinhos nas vezes que eu batia umas palmadinhas na bundinha dela.

Tirei por uns instantes e virei ela de barriga pra cima, e deitei-me sobre o seu corpo. Ela me advertiu.

-De papai e mam�e, n�o. N�o quero! Pr� isso voce tem a sua esposa. Eu quero te dar angulos melhores, esqueceu que sou sua puta?

Eu ri e disse que s� queria mamar um pouquinho. Dei um beijo na sua boca, chupei o seu pescocinho e desci nos seus mamilos. Mamei poucos meninos, at� q ela me jogou para o lado e roubou o meu com a m�o e colocou no meio dos seus seios e esfregou ele no seu corpo at� a sua boca e come�ou a lamb�-lo de cima at� embaixo. Beijava as minhas bolas como se fossem os jambos q apanhamos, e desceu a lingua at� meu �nus. Q sensa��o maravilhosa. Depois ela se levantou e me segurou prendendo meus bra�os com for�a para eu n�o me mexer e sentou devagar encaixando o meu pau na sua xoxota. Cavalgou feito pe� e gritava de prazer feito uma prostituta experiente. Se � que n�o era.

-Senti descer um liquido no meu pau e o corpo dela passou a tremer fazendo com q ela diminuisse o seu rithmo encima de mim.

-Voc� gozou minha del�cia?

-Como n�o poderia? Voc� � o macho mais gostoso que eu encontrei. Goza voce tamb�m, t� louca pra saborear o seu leitinho.

Tirei ela de cima de mim, me levantei e a peguei no colo. Levei at� o sof�, e coloquei ela de pernas pro ar, no ponto mais alto do m�vel de couro preto. Coloquei uma das pernas dela sob meu ombro e estoquei minha pica dentro dela e ela sucumbia-se em gemidos prazerosos chamando meu gozo.

-Goza! aaahhh Goza!!! Goza meu macho. Mas me avisa antes que eu quero beber todinha a sua porra!

Demoraram poucos minutos e eu desci ela pro assento e subi em cima dela mirando o meu pau na sua boca. Enquanto eu tocava punhetas r�pidas ela abria a boca esticando a lingua pra fora o mais q ela podia.

-aaaahhhhhh eu quero! Mija essa porra na minha boca, agora!

-Sentindo o avan�o do meu leite querendo jorrar rapido eu passei a gemer e urrar ao mesmo tempo e meu pau come�ou a cuspir toda a porra dentro da boca dela melecando aquela linguona faminta e aqueles l�bios pouco carnudos. Ela se lambeu e investiu uns beijos na minha cabecinha.

Foi uma del�cia.

Quando ela ia indo embora, se despedindo e agradecendo pelos frutos, eu pedi o seu telefone. Ela mentiu, claro q mentiu, dizendo q n�o tinha. Eu ofereci o meu, ela aceitou e eu anotei. Mas infelizmente, depois q ela partiu lembrei q eu havia trocado os numeros por engano. E at� hoje, 19 dias depois rezo para q ela apare�a de novo para mim e pra me satisfazer.



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