Moro numa pequena ch�cara de 1700 m², num bairro urbano de uma cidadezinha bem simples no interior de Goi�s. Vim para c� com minha familia h� quase 1 ano. Na verdade, somos caseiros, a ch�cara � de um amigo nosso, que hoje mora em Belo Horizonte, e que ainda mant�m uma rede de mercados aqui na regi�o. Tenho muitas est�rias picantes, mas todas verdadeiras, que aconteceram comigo, desde que viemos para essa ch�cara. Ás vezes acho q ela � afrodis�aca.
Um dos fatos mais inesquec�veis, ocorreu na semana em que minha esposa viajou com nossos 2 filhos para Niter�i no RJ para visitar o irm�o, e eu tive de ficar aqui.
Na manh� do terceiro dia, eu estava varrendo o quintal da frente da ch�cara, onde tem uma pequena cobertura como estacionamento e p�s de frutas como Jambo(o maior deles na pte de frente da ch�cara), jabuticabas, goiabas, pessegos e acerolas, e uma pquenina hortinha com poucas verduras como alface, almeir�o, cebolas e alguns pezinhos de pimenta. Naquele instante eu varria as folhas que caiam do p� de jambo e das goiabeiras, e tamb�m o estacionamento e o caminho ladriado que levava at� a entrada da casa.
Eu tenho sempre a mania de me distrair com os transeuntes que passam na rua em frente a casa. A rua � uma estradinha que liga alguns bairro ao centro da cidade. E aqui no meu bairro ela situa 2 escolas, ent�o ela torna-se uma das principais via e a mais movimerntada. Foi numa dessas distra��es que eu vi uma linda escultura passar subindo a rua em dire��o ao centro, uma linda morena de cor de pele num tom negro(modelo Ta�s Ara�jo, pra vcs terem uma ideia concreta), mas n�o t�o magra, corpo bem torneado, cintura bem ajeitada daquelas que desenham um bumbum na sua forma mais perfeita. N�o resisti, e me dirigi at� o muro, onde logo que eu cheguei aqui fiz uma trave de madeira para o meu filho brincar com os amigos. Subi me apoiando nessa trave, e fiquei olahndo-a pelo muro at� eu perder ela totalmente de vista. Que corpo! Que bunda! Que morena linda!
Voltei ao meu trabalho, e n�o conseguia tirar aquela morena da minha mente. Ficava imaginando o tempo que ela levaria para voltar a passar, se � que a pasagem dela teria sido uma '�da'.
N�o demorou 19 minutos, e algu�m bate palmas no port�o. Sim, era ela. Toda linda, agora dava pra ter certeza. Pois ao me aproximar dela para atend�-la, poude ver o seu rosto banhado de pouca maquiagem e os teus olhos meigos quando ela me perguntou se eu daria uns jambos para ela. Eu fiquei ipnotizado no movimento de seus l�bios quando ela me pedia a fruta.
-Claro q sim. N�o quer entrar e apanhar os jambos voc� mesma? -Eu sempre ofere�o assim, para quem quer que seja, inclusive para a molecada. A minha simplicidade de pessoa do interior me faz assim.
-Eu quero! Mas n�o tem cachorros?
-Tenho sim. Mas est�o presos no fundo da ch�cara.
Sem muita cerim�nia ela entrou, e dirigiu-se at� o jambeiro.
-Fique a vontade! Pode pegar quantas frutas quiser. -Eu voltei ao meu trabalho, pelo menos tentei n�, pois meus olhos n�o conseguiam fugir daquela linda morena. E eu n�o parava de olhar a bunda dela, como era perfeita. Ela vestia uma bermuda jeans bem colada, parecia que o nhumero era menor do que o manequim dela. Sua camiseta amarela tamb�m colava no corpo, assim ela parecia fazer propaganda da beleza escultural que ela �.
-Mo�o, eu n�o consigo pegar, est� muito alto!
eu ent�o sorri, deixei a vassoura de lado e me ofereci para ajud�-la. Peguei uma sacola, dessas de supermecados, e um apanhador(uma vara cumprida com uma garrafa pet cortada e aclopada na ponta) e me dirigi para perto dela. Peguei muitas frutas com o instrumento, enchi a sacola. Ela oras pegava os jambos que caiam no ch�o. Ela junto ao agradecer me perguntou onde ela lavaria as m�os. E eu apontei a torneira do quintal proximo aos p�s de acerola. Ela lavou a m�o e confessou estar apertada, e me pediu um banheiro para usar. Eu disse que ela poderia usar um dos banheiros da casa e indiquei o caminho.
-N�o tem ningu�m l� dentro?
-N�o. Eu estou sozinho, a minha familia foi viajar. Mas fique a vontade.
Eu levei ela at� a porta de entrada, uma grande varanda e mostrei o corredor que levara ela at� o banheiro e fiquei do lado de fora, esperando-a sair, segurando a sua sacola de jambos nas m�os. N�o acreditei no que vi, quando ela voltou, a princ�pio at� pensei ser miragem. Ao voltar do banheiro, ela estava totalmente nua, peladinha, sem nenhuma pe�a de roupa nem cal�ado. Ela sorrindo, fez aquele tradicional sinal de dedo, que diz "vem aqui". Ela parecia ter me enfeiti�ado, eu deixei as sacolas no murinho da varanda, e caminhei at� ela. Parei na sua frente, olhando fixamente nos olhos dela sem piscar os meus.
-Quero agradecer pelos jambos e pagar por eles. -Ela roubou minha m�o, colou-as no seu bumbum, mmmmmm, e me tascou um beijo sedento e sedutor. -Vc aceita essa forma de pagamento?
Eu sorri. Fiquei sem palavras. Como poderia dizer n�o? Mas como dizer sim, se aquela maravilhosa apari��o havia me tomado de surpresa? Eu voltei a beij�-la apertando as suas n�degas, me descolando um pouco do corpo dela para que uma de minhas m�os alcan�asse a buceta na minha vontade louca de acaric�a-la junto aquele tes�o fren�tico. Depois do beijo e da r�pida explora��o, eu peguei na sua m�o e a levei para o meu quarto. Joguei-a na cama. Ela caiu sorrindo e logo lambeu os l�bios quando eu desci minha cal�a e cueca juntas.
-Hummmm! Voc� se armou r�pidinho.
-N�o tinha como n�o. Eu ja estava sentindo este tes�o desde a primeira vez que voc� passou na rua.
-Eu percebi que estava sendo observada.
-Ah �.. Por isso que voltou n�... ent�o vem ser minha cachorra vem!
Ela se sentou na beira da cama e pegou o meu pau masturbando-o. Batia ele gostoso e alternava com leves lambidas na cabecinha dele. eu me baixava e ro�ava meus dedos na xoxotinha dela notando que ela se molhava de tes�o tamb�m. At� que ela soltou da m�o e abocanhou o meu bitelo e enfiou tudinho na boca, inteiro, at� a garganta. Na primeira engolida ela chegou a se engasgar, mas fazia essa chupada faminta sem medo mas com muita vol�pia. Ela chupava feito crian�a devorando picol�, com vontade de se lambusar.
Eu voltei a jogar ela para a cama e abri as pernas dela em V. Me ajoelhei no ch�o e passei a lamber toda a regi�o da vagina dela at� lamber gostoso o grelo e enfiar a minha lingua dentro daquela buceta deliciosa. Ela gemia. dizendo como eu chupava gostoso. Ela se virou e ficou de 4.
-N�o aguento mais esperar. Estou louca para sentir a sua vara dentro de mim.
Eu a ajudei a abrir as suas pernas e abr� tamb�m, mas um pico das suas n�degas. Antes de estocar dei mais uma passada de lingua, descendo do rego at� a buceta. Nesse caminho eu notei como o seu c� � t�o bunitinho, deve ser esse o segredo daquele bumbum perfeito. Sei q muitos dizem que n�o existe c�s bonitos, mas eu discordo. J� vi muitos, e sei diferenciar e reconhecer os melhores.
-Nossa, voce tem um cuzinho lindo, sabia!
-Voc� acha?
-a-ham...
Peguei meu pau e comecei a bater a cabecinha na xana dela e por vezes nas n�degas. Ela gostou.
-mmmmmm.. - Voce gosta de brincar n�...
-Agora vou enfiar ele todo nessa buceta deliciosa...
-Vai, meu macho! Enfia tudo, at� o talo.
Enfiei ent�o a minha rola. Entrou de uma vez, de tanto a gente brincar e eu chupar, q estava mais do que lubrificado. Ela deu gritinho misturado a uma risadinha.
-Aaaiihh como eu gosto disso. que pau gostoso que voc� tem, meu garanh�o.
Estoquei a minha pica al� e fiz v�rios movimentos de vai e vem, tirando e colocando, puxando a bunda dela contra mim e socando com for�a a minha vara.
-Ai que del�cia! sussurava ela em meio aos gemidos.
Dei uma subida na cama e trepei todo em cima dela socando sem parar, e mordia as costas dela, obrigando-a a gritar cada vez mais. Abracei-a e apertava as tetas dela enquanto metia a minha rola no vai e vem. Voltei a ficar de p�, tirei o meu pau de l� de dentro, dei uma abaizada e mordi a n�dega. Ela adorou. Dei mais uma lambida no cuzinho dela e voltei a socar a sua buceta. Repetindo que estava adorando olhar para aquele cuzinho, a vista era linda daquele �ngulo.
-�, voc� pode gostar. Mas o meu cuzinho eu n�o dou n�o. Hoje n�o. Quem sabe em outra oportunidade, voce pode at� ser o primeiro. Pois ele ainda � virgem.
Aihh � que eu fiquei com mais vontade. Mas adorei ela dizer sobre outra oportunidade. Pois jamais comi uma morena t�o gostosa, assim � primeira vista.
Parei de socar, e meio a uma pausa virei ela e a deitei de barriga pra cima e subi me deitando sobre ela.
-Ahh n�o! Papai e m�m�e, eu n�o quero! Isso voce faz com sua mulher.
Eu ri, e disse que s� querioa dar uma mamadinha naqueles peitinhos pequeninos e durinhos. Ela cedeu, e eu mamei por alguns minutos enchendo os biquinhos de mordidas, ela estava mais do que louca. Enquanto isso ela massageava o meu pau em meio a uma punheta gostosa. Eu agarrei nos seus cabelos e lasquei um beijo naquela boca, antes de subir o meu pau at� boca dela e socar como um cachorro fazendo ela experimentar uma fantasia de zoo. Ela me logou do lado, deitou em cima de mim e foi descendo a sua lingua desde o meu peito at� o meu pau, e mamou mais um pouquinho. at� q ent�o, ela sentou sobre ele e come�ou a cavalgar, gemendo de prazer no seu movimento de sobe e desce. Eu me agarrei nos seus peitinhos, e tinha uma vis�o fenomenal. Que del�cia! Era t�o delicioso vendo aquela putinha pular e gemer sobre mim.
Quando ela deitou sobre mim, sem sair de cima de meu pau, n�o querendo perd�-lo, ela me beijou e disse, agora, eu quero que voc� goza em mim, meu macho. Quero ser lambusada por seu leitinho.
Eu me levantei e peguei ela no colo, beijando-a. Levei ela at� a sala e n�o parava de beijar os seus l�bios. coloquei-a sentada no lado mais alto de meu sof�. Ergui uma de suas pernas e lacei-a em cima de meus ombros, a buceta dela se abriu toda, dava pra ver tudinho interior daquela gruta. Peguei o meu ainda todo duro e soquei l� dentro sem frear. Ela gritava e me chamava de cachorro sem vergonha. Naquela posi��o eu me agarrei na cintura dela e socava com muita vontade.
-Me avisa quando gozar, que eu quero bebr todinha a sua porra.
Aquilo estava bom demais. Eu nunca tinha feito naquela posi��o. Eu n�o parava e sentindo meu se esquentar dentro daquela buceta eu gemia de prazer e n�o parava de estocar.
-aihh q del�cia.... vou gozar agora! Voc� quer mamar o meu leite?
-Quero meu gostos�o.
Eu diminu� o meu rithmo e ela se levantou se desfazendo do meu pau... eu comecei a bater uma punheta para n�o perder o jato, e sentei no bra�o do sof�. Ela se abaixou e colocou a lingua toda pra fora, esperando aquela porra sair da minha pica. Eu gemia.
At� q o jato veio e se jorrou com um voo veloz para dentro da boca dela. Ela se lambia, e n�o perdia nenhuma gota. As gotas que caiam fora dos l�bios ela passava os dedos e brozeava nos peitos feito um creme.
-Ai q del�cia.. � a porra mais gostosa q j� bebi. - Ela sorria satisfeita.
-Essa foi a trasa mais gostosa que eu tive. -Eu n�o hesitei em confessar.
-Voc� tem uma cara de safado. Eu n�o poude resistir! - Ela me elogiava, ao se levantar para ir ao banehiro se lavar e vestir as suas roupas.
Eu sentei no sof� e na ausencia dela me belisquei para ver se aquilo n�o era mais de meus sonhos er�ticos. N�o. N�o era! Felizmente eu tive a transa mais louca da minha vida, fora do meu casamento. E olha q n�o era a primeira. Eu carinhava o meu pau devagar, enquanto ele relaxava.
ela voltou e ao meu ver ainda n�, me cobrou: -Eu n�o acredito que voc� ainda n�o se vestiu. Como vai me acompanhar at� o port�o?
-� melhor q voc� v� sozinha, para a vizinhan�a n�o perceber.
Ent�o ela se despediu com um beijo e uma lambida na cabecinha do meu pau q pouco se amolecera. Pegou a sacola do jambo. Se virou pra mim, deu uma piscada e foi-se embora.
Hoje, quase um m�s depois sinto saudade dela, desejando que ela volte para pedir mais frutos e pagar com mais uma transa dessa.