Eu nunca tinha reparado: ele sempre me olhava pedindo o que tem por dentro do meu z�per. Parecia que pedia minha rola quente encostando no rosto dele.
Pois um dia, Dan me disse que n�o estava conseguindo ir bem na faculdade, essas coisas simples. Como professor de L�ngua Estrangeira, sempre fui bem parceiro dos meus alunos, e logo perguntei se podia ajuda em algo.
Ele disse: - P�, professor. T� cheio de termos t�cnicos, at� que n�o seria uma m� ideia se tu me ajudasses mesmo. Vamos tomar uma ceva no findi? Ai ent�o tu me d� essa for�a.
Na boa, topei. Ele sempre foi um �timo aluno, uma pessoa bacana. O fato de eu ser um professor novo (25 anos) e ele ser universit�rio (21 anos), deixou as coisas mais f�ceis e quentes.
Pois bem, fomos tomar a tal ceva e o que menos falamos foi sobre a tal mat�ria. Dan � mais alto que eu, uns 1,77m e eu 1,73. Cerveja vai, cerveja vem naquele bar quente at� que ele perguntou:
- Deve ser bacana ser professor n�? D� pra comer muita gente…
Senti a maldade no coment�rio na hora e meu pau j� enrijeceu. Um tijolo dentro das cal�as.
Disse: - Capaz, pra mim sexo � fora do trabalho. E ele retrucou às gargalhadas: - Ah, ent�o s� indo no barzinho antes n�?! – E rimos pra descontrair.
Umas 8 cevas depois os dois j� estavam soltos. Ele sugeriu que fossemos ao apartamento dele pra que pudessemos ver os tais termos t�cnicos. Chegando ali perto, 2 ou 3 quadras depois do bar, subimos e logo fui sentando no sof�, de trago e bem à vontade. Perguntei da irm� que mora com ele e ele disse:
- Ah, foi viajar, meu. S� volta m�s que vem.
Bom, a casa estava livre. Me esparramei mesmo, fiquei menos tenso. Sabi que poderia rolar, mas n�o via como. E foi ele quem come�ou.
Como o dia estava quente, ele foi logo dando desculpas pra tirar a roupa: - Bah, muito quente n�? Se quiser tirar a camisa, tudo bem. – obviamente eu n�o quis, mas ele tirou.
Que vis�o: magro, por�m muito gostoso. Mamilos marrons, peito sem um p�lo.
Voltou com um pol�grafo e logo sentou do meu lado: - T� aqui �, me ajuda? E deixou o pol�grafo cair no meio das minhas pernas. Quando pegou, na volta raspou meu pau de leve, que j� estava em riste, e disse sorrindo: - Bah, me desculpa. Mas que caralho tu escondes, hein?! Sempre vi de longe, mas de perto, parece mais grosso.
Foi a deixa. Peguei a m�o dele e levei de encontro ao meu pau dizendo:
- S�o 17cm bem grossos, sera que cabem na tua boca?
E ele disse: - Vou saber agora.
Puxou meu z�per enquanto me roubava um beijo. Boca carnuda, sabia beijar com a mesma habilidade que come�ou a me punhetear de leve. Subiu minha camiseta e foi beijando at� encontrar a cabe�a do meu pau latejando e colocar na boca.
Enquanto ele fazia aquele boquete maravilhoso, eu passava as m�os nas costas e acariciava a bunda, colocando a m�o por dentro da cal�a de abrigo dele.
Aquela boca engolia at� o talo e babava em cima do meu pau que me levava as alturas.
N�o aguentei e disse que ia gozar. Ele fez que n�o era com ele e seguiu at� eu gozar tudo na boca dele. Engoliu tudo, e continuou chupando at� meu pau ir amolecendo.
Levantando a cabe�a, me disse: - Tu n�o sai daqui, eu j� volto.
Dois minutos depois, me apareceu com uma cerveja, e pediu: - Vamos continuar bebendo? Em time que t� ganhando, n�o se mexe. Ligou a TV e colocou um DVD bem sacana, chamado "Threesome", onde tr�s colegas da faculdade fazem sexo entre eles dois e uma garota. Viamos rindo baixo, tomando ceva e com ele sempre de gracinha ou querendo me roubar mais um beijo de leve.
Bebemos e fizemos de conta que nada tinha acontecido, at� meu pau come�ar a querer a bundinha dele. No final da cerveja, fui pra cima dele, dizendo: - Agora, eu vou terminar o que comecei, e te prepara pra gozar bastante.
Fiz ele chupar mais um pouco meu pau, enquanto passava a cerveja gelada no pesco�o dele, que se arrepiava.
Fazia ele beber e chupar, e ele gostava cada vez mais.
Afastei ele de mim e chupei os mamilos gostosos dele, e ele gozou a primeira vez, com cal�as ainda, mas ele queria mais. Limpei o caralho dele bem limpinho.
Tiramos a roupa e vi que ele tinha um caralho tamb�m consider�vel. N�o resisti e chupei um pouco, lambi as bolas dele enquanto ele gemia como uma cadela. Coisa boa.
Botei ele de bru�os e vi aquela bundinha enquanto ele pedia que eu n�o o machucasse. Mordi de leve, lambi um pouco aquele cuzinho sem um pelinho, liso.
Coloquei bem devagar, sem a menor pressa. Comi ele enquanto chamava de putinha no ouvido.
Passei a m�o no pau dele e senti que bombava muito, ent�o o virei e comecei um franguinho assado. Quando vi que ele ia gozar, tirei o pau do cuzinho dele e botei um dedinho, enquanto batia uma bronha pra ele. E o gozo veio.
Gozou em dire��o ao peito e eu sentei na barriga dele e gozei firme no rostinho dele, que lambeu tudo, parecendo se lambuzar com doce.
Depois daquela foda, comecei a com�-lo com frequ�ncia, mas essa � outra hist�ria, que at� envolve o ex-namorado da irm� dele. Conto depois.
Sou de POA, 25 anos, 17cm grosso e curto rapazes novos entre 20 e 30. Quem quiser, manda e-mail para [email protected]
Abra�o por tr�s!