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ENFIM: SACIADO

L� estava eu. Na porta do priv� dela. Havia telefonado meia hora antes e imaginava se aquilo que foi tratado ao telefone seria cumprido e se ela era t�o feminina como mostravam as fotos e, a maior expectativa, j� que a internet n�o havia me proporcionado, o seu detalhe. Como seria? Grande, m�dio, pequeno, fino, grosso, escuro, claro, fl�cido, r�gido. Meu cora��o pulsava mais forte e meu cuzinho piscava em euforia. Enfim, toquei o interfone e anunciei meu nome. Em sil�ncio o port�o se abriu e segui para o elevador. O pr�dio n�o era luxuoso, mas mostrava muita organiza��o e limpeza. Me olhei na frente do espelho do hall de elevadores, dei uma ajeitada no cabelo e subi at� o nono andar. Ao descer ouvi uma fechadura se movimentando. Me dirigi, ainda no escuro, para o lado de onde vinha um som baixo de uma m�sica de Whitney Houston. A porta estava entre-aberta, podia ver apenas a penumbra da sala, devagar fui entrando, quando ouvi sua voz bem feminina dizendo baixinho:

“Entre e fique à vontade”.

Senti o aroma de seu perfume L�ncome e embora n�o pudesse v�-la nitidamente me apresentei. Recebi um beijo no rosto e ela me disse:

“Venha comigo, quero que tome um bom banho porque hoje est� muito calor”.

No banheiro, onde a luz era mais intensa pude v�-la com mais detalhes. Era muito linda: cabelos louros cacheados, muito bem tratados, um corpo bem delineado que mostrava seios bem salientes. Vestia uma camisola branca longa, de muito bom gosto, que contrastava com sua pele bronzeada. Um verdadeiro espet�culo! Enquanto tomava meu banho era observado por ela e conversamos sobre amenidades. Seu olhar me media de cima abaixo, o que me deixou, de certa forma, constrangido. Terminei o banho e ganhei uma secagem com toalhas macias. Ela era muito delicada, secou-me com muita mestria. Meu pau estava ereto e ali ela caprichou. Passou a toalha vagarosamente ajoelhando-se à minha frente. Achei que tudo come�aria ali, mas me enganei. Enrolou a toalha em minha cintura, levou-me ao seu quarto, ligou a TV que passava um filme porn� com dois homens e uma mulher, entregou-me uma latinha de coca-cola gelada e disse para que a aguardasse. Abri a coca, acomodei-me e passei a ver as cenas do filme. Enquanto isso, Isabela, este era seu nome, seguiu para a ducha. O tempo demorava a passar, mesmo assim estava muito excitado, ela era muito linda. Voltou do banho enrolada em uma toalha e sorrindo deitou-se na cama e perguntou-me se havia demorado. Respondi que sim, mas que tinha certeza de que valeria a pena. Ent�o, delicadamente ela aproximou sua boca da minha e beijou-me lentamente, enfiando sua l�ngua em minha boca. Meu pau latejava, sentia-me molhando os len��is tamanha era a minha excita��o. Abracei-a mais forte e ali ficamos nos beijando cada vez mais com tes�o. Ela parecia n�o ter pressa. Levantou-se, desligou a TV, aumentou a intensidade da luz, o suficiente para podermos enxergar uma ao outro, virou-se de costas, soltou a tolha que escondia seu corpo, deu um rebolada seguindo o som da m�sica e lentamente virou-se para mim, perguntando se o que eu via era bom. Confesso que quase desmaiei com aquela vis�o maravilhosa. Um corpo de mulher perfeito, curvas bem definidas, seios que pareciam ter sido moldados por um artista e no meio das pernas, um membro ereto, nem grande, nem pequeno, mas que harmonizava com todo o conjunto que se via, simplesmente SENSACIONAL! Aproximou-se mais uma vez, beijou-me a boca demoradamente, levou sua boca ao meu pesco�o, lambeu-o, fungou em meu ouvido fazendo-me arrepiar e disse:

“Espero que ao final voc� diga: foi a melhor boneca com quem sa� em minha vida”.

Beijou-me novamente e foi direto ao meu mamilo direito. Ali, demorou-se, lambendo-o, mordiscando-o, chupando-o. Fez o mesmo com o mamilo esquerdo, tirando-me arrepios e uma verdadeira sensa��o de prazer. Tentei ficar parado, mas n�o consegui, alisava seus cabelos e tentava atingir o bico de seus seios com a ponta dos dedos, quando isso era poss�vel apertava-os lentamente. Ela voltou a me beijar e passou a alisar meu pau, sentindo a ponta j� molhada de tes�o, suspirou e foi com a boca at� a ponta, usando a l�ngua lambeu-o em toda a extens�o, voltando para a glande e abocanhou. Em seguida seguiu at� meu per�neo, onde se demorou tilintando-o. Ao perceber que eu facilitava as coisas foi com a l�ngua at� o meu cuzinho e ali se divertiu a valer: lambeu, mordeu, enfiou a l�ngua, um dedo, dois dedos. Eu j� estava completamente entregue a ela. Ent�o ela levantou-se, colocou o pau na altura dos meus olhos e disse:

“Querido, quero comer voc�, mas antes chupa meu pau bem gostoso.”

N�o perdi tempo abocanhei de uma vez tentando tocar os seus pelos pubianos com meus l�bios. Me engasguei, mas n�o perdi a pose, passei a chupar o seu saco, corri toda a extens�o de seu pau com minha l�ngua. Parei na glande, lambi o cavalo demoradamente e tentei engolir por inteiro, olhando suas rea��es. Ela apenas dizia:

“Del�cia, chupa mais, isso, gostoso”

Num movimento r�pido ela posicionou-se de tal forma que fizemos um meia nove demorado, onde ela tinha acesso completo do meu rabinho. Enfiava os dedos nele como que para prepar�-lo para o que viria a seguir. Estava quase gozando, quando ela parou, me colocou de quatro, vestiu rapidamente a camisinha e come�ou a me penetrar lentamente. Estava ali completamente entregue aos seus caprichos. Com muito cuidado e paci�ncia ela foi colocando o seu pau que parecia pequeno num primeiro momento, mas que causava um certo desconforto nos momentos iniciais. Senti seus poucos pelos pubianos a tocar minha bunda. Esperou um pouco, acariciando minhas costas lentamente, com a m�o seguiu em dire��o ao meu pau, batendo uma leve punheta, come�ou a bombear lentamente. Ao perceber que eu empurrava meu corpo contra o seu, come�ou a estocar mais fortemente , aumentando assim o ritmo. Ali estava eu, com um pau dur�ssimo em meu rabo, sentia seus peitos e seus longos cabelos tocarem minhas costas, delirava, meu pau babava em grande quantidade, o tes�o estava à flor da pele. Uma ou outra estocada mais forte fazia com que sentisse dor, mas o tes�o daquele momento encobria qualquer outra sensa��o que n�o fosse aquela. Virei meu rosto para tr�s e ganhei um longo beijo na boca, confesso que meu pesco�o doeu naquele momento, foi o suficiente para interromper aquela sequ�ncia, me desvencilhar dela e virar de frente. Queria poder beij�-la enquanto me fodia. Ela entendendo minha inten��o, colocou uma almofada sob meu quadril e assim me penetrou mais uma vez. Desta vez n�o esperou muito, ao sentir seu pau todo dentro de mim, passou a bombear fortemente. O som que se ouvia era delicioso, seu quadril batendo na parte posterior de minhas coxas. Levantei mais as pernas para que me penetrasse mais profundamente, mas n�o aguentei por muito tempo porque do�a. Beijei-a demoradamente, passando as m�os em seus seios, tentava lamb�-los, apertava os mamilos e gemia. Sentia sua barriga esfregando em meu pau e dele arrancando mais e mais baba. Em dado momento ela passou a me punhetar mais fortemente dizendo que estava prestes a gozar. Pedi que esperasse, mas ela n�o se conteve, tirou a camisinha e gozou fartamente sobre minha barriga. Seu gozo era quente, pegajoso e abundante, espalhei-o por todo o peito enquanto olhava para seu rosto semi-desfigurado de prazer. Ameacei chupar-lhe o pau novamente o que fui impedido por ela, dizendo para que n�o abusasse. Esperamos um pouco at� que nossa respira��o voltasse ao normal, meu pau latejava, mas queria prolongar ao m�ximo tudo aquilo. Seguimos para o banho, desta vez junto. Sob o chuveiro, nos beijamos, ela me punhentou, chupou mais uma vez meu peito e sem nos secarmos seguimos para a cama. Ali, mais alguns amassos, (como ela beijava gostoso). Virei-a de costa para mim e beijando-lhe as costas segui em dire��o ao seu cuzinho, ali demorei-me lambendo primeiro as laterais, mordendo levemente as suas n�degas, para depois lamber seu cusinho que piscava (isso mesmo, piscava). Tentei enfiar a l�ngua o mais que pude em seu interior, enquanto ela gemia e me incentivava a continuar. Ajeitei-a de quatro, vesti a coisinha, untei o seu rabinho com gel lubrificante e lentamente a penetrei. Tudo foi muito r�pido, embora tentasse me conter, t�o logo encostei meus pelos pubianos em sua bunda, senti me pau jorrar, bombeei umas duas vezes e n�o resistindo gemi forte e me entreguei ao gozo. Achei que com meus 48 anos de idade j� tivesse sentido todas as sensa��es, mas confesso que desta vez foi diferente, intenso, profundo, demorado. Puxei-a pelos quadris de encontro a mim, pensando em prolongar aquele momento, at� que soltei o meu peso sobre ela que se deitou lentamente. Ali ficamos por alguns minutos. Beije-a na boca demoradamente. Descansamos, ouvindo nossa respira��o. Desta vez, diferente de outras, n�o queria ir embora. Queria ficar ali, curtindo aquele momento. Ela n�o tinha pressa, ofereceu-me mais refrigerante. Levantei-me e segui para a ducha sozinho. Ali recordei cada momento. Estava feliz desta vez, n�o tinha nenhum remorso. Sequei-me, fui ao quarto, onde Isabela me esperava envolta na toalha. Vesti minha roupa. Falei sobre o pagamento do combinado. Ela me disse para deixar sobre o aparador do hall de entrada, sem demonstrar preocupa��o na confer�ncia. Nos beijamos mais uma vez, quando ela dando uma alisada em meu pau por sobre a cal�a, apertando-o ao final disse:

“Adorei a trepada, voc� foi �timo. Obrigada e volte quando quiser”

Eu finalmente tive que dizer a ela:

“Voc� estava certa voc� foi a melhor trepada da minha vida”. Parab�ns, espero voltar em breve”

Sa� feliz, leve, solto, enfim: saciado.









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