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ACHO QUE FUI O PRIMEIRO

Acho que fui o primeiro 16052005



Estudei no interior de SP (perto da cidade de Cerquilho) em uma escola chamada Pl�nio Rodrigues de Moraes, onde percebi que um de meus colegas de classe, (Lico como vou chamar), era afeminado, j� tratei de investir em mais este caso, Lico era baixo (1.55 m e 55 k +ou -), pele branca e cabelos compridos, bem cuidados, eram encaracolados e cumpridos.

Aproximei-me e reiniciei uma amizade, como � incomum no interior as pessoas se aproximarem, fui muito bem aceito, passados alguns dias, j� que ele n�o demonstrava suas op��es, resolvi dar uma cantada nele. E disse:

Desculpe se eu estiver enganado, mas fiquei encantado por voc�

Lico: ficou vermelho demonstrando a todos que eu falara algo que o deixou encabulado, e disse; O que esta dizendo, sou homem!

Eu: tamb�m sou, mas gostaria muito de sentir seu corpo.

Lico: voc� n�o entendeu, n�o sou Gay,

Eu podemos conversar uma outra hora em algum lugar que n�o podemos ser vistos ?

Lico: Aqui ? � muito dif�cil, no interior � muito vigiado.

Eu: vem na minha casa, meus pais est�o viajando, lhe dei o endere�o. E marcamos para 6� feira.

Ansiosamente esperando at� que chegou a 6� feira, 19 h, nada dele chegar, 19 h e nada, pensei acho que dei um fora, mas fui tomar um banho a campainha tocou, enrolei em uma toalha fui at� a porta e inclinei meu corpo para ver entre a porta semi-aberta para ver quem era, e era ele, se desculpando e percebendo que eu estava molhado disse que viria outra hora, peguei em sua m�o e puxei para dentro e mal fechei a porta e meti-lhe um beijo na boca, ele tentava me empurrar, minha toalha caiu, mas continuei a beij�-lo, abracei seu corpo pequeno contra o meu e a metia em que lhe apertava e alisava seu corpo, ao desgrudar de sua boca, Lico disse, para, sou homem, com uma m�o contornando seu ombro, beijei seu rosto, lambia sua pele, sua orelha, e seu pesco�o, e ele agora murmurando para que eu parasse. Obedeci e segurei-o pela m�o e o dirigi at� a sala, com cuidado peguei a toalha no ch�o, e tampando meu membro fomos at� a sala.

Ao sentarmos eu disse que era besteira ele resistir, pois se realmente n�o queria que acontecesse alguma coisa, que poderia ir embora, me disse que o pessoal reprime as pessoas assim no interior, e eu me aproximei novamente perto dele, e bem pr�ximo a sua boca eu disse, que ningu�m precisaria ficar sabendo, disse tamb�m que eu gostava de mulheres, mas que tinha uma atra��o irresist�vel por H, e assim dei um selinho em seus l�bios, pressionei seus l�bios com os meus, vi que fechou os olhos, comecei a vasculhar sua boca, cada extremidade dela a procura de sua l�ngua, que ao encontr�-la, chupei-a, e brincava com minha l�ngua com ela, abandonei sua boca e ataquei novamente seu pesco�o, enviava minha l�ngua em sua orelha, como se fosse seu cuzinho, apertava cada regi�o desta com meus l�bios, fui tirando sua roupa e a medida que seu corpo aparecida eu beijava, chupava e lavava com minha boca, meus bra�os acariciavam suas costas, seu rosto, ou melhor dizendo, todo aquele pequeno corpo, pedi para Lico descrever o e desabafar o que sentia e o que gostaria de relatar, Lico dizia: Nossa isso � gostoso..., que tes�o..., como � bom ..., chupa sua f�mea.... Lico suspirava e cada vez mais falava coisas excitantes, o pus de p�, apalpei sua bunda, apertei suas n�degas como se quisesse levant�-lo, o puxava contra mim, inclinei meu corpo para chupar seus mamilos, e chicote�-los com minha l�ngua, com as m�o passei a desabotoar sua cal�a, onde percebo sua cueca molhada, Lico gozara, me pediu desculpas, mas eu disse que era isso que eu queria., tirei p� por p� de sua cal�a, pela primeira vez eu resolver abocanhar seu p�nis sobre a cueca molhada de seu esperma, percebi que enrijecera, lambi o contorno de sua cueca (branquinha e perfumada, agora tamb�m de esperma), enfiei minha suas n�degas, agora por dentro de sua cueca, que sensa��o maravilhosa sentir a sua pele, abri suas n�degas com as duas m�os, puxei sua cueca para baixo e o virei de costas, virei-o de costas para mim e meti a l�ngua no rego de seu cu, apertava sua coxa, que eram muito grossas, acredito que devido sua estatura, quando toquei em seu cuzinho, Lico deu um salto para frente e disse, nossa como � bom, e sua bunda, acho que depilada, pois n�o vi sinal de pelos, estava cheirosa, acho que Lico esperava isso, depois confessou que sim, tentava penetr�-lo com minha l�ngua e Lico tremia, passeava com minha l�ngua num vai e vem da extremidade de seu saco at� seu delicioso cuzinho, deitei no sof� e Lico se ofereceu, meio sem saber, a chupar meu pinto, em uma posi��o de meia nove, enquanto brincava com seu saco, seu cuzinho, seu reguinho.... nossa que del�cia, Lico lambia meu pinto feito um picol�, n�o aguentei quando Lico gozou em minha barriga e enchi sua boca de porra, e quando Lico ia cuspi-la, pedi que me desse, agora eu o deitava no sof� e beijei sua boca com minha porra, Lico percebendo que eu n�o tinha nojo, engoliu parte dela tamb�m, e como num voto de confian�a pediu que eu chupasse sua rola tamb�m, nunca fiz isso, mas pra mim sexo vale tudo, chpei seu pinto e suguei suas ultimas gotas de esperma, fui at� o arm�rio de mat�rias e peguei um frasco de vaselina que meu pai usa para passar fios de eletricidade, lambuzei sua bunda e pus um preservativo e pedi que sentasse em minha rola, Lico ficou de cocaras no sof� colocou meu pinto na porta de seu cu e amea�ou descer, reclamando que do�a muito, e ap�s idas e vindas, finalmente a glande entra, e volta a um cuzinho apertado, que sensa��o maravilhosa, Lico resolveu descer de vez e eu o contive, levantei e o coloquei de frango assado, novamente coloquei meu pinto na porta de seu cu e comecei a empurrar lentamente, e Lico gemia, quando estava tudo la dentro, me deitei sobre ele, que reclamava muito, beijei novamente sua boca, essas outras experi�ncias com Homens me dava este prazer, iniciei lentamente um movimento de vai e vem, quando percebi que ia gozar eu parava, e Lico acabou gozando, esperei um pouco, esparramei sua porra em seu corpo, e lambia meu dedo esfregava em sua porra e pedi que lambesse tamb�m, deitei novemente sobre ele e vasculhei sua boca com minha l�ngua, reiniciei o movimento de vai vem, agora mais fren�tico, mais r�pido e violento, ao passo que passei a masturb�-lo, e disse que queria que ele gozasse junto comigo, e foi assim que aconteceu, gozei... gozei..., fomos tomar um banho, Lico se despediu, pois disse que nunca lhe foi permitido dormir fora de casa, j� sem inibi��o me deu um beijo e foi embora, Lico me evitava no col�gio mas nos encotravamos em casa quando pod�amos... no final do ano, devido a uma proposta de trabalho de seu pai, ele teve que mudar de cidade, e eu por motivos de sa�de de meus pais voltamos para S�o Paulo, e perdemos o contado...

Sa� com poucos Homens, mas com cada um desses casos guardo uma lembran�a especial, mas o que mais me marcou foi o primeiro, quando fiz Fiz um menino virar um viadinho.

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Meu Cunhado virou amante.



Aos dezessete anos conheci uma mo�a (da qual chamarei de Rose), encantei-me pela bunda dela, morena, com 1,62m e 55 k, seios grandes, de tanto insistir, comecei a namorar ela, como todo o namoro, aos poucos fui me deleitando de seu corpo, o melhor estava por vir, ela tem um irm�o (que vou cham�-lo de Abel), moreno, 19 anos, 1,70 m, deve ter + ou – uns 72 k, n�o � o que pode se chamar de bonito, mas o interessante � que este n�o tinha pelos no corpo, e tinha tamb�m uma bela bunda, Abel tinha umas manias estranhas, gostava de Rock, n�o saia de casa, gostava de usar um len�o na cabe�a, sabia fazer comida, lavar e inclusive a fazer bolos, com isso comecei a desconfiar dele, assim, quando estava com sua irm� e percebia a sua presen�a, acariciava a bunda de Rose, apertava e contornava com a ponta dos dedos a cintura de sua cal�a, e percebia que ele disfar�adamente olhava, outras vezes deixava a mostra que eu estava excitado, e assim comecei a buscar uma amizade com ele mais aberta, e quando est�vamos s�s, soltava umas piadinhas do tipo voc� tem uma bundinha mais gostosa que sua irm�, e ele prontamente respondia: sai fora, passando os dias a brincadeira foi ficando mais quente, contornava minha m�o em sua bunda, e ele tirava, isso sempre longe da sua irm� � claro, numa destas vezes eu mostrei para ele como me deixava excitado, quando eu acariciava sua bunda.

Rose arrumou emprego, e em um s�bado quando fui at� a casa de Rose, percebi que Abel estava sozinho, sua irm� estava trabalhando neste dia (esqueci de dizer, seus pais trabalham aos s�bados e tamb�m n�o estavam), entrei e comecei a esperar a chegada de Rose, Abel usava um short de jogador de futebol, sem cueca (descobri depois, o short tem forro, ent�o ele n�o achava preciso).

Abel se deitou de bru�os no sof�, com a televis�o ligada na MTV e lendo uma revista em quadrinhos, me aproximei e me ajoelhei a seu lado, acomodei minha m�o em suas costas e perguntei o que estava lendo, e apertava levemente a ponta de meus dedos em suas costas nuas, e comecei a elogiar seu corpo, ele pedindo que eu parasse e eu dizendo que n�o era nada de mais, no mais eu disse a ele que j� sabia do que ele gostava, me aproximei de seu ouvido e disse:

deixe me ver sua sensibilidade

e ele me: como assim,

respondi, s� sinta, aconte�a o que acontecer n�o fa�a nada, e assoprei levemente sua orelha, em seguida pedi que fechasse os olhos, aproximei minha boca de seu pesco�o e dei uma leve lambida, ele se contorceu e eu disse calma, por favor s� sinta, ele despregui�ou sua cabe�a e seus bra�os no sof�, e reiniciei o que come�ara, lambia ora levemente seu pesco�o ora pressionando a l�ngua enrijecendo-a e passeando por suas costas e pesco�o, cent�metro por cent�metro eu ia lentamente, sem pressa, at� chegar onde estava minha m�o, contornei com a l�ngua minha m�o em suas costas como se fosse fazer um desenho desta, Abel estava arrepiado, lentamente massageava a suas costas at� a o el�stico de seu short, sempre acompanhando com minha boca, agora contornava por sobre o short a beleza de sua bunda enquanto isso for�ava minha l�ngua, como se quisesse entrar em seu short e passeava com ela a borda do el�stico, me posicionei atr�s dele, e agora massageava com as duas m�os, apertava e alisava sua gostosa bunda, passei o nariz em seu reguinho, a vezes de leve outras com um pouquinho mais forte, Abel agora deixara uma de suas pernas mais abertas, e assim eu louco de tes�o continuava a excit�-lo, agora j� n�o tinha nenhum pudor, abria sua bunda e metia o nariz onde achava que seria seu cuzinho, abocanhava sua bunda e mordia bem levemente suas laterais, levantei um pouco seu short e lambi gostosamente a dobrinha de sua gostosa bunda, lambi suas coxas e seus p�s, fui subindo sem parar de lamber, a batata de suas perna, as costas de seu joelho, suas coxas, pressionei meu rosto em sua bunda e subi por suas costas, deitei por sobre seu corpo e pressionei meu corpo contra o seu, fazendo com que meu pinto estralando de dureza ficasse entre suas bandas, Abel estava agora ofegante, ofereceu sua rosto para mim como se quisesse um beijo, que prontamente atendi, abocanhei seis l�bios carnudos e sugava-lhe com um pouco de press�o, a medida que lhe encoxava, eu alisava seu corpo, tinha Abel agora como minha f�mea, agora eu beijava seu queixo e desci at� seus mamilos, sempre mantendo me com meu pinto entre sua bunda, pedi que ficasse de p� e percebi que havia gozado, com as m�os no sof�, abaixei seu short e Ele resistiu dizendo que nunca havia feito isso, falei calma, n�o acabei com minhas car�cias, ao ficar na posi��o (meio de quatro), lambi o rego de seu cuzinho at� chegar no pr�prio, enchi minha boca de cuspi e soltei em seu rego, e aparei com meu dedo, de leve pressionei a entrada, pedi que relaxasse e a ponta de meu dedo se foi, tirei novamente, molhei com a saliva ali postada e coloquei meu dedo novamente em seu cuzinho, comecei a lamber seu cu no contorno de meu dedo, Abel dobrava e desdobrava o joelho em trancos, acho que gozava novamente, pedi ent�o que ficasse de quatro, acompanhei sua agachada com meu dedo enterrado em seu cu, pressionava a borda de seu cu com meus dedos, e ao girar minha m�o pressionava suas pregas, lambi seu cuzinho pr�ximo ao seu saco, que meio sem jeito, lambi suas bolas, Abel agora suspirava, e dizia que nunca sentiu algo t�o gostoso, que n�o sabia que era assim, pediu-se era poss�vel eu com�-lo, perguntei se ele queria, e ele sorriu, fui at� a cozinha, peguei uma colher e a trouxe cheio de manteiga, Abel permanecia de quatro, peguei dois dedos e pressionei entrada de seu cu, como se quisesse empurrar manteiga para dentro, em seguida encostei a cabe�a de meu pinto em seu cu e fiz uma leve press�o, Abel se contorceu e deu um leve grito de dor, disse calma, depois que a cabe�a entrar � mole, relaxa, n�o fa�a for�a com as pregas que dificultara a entrada, e novamente forcei, o agarrei pela cintura e forcei, Abel tentou sair, mas eu o segurei, a glande consegui entrar, fique parado nesta posi��o, por alguns segundos e tirei, o virei de frente para mim, pedi que ficasse como um frango assado, s� que com os joelhos encostados em seu corpo, coloquei mais manteiga em seu cuzinho (estava gelada e com isso era muito gostoso), novamente encostei a glande na porta de seu cu, e pressionei, novamente ele tentou sair, mas fiquei parado, e lasquei um beijo em sua boca, beijei seu queixo, suas orelhas e seu pesco�o, e fui empurrando lentamente, at� que n�o tivesse mais pinto para por em seu cu, fiquei ali atolado e parado por alguns segundos para que conseguisse conter meu gozo, mas foi in�til, estava gozando, deitei sobre ele e agora procurava sua boca novamente e beijei, beijei, beijei e beijei, suguei seis l�bios com bastante afoito, e sussurrei eu seu ouvido, que tamb�m era alvo de minha l�ngua, e disse que gozei, respondeu-me que tamb�m gozara, e percebi que seu pinto molhou minha camisa com seu esperma, ficamos parado por alguns segundos, quando seu cu tentou expulsar meu pinto que estava amolecendo, mas esta sensa��o de ter o pinto pressionado, novamente me deixou excitado de novo, Abel agora sentira ele enrijecer dentro dele, e iniciei ainda no in�cio de sua transforma��o, em um delicioso movimento de vaiv�m, at� que ele estava como uma pedra, acelerava o ritmo e diminu�a constantemente, principalmente quando via que ia gozar, era como que suas entranhas fossem feitas para mim, eu dizia que cuzinho delicioso, que bunda gostosa, enchia minha m�o em suas n�degas e pressionava seu corpo contra o meu. Por um instante parei pedi que girasse com meu pinto enterrado em seu cu e ficasse de quatro, acariciava seu peito e barriga, para que eu n�o gozasse sozinho, agarrei seu pinto com minha m�o lubrificada de manteiga e comecei masturb�-lo mais de forma diferente, subi e descia minha m�o em seu pinto sem segurar a pele da rola, apalpei todo seu membro o alisa, descia at� suas bolas descia minha m�o o contorno de seu saco at� chegar pr�ximo de seu cu, acariciei o contorno de meu pinto socado em seu cu, Abel sussurrava e ... , gozou e eu gozei junto com ele, ficamos alguns minutos nos recompondo, e conversamos um pouco, e por vezes beijava e acariciava sua pele macia, Abel ficou um pouco arrependido, mas disse a ele que muitas pessoas fazem isso e escondem da sociedade, por pensarem que n�o seriam machos.

Fomos para o banheiro, enquanto Abel tomava banho eu lavava meu pinto na pia do banheiro, e ficava pensando no que acabara de acontecer, fiquei excitado de novo, Abel me falou que estava com as pregas doendo, eu deixei pra l�, mal sa�mos do banheiro, seu pai chegou, olhamos o rel�gio, j� eram quase 19 h, ele pegou minha camisa lavou-a e colocou para secar, sempre que ia visitar Rose beijava Abel tamb�m, meu caso com Abel foi inesquec�vel, ele era muito gostoso, tinha uma boca deliciosa, soube que ele tomou horm�nios femininos, mas se casou com uma mulher e tinha um filho. Tenho certeza que ele ainda faz maravilhas com seu cuzinho.

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outros contos abaixo (como Caluro1 e Alemeteranca), n�o sei da onde veio este caluro1.







Estuprado quando crian�a

Eu tinha cerca de 19 anos, Luiz�o e Alem�o (Como eram conhecidos), deviam ter cerca de 19 e 19 anos, mor�vamos no mesmo bairro, Luiz�o era muito conhecido por empinar pipa e ser muito bom no “relo”, era mais ou menos umas 6 h da tarde, est�vamos os tr�s assistindo os pipas (ou papagaios, sei l� com voc�s conhecem), lan�ando no c�u, quando Luiz resmungou ao no ouvido de Alem�o e logo pintou o convite, disse que iriam fazer diversos pipas para empinarem no dia seguinte, e propuseram que se eu fizesse a rabiola destes, me dariam um e um pouco de cerol ( cortante a base de cola e vidro para cortarem pipas ), topei imediatamente, o local indicado era um curral, escolhido sob a alega��o de que n�o queriam que outras pessoas descobrissem como faziam cerol, quando chegamos ao local indicado, alem�o se ausentou, por alguns minutos e em seguida voltou com uma corda na m�o, assim que eu o avistei, Luiz me agarrou pela costas e eu perguntei o que estava acontecendo, e disseram que eu seria a mulher deles, Alem�o amarrou minhas m�os e p�s de forma que minha barriga encostasse no cavalete (onde se amarra cavalos), meus p�s ainda soltos, Luiz arriou meu short, e assim amarraram agora em dire��o ao joelho, fiquei como se estivesse dobrado o corpo sobre o cavalete encostando minhas m�os no joelho, n�o tenho no��o do tamanho do pau deles, mas sei dizer que doeu muito, Luiz pegou sua rola, acredito que tenha cuspido nela, pelo barulho que fez, fiquei com medo, n�o esperava aquela rea��o deles, comecei a chorar e at� urinei, mas sem qualquer piedade, Luiz encostou sua rola na entrada de meu anus, e for�ava a passagem, novamente parava, cuspia novamente e voltava a tentar empurrar, eu fazia for�a com as pregas para que ele n�o conseguisse, nesse mesmo tempo, Alem�o come�ou a bater sua rola em minha cara, e dizia que se eu resolvesse contar para algu�m os meninos de minha idade iriam tirar o sarro meu, senti uma dor mais forte, era o Luiz que conseguira colocar a cabe�a de seu pinto, a dor foi indescrit�vel, parecia que quando ele for�ava o corpo para dentro a regi�o de meu anus acompanhava seu pinto para frente e para tr�s, ele for�ou mais um pouco e eu soltei um grito, onde Alem�o me deu um murro na nunca, foi quando Alem�o pegou dois ganchos que estavam no ch�o, sujos de terra, e segurando com uma das m�os colocou em minha boca, impedindo que eu a fechasse, e assim colocou sua pica em minha boca, forcei os l�bios para tentar impedir que ele fizesse isso, mas foi in�til, senti sua pica encostar em minha l�ngua, abri minha boca o m�ximo que pude e sacudia minha cabe�a, na tentativa de evitar que sua glande encostasse nas paredes de minha boca ou l�ngua, ele segurava na base de seu pinto e o girava em minha boca, sentia um nojo desgra�ado daquilo, e medida que Luiz fazia o vai e vem inclinou-se sobre minhas e gozou, ao tirar seu pau de dentro de mim, senti um alivio tremendo, mas foi por pouco tempo, s� deu tempo de ouvir o Alem�o dizer: - Agora � a minha vez, e seguindo o mesmo ritual do outro, encostou seu pinto na entrada de meu cu, e segurando a base, come�ou a socar em mim n�o sei se � por ter sido comido por Luiz, mas a verdade, apesar de dolorida foi mais f�cil, queria que aquilo terminasse logo, queria poder mat�-los naquele momento, me lavar, sei l�, queria tanta coisa, sei que n�o ficamos tanto tempo ali, mas pareciam horas, Alem�o dizia para o Luiz queria enfiar at� que suas bolas batessem em meu saco, Luiz disse que tentara mas parecia que a posi��o em que eu estava ou meu corpo, impedia que tal feito acontece-se, e assim for�ou o meio de minhas costas para baixo como se eu estivesse empinando minhas ancas, e estocou com for�a, minhas pregas ardiam, e ainda mais esta, n�o resisti e soltei um novo grito, que foi contido com um novo murro na nuca, voltei a chorar, Luiz, excitado com a sena que via, pergunta a Alem�o como fizera para colocar seu pinto em minha boca, e assim vem ele, recolhe novamente o gancho do ch�o (agora mais sujo do que antes, porque molhado anteriormente com minha saliva, recolhera mais areia do ch�o), desajeitado, inicia um movimento de vai vem e minha boca, que por diversas vezes, tive �nsia de v�mito, por que a medida em que ia para tr�s e para frente seu pinto atingia o c�u da minha boca, l�ngua, e a parte dos fundos, provocando esta �nsia de v�mito, Alem�o agora conseguira colocar todo o seu pau em mim, e passa bater sua virilha em minha bunda, dando a entender que conseguira realizar suas inten��es, sentia meu cu todo preenchido, n�o sentia prazer, s� dor, ardia demais, Alem�o como querendo aproveitar o m�ximo aqueles momentos, quando acho que ia gozar, ele parava, ora com seu pinto enfiado em mim, outra com ele do lado de fora, quando deixava do lado de fora para mim era um tormento, porque assim novamente viria aquele ritual de encostar a glande na entrada do cu e enfi�-lo novamente, apesar de relaxado ou sei l�..., acostumado com fato de que n�o tinha como sair, n�o resistia mais, minha barriga agora tamb�m come�a a doer devido ao tempo que fiquei com meu peso sobre o cavalete e a perman�ncia na mesma posi��o, Luiz acelera os movimentos e goza em minha boca, tentei cuspir mas o gancho impedia esta a��o por instantes, instintamente Luiz for�a minha cabe�a para tr�s e fecha minha boca, assim acabei engolindo, n�o sei dizer a quantidade, mas foi o suficiente para saber que � meio viscoso e quente, ao passo que Alem�o acaba gozando e fica por alguns instantes com sua rola enterrada em mim, que aos poucos vai murchando, pedi a eles que me soltassem pois j� haviam se realizado. Luiz e Alem�o voltam a falar que se eu contassem algu�m, meus amigos e amigas me olhariam com outros olhos, e goza��o seria tremenda, n�o os ameacei, fiquei em silencio por alguns instantes, e disse que eu n�o seria besta de contar a algu�m, assim que me soltaram tentei olhar se tinha algum objeto para jogar neles, que acabei jogando o gancho, nas costas de Luiz, ambos sa�ram correndo, eu fui pra casa, mal tive tempo de chegar, corri para o banheiro, porque me bateu uma vontade forte de evacuar, tive medo de olhar para o vaso sanit�rio e descobrir que eles me machucaram, posso dizer que ardeu muito para evacuar, ou melhor, ardeu demais. Tive vontade de matar aqueles dois, mas aos poucos esta raiva acomodou, as raras vezes em que os vi, n�o estavam t�o pr�ximos de mim e evitei qualquer amizade, ali�s, j� se passaram 27 anos, e somente hoje criei coragem para desabafar...

Fui estuprado, n�o tive qualquer prazer, psicologicamente falando, acho que � por isso que tenho vontade de comer cuzinho de Homens....

Abra�os...







Fiz um menino virar um viadinho

Quando completei 19 anos e refeito do que me havia acontecido anteriormente, estava a 1� s�rie, do 2ª grau (hoje ensino fundamental) quando encontrei “Alem�o” os corredores do col�gio, que ao me ver tentou se aproximar, mas n�o dei bola, tinha aquela m�goa do que me havia acontecido, foi assim que conheci ‘Jo�o, um rapaz com os dentes da frente salientes, e que se expressava com uma tranquilidade de fazer inveja a tartaruga, como eu era um garoto de poucos amigos, porque desconfiava de tudo e de todos, haja vista o que me acontecera, talvez fosse esse o motivo, mas Jo�o aos poucos foi se aproximando, foi em uma aula de educa��o f�sica que algo me chamou aten��o, Jo�o n�o tinha p�lo algum, e aos poucos ambos passamos a ter certa de liberdade de fazer brincadeiras um com o outro, eu o chamava de “loirinha”, apelido que ele n�o gostava e passava a correr atr�s da gente, inventaram, n�o sei quem, a brincadeira de passar a m�o da bunda dos colegas de classe, como ele era o mais “inofensivo”, o garoto tranquilo, era a v�tima ideal, principalmente nas aulas de Educa��o F�sica, eu buscava centralizar meu dedo entre sua bunda, e se deleitar com a maciez de sua bunda, at� que este num ato de repuls�o expulsasse minha m�o, passei a me excitar com aquilo, imaginava eu comendo ele da mesma forma como fui comido, ou melhor, violentado, at� conhecer Jo�o eu n�o tinha interesses em homens, at� j� tinha namorada, mas como se o meu lado psicol�gico quisesse se vingar dos homens por terem abusado de mim, uma certa vez, brincando na Rua, e ap�s nossos amigos terem ido embora, eu iniciei uma brincadeira com ele, dizendo que seu corpo era de uma menina, em resposta ele dizia que a minha cintura era de uma menina, e passou a m�o em minha bunda, imediatamente eu o derrubei no ch�o e torci seu bra�o, for�ando a ficar de costas para mim, sentei em sua bunda para que n�o virasse, e peguei sua m�o que ainda era torcida por mim e comecei a esfregar em meu pau, que agora eu j� estava excitado, ele gritava comigo e dizia para parar e que n�o estava gostando da brincadeira, com a minha outra m�o eu massageava a sua bunda, sentia a cada toque a maciez de sua pele, que apertava de leve cada parte de sua bunda, percorria por entre seu “rego” at� chegar ao seu cuzinho, Jo�o agora tentava me bater com a m�o que estava livre, foi a� que me deitei sobre ele e apliquei-lhe uma gravata, tirei meu pinto para fora e enfiei entre seu short e sua deliciosa bunda sem pelos, e sentia a bandas de sua bunda envolverem a cabe�a de minha rola, n�o houve penetra��o na posi��o em que est�vamos era imposs�vel, balbuciei em seu ouvido mas o mais pr�ximo de sua boca, que ele era muito gostoso, Jo�o ignorou minhas palavras e pediu que eu sa�sse de cima dele, assim que sai ele foi embora, ficou uns dias sem conversar comigo, mas eu estava louco de tes�o por ele ficava horas e horas bolando em como conquist�-lo, aluguei at� mesmo uma fita porn� em uma locadora conhecida, � claro que a fita era de h�teros, mas eu queria ver como fazer algu�m chegar ao cl�max, e percebi que se usavam muito a l�ngua, pensei, vou esperar o momento certo, e ir ao tudo ou nada, pois queria ter a sensa��o de comer um cuzinho, me aproximei dele e dizia que tinha ficado com raiva de mim a toa, eu s� estava brincando e que culpa eu tinha se ele � de uma atra��o incr�vel, ele falou que eu tava louco, se pensava que ele era viado, mas, aos poucos fui conquistando ele e fazendo ele sentir meio que a vontade, eu queria fazer dele a minha mulherzinha, ele voltou a conversar comigo e desta vez quando eu passava a m�o em sua bunda, ele simplesmente batia em minha m�o e pedia para parar, um dia, em sua casa, sua m�e estava conversando conosco, e eu disfar�adamente comecei a alisar a sua bunda, sabia que n�o reagiria porque tinha receio da rea��o de sua m�e, at� que a avisou sua m�e que eu iria ajud�-lo em um trabalho de escola, levou-me a seu quarto e resmungando falou-me para parar com esta brincadeira, eu lhe disse que n�o estava brincando e que estava morrendo de tes�o por ele, ele me chamou de nojento, eu n�o sei porque, mas em um ato de instinto, dei um beijo em sua boca, confesso que eu estava com nojo mesmo, mas eu queria aquilo, eu estava disposto a tudo at� mesmo o que hoje sei que se chama banho de l�ngua, ele tentou sair, mas eu me mantive colado a ele, aos passos em que o beijava, acariciava seu corpo, apalpava sua bunda, e ele tentava sair, mas eu continuava a beij�-lo, at� que ele n�o relutava mais, o deitei na cama, e comecei a beijar seu corpo, comecei com seu pesco�o, passava a l�ngua em seu pesco�o e por hora a enfiava em sua orelha, e ele j� falava bem baixinho, por favor, para, n�o quero ser bicha, eu disse a ele enquanto assoprava e beijava sua orelha, que uma vez apenas n�o o tornaria bicha, virei o de costa, e continuava a beij�-lo, passeava com a ponta da l�ngua em suas costas, enquanto minha m�o massageava a sua bunda, fui baixar seu short, ele tentou segurar a minha m�o, mas eu lambi seus dedos e sua bunda no contorno do short, o fazendo amolecer, foi quando a medida que abaixava seu short eu seguia o cal��o com minha l�ngua, andei no reguinho de seu cuzinho, suas coxas a batata de sua perna at� chegar aos seus p�s chupei o ded�o de seu p�, apertando seu ded�o com meus l�bios, Jo�o gemia baixinho e dizia que daria pra mim se eu desse para ele, prontamente concordei, mas continuei a chup�-lo, passei a m�o por baixo de sua cintura para levantar o seu quadril, percebi que seu membro estava meio duro, acho que ele havia gozado, ao empinar a sua bunda, com um certo nojo a princ�pio, passei a l�ngua em seu cuzinho, Jo�o se contorcia, acreditado que ele estivesse gostando, continuei e fiquei alternando ora passeava minha linha pelo rego de sua bunda at� chegar pr�ximo do saco, ora pressionava minha l�ngua em seu cuzinho, enfiei o meu ded�o em minha boca e umideci e coloquei na porta de seu cuzinho, e a medida em que eu fazia leves movimentos para penetrar meus dedos devagar, eu ia passado à l�ngua no que sobrava de cuzinho para mim, Jo�o pronunciou um ‘NOSSA COMO � BOM”, e anunciou que gozara novamente, seu cuzinho piscava, eu consegui ent�o enfiar meu ded�o, deitei Jo�o de lado e beijei sua boca, balbuciava em seu ouvido que ele era minha loirinha, Jo�o respirava ofegante, parecia que ia desmaiar, beijava novamente sua boca, seu pesco�o, dizia que mordiscaria seus seios (dizia isso para que ele se sentisse mulher, pois ele era minha mulher aquela ora), e assim eu fiz suguei seus peitos, fazendo os entrar em minha boca meio que for�ado, Jo�o delirava, e agora passava a m�o em meus cabelos, j� tinha at� me esquecido que meu ded�o estava entalado em seu rabo, girava minha m�o de leve, ele reclamou que estava doendo, vi em sua penteadeira um frasco de �leo para cabelo e deixei ele por alguns segundos, derramei o �leo em seu rego e esperei em seu cuzinho e assim eu fiz at� untar a sua bunda, que ficou ainda mais linda, sem pelo e brilhante apertava suas n�degas e minha m�o escorregava deliciosamente, peguei o meu pinto fechei minha m�o com quem quer bater uma punheta e derramei o �leo, fiz movimentos para baixo e para cima para lubrificar o bicho, encostei a cabe�a de minha rola na porta de seu cuzinho, e forcei de leve uma penetra��o, Jo�o deu um tranco para frente reclamado que doera muito, disse-lhe que s� iria doer um pouco na primeira vez que entrasse, depois ele gostaria, e novamente tentei, e novamente Jo�o quis se esquivar, mas eu o segurei pela cintura, com a cabe�a de minha rola j� invadido seu cuzinho, e fiquei ali parado por alguns instantes e pedindo calma a ele, dizia que se concentrasse no que estava acontecendo com ele e aos poucos fui colocando bem devagar minha rola em seu delicioso cuzinho, e apesar de suas reclama��es quanto a dor iniciei um leve vai e vem, Jo�o passava as m�os em seus cabelos e dizia, nossa como doeu, mas agora esta gostoso, enquanto me movimentava para frente e para tr�s, Jo�o come�ara a se masturbar, aumentei meu r�timo, e gozei, gozei como nunca, fiquei parado por alguns instantes, antes de tirar meu pau, e comecei a analisar a situa��o, era a minha primeira trepada com algu�m do mesmo sexo, fui fazendo movimentos leves para frente e para tr�s, que apesar de meio mole meu pau sentia o cuzinho de Jo�o envolver meu pinto e fazendo uma leve press�o, e pesando nisso, fiquei excitado novamente, desta vez foi mais gostoso, ele estava endurecendo dentro de seu cuzinho, hoje sei, que � como se algu�m pressionasse nosso pinto mole com os l�bios e fizesse o famoso movimento de sobe e desce, agora j� n�o comia minha loirinha como se fosse virgem, eu estocava com for�a pressionava sua bunda que untada com �leo tornava mais excitante, Jo�o gemia baixinho, sem qualquer pudor espalhava o �leo em seu corpo, pressionava minha m�o em seu corpo enquanto bombava em seu cuzinho, quanto mais press�o eu fizesse, mais o �leo escorregava minha m�o, alcancei seu pinto e passeava com minha m�o at� alcan�ar seu saco, as vezes eu o agarrava forte pela cintura como se quisesse entrar dentro dele tamb�m, como se quisesse enfiar mais pinto nele, mas meu pinto j� tinha acabado j� estava todo dentro dele minha virilha batia em sua bunda e Jo�o gozou novamente e em seguida eu gozei tamb�m, por alguns segundos fiquei com as pernas mole, deitei-me ao seu lado, e com um ar de arrependido Jo�o resmungou o que eu fui fazer, agora o que ir�o pensar de mim..., antes que terminasse disse que isso ficaria somente entre n�s, e dei um beijo em sua boca, enquanto acariciava seus cabelos, Jo�o nem se lembrou da condi��o que me dera, que me daria o cu se eu desse para ele, ainda bem, s� quero ser ativo, comi Jo�o outras vezes mas isso eu conto outra ora



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