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E FOI ASSIM QUE TUDO COME�OU

E foi assim que come�ou… num dia simples como todos os outros, eu simplesmente decidi analisar o corpo de um homem. Estava eu na internet e tinha visto algumas fotos excitantes e nesse dia em especial sentia um fogo dentro de mim que era incontrol�vel. Fui at� a sala para tentar tirar aquela sensa��o assistindo um bocado da programa��o banal da tv. Terr�vel teia do destino que me colocaria � frente justamente o meu pai, enquanto aquelas ideias ainda rondavam a minha cabecinha.

Ele estava chegando da sua corridinha di�ria, passou pela sala e me viu ali sentada. Veio, com uma garrafa de �gua gelada na m�o, me deu um beijinho, sentou-se no sof� em frente e ficou olhando para a tv e tomando a sua �gua. Eu comecei a apreci�-lo. Meu pai est� com seus 35 anos e eu no in�cio da minha adolesc�ncia. Enquanto eu o olhava de canto de olho, ele divagava com uma respira��o ainda ofegante assistindo a tv e para o meu terr�vel deleite, ele reclamou do calor e tirou a camisa. Meu pai tem um corpo normal, poucos pelos e uma pequena barriguinha (por isso que ele corre diariamente, sempre dizendo que � pra acabar com a barriga) mas tem uma boa defini��o e bons m�sculos por malhar na academia. Senti aquela sensa��o que h� pouco me incomodava voltar. Comecei a me lembrar novamente das fotos que tinha visto na net e me senti tmb com muito calor. Eu disse que iria tomar um banho e ele me perguntou se eu me importava que ele fosse primeiro porque estava todo suado. Eu disse que n�o e ele respondeu que n�o demorava. Foi em passos r�pidos para o banheiro e entrou no duche, pouco mais que 19 minutos depois ele volta enrolado na toalha e passou para a cozinha dizendo que eu podia ir tomar o meu banho que ele iria preparar algo r�pido pra comer e perguntou se eu queria. Eu disse que sim e que tamb�m n�o demorava. Fui para o banho e quando a �gua come�ou a tocar o meu corpo eu fiquei muito excitada. Comecei a me tocar e assim que gozei desliguei a �gua. Ouvi o grito de papai dizendo que o “sanduba” estava pronto. Me enrolei na toalha tmb e fui para a cozinha. Quando cheguei, papai estava sentado, j� comendo e olhando uma revista. Para o meu desespero, estava t�o à vontade, que tinha as pernas abertas e pude constatar que estava mesmo s� com a tolha porque o seu pau estava pendurado por baixo. Meus olhos quase saltaram. J� tinha visto muita sacanagem na net, mas o pau do meu pai estava ali à minha frente e, mesmo mole, parecia grande. Eu me senti desconfortada, apesar de ser meu pai, n�o t�nhamos muito contato. Eu n�o tento entender porque foi justamente o meu pai o escolhido para ser apreciado mas justifico com a nossa pequena rela��o pai e filha que me permitiu ver o homem que estava ali. Mal eu nasci ele se separou da minha m�e e eu n�o o visito com muita regularidade. Eu estava desconcertada, me mexia muito na cadeira e meu pai acabou por notar. Quando levantou os olhos viu que eu estava de toalha e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim e ele comentou que o calor continuava mesmo ap�s o banho e mesmo estando sem roupa. Me deu a doida e eu me levantei e tirei a toalha dizendo que ainda faltava para estar sem roupa, fiquei peladinha. Meu pai ficou est�tico, tinha a boca cheia e nem conseguiu mastigar mais. Vi que ele olhava simultaneamente para os meus peitinhos e para a minha cara tentando disfar�ar. Eu disse que estava me sentindo melhor e perguntei porque ele n�o fazia o mesmo. Ele ent�o engoliu o que tinha na boca e disse que era melhor eu me tapar e com um voz firme afirmou n�o estar t�o à vontade daquela forma. Eu perguntei o porqu� e ele simplesmente me pediu desculpas e se levantou da mesa partindo em dire��o ao quarto. Eu retruquei um bocado e fui atr�s dele. Vi que ele entrou no quarto e s� empurrou a porta mas n�o a fechou. Cheguei em passos leves e j� enrolada na toalha vi ele encostado na c�moda a balan�ar a cabe�a em sinal de nega��o, eu abri a porta e ele se voltou para olhar e pude ver a toalha i�ada no ar. O pau dele estava duro. Meu ch�o desapareceu, eu at� que fui na inten��o de pedir desculpas por ter tido aquela atitude mas quando vi aquele mastro a levantar a toalha fiquei louca. Minha xaninha latejou de desejo. Meu pai todo desconcertado, tentou tapar e disse que era melhor eu sair dali que ele n�o estava em condi��es de ser visto. Eu cheguei perto dele e perguntei se estava daquele jeito por me ter visto sem roupa e a resposta dele foi imediata, disse quer era um homem, e que meu corpo era muito bonito e que eu j� tinha formas de mulher apesar de ainda ser uma crian�a. Eu me passei da cabe�a, levei a m�o na toalha dele e puxei. Ele ainda tapou e perguntou se eu tinha perdido o ju�zo. Eu disse que n�o mas que queria ser uma mulher e ningu�m melhor que ele para me fazer isso. Ele tentou continuar a nega��o, mas quando eu tirei a minha toalha e ele pode ver meus peitinhos denovo. Ele tirou a m�o da frente do pinto e eu pude ver que ele estava pulsando de tanto tes�o. Eu levei uma perna em cima da cama e s� ent�o olhou para a minha xaninha com poucos pelinhos. Levei a m�o entre as pernas e mostrei o quanto estava molhada. Ele tinha uma fei��o de quem estava mesmo a lutar com todas as for�as para dizer algo ou evitar que aquilo acontecesse. Era errado, disso nem eu tinha d�vidas, mas… Aconteceu. Conforme enfiei os dedos na xaninha e mostrei como estava excitada, ele segurou meu pulso com uma m�o forte e at� pensei que fosse levar um tabefe, mas ele puxou e foi levando lentamente at� a boca. Depois de provar o meu sabor s� soltou uma pequena frase, Eu tentei evitar… Me agarrou pela cintura e me deu um beijo apaixonado colando o seu corpo no meu. Que maravilha, sentir aquele pau enorme esfregando na minha barriga, aquela l�ngua h�mida invadindo a minha boca. Eu s� consegui levar a m�o e segurar o pau dele. Estava quente e duro. Pulsava como se o cora��o estivesse ali, ele ent�o me fez uma coisa que eu nem consigo descrever a sensa��o, deu uma chupada no meu peito muito gulosa. Aquilo me levou às nuvens. Que conjunto de novas sensa��es. Ele me deitou na cama e foi beijando e chupando o meu corpo. Eu n�o agia nem falava nada. Continuava aproveitando. Eu consegui novamente segurar no pau dele e ele ent�o me perguntou se eu tinha certeza do que estava fazendo e que n�o havia como imaginar as consequ�ncias se algu�m descobrisse o que ali estava acontecendo. Eu s� respondi que ningu�m precisava saber e que eu queria sentir o pau dele dentro de mim. Ele me beijava o pesco�o, me lambia as orelhas e eu desnorteada. Ele, foi se encaixando entre as minhas pernas e a� sim, senti a melhor sensa��o poss�vel. Eu j� escorria de t�o melada, ele pegou aquele pauz�o e come�ou a pincelar entre os l�bios da minha xaninha… ai que sensa��o gostosa. Agora podia sentir a pulsa��o daquele pau duro no meu buraquinho molhado e parece que ela piscava ritmada com o pau do meu pai. Da� quem come�ou a beijar e enfiar a l�ngua na boca dele fui eu, ele apoiado nos cotovelos, eu me suspendia da cama me pendurando no pesco�o dele e levando a minha xaninha de encontro aquele mastro duro e pulsante entre as minhas pernas, louca por sentir ele me invadir. Ele explodiu, come�ou a gozar e jogar porra quentinha em cima de mim. Eu olhei pra baixo e podia ver a porra saindo. N�o queria acreditar que era poss�vel tanta porra, esguichava forte e quente, batia na minha xaninha, na minha barriga e a cada puxada que ele dava com a m�o esguixava mais e mais forte at� que parou. Eu olhei pra ele e ele tinha aquele olhar sedento de satisfa��o plena, continuou a esfregar o pau na minha xaninha que ainda piscava de tes�o e ele s� disse que ainda n�o iria tirar a minha virgindade e que tinha que me preparar. Nem � preciso dizer que passei a visitar meu pai com maior frequ�ncia n�o �???

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