A M�E DE UM AMIGO PEGOU A GENTE NO FLAGRA
Depois daquele maravilhoso reveillon passamos a foder quase todo dia eu e os filhos dos caras que me levaram pro barco e a cada dia sempre eles apareciam com mais algu�m. Era sempre o mesmo ritual jog�vamos bola e depois �amos para a casa de um deles, com a desculpa de descansar e ver TV, mas era s� os adultos se afastarem e craw, come�ava a putaria. No in�cio enquanto 2 me fodiam os outros ficavam vigiando a porta da sala de TV e, quando algu�m aparecia eles avisavam e a gente se arrumava rapidinho pra ningu�m perceber, depois a porta come�ou a ficar trancada e o som alto pra abafar os gemidos. Era sempre eu e v�rios caras todos j� bem maiores que eu, deviam ter entre 19 e 19 anos e adoravam me arrega�ar e eu comecei a dizer que s� trepava assistindo filme porn� porque me dava muito tes�o. Todo dia era igual, futebol, filmes e trepadas e sempre apareciam uns caras novos, num dia qualquer sem avisar a gente tava vendo um porn� muito louco junto com mais 2 caras que eu n�o conhecia e nem eles me conheciam, de repente, o Fernando, que era o dono da casa levantou, sem avisar e enfiou a rola enorme na minha cara dizendo : - Chupa a� !!! todos riram, menos os dois novatos que n�o sabiam de nada ainda, tomaram um susto, mas logo entraram na brincadeira, pra minha sorte, logo eu tava igual a vagabunda do filme chupando duas rolas, punhetando duas e levando uma no cu, os dias foram passando e sempre tinha algu�m novo, era bom demais !!! Ningu�m mais tava nem a�, j� n�o prestavam muita aten��o na movimenta��o da casa e teve um dia que ficamos sozinho na casa do Fernando, porque a m�e dele saiu pra fazer compras e ir no cabelereiro era o que todo mundo queria, nem trancaram a porta, nem se preocuparam que algu�m chegasse, deixaram passar uns dez minutos por seguran�a e puseram as rolas pra fora a brincadeira tava s� come�ando, o filme tinha sido escolhido a dedo eram tr�s cenas com uma vagabunda e sete caras fodendo sem parar, eram v�rias esporradas na cara e no cu da vadia no v�deo e v�rias esporradas no meu cu e na minha cara ao vivo. Eu j� tinha levado uma gozada na bunda e outra na cara e os caras foram se revezando, mal os dois que gozaram ca�ram no sof� outros dois j� meteram as rolas. O dono da casa meteu no meu cu e um negr�o que eu n�o conhecia me mandou chupar seu pau. Eu comecei lambendo suas bolas e sua rola, com v�rias lambidas, sem por as m�os, s� pra sentir aquele monstro crescer na minha boca, at� chegar na cabe�a, ent�o dei uma cusparada naquela del�cia e engoli ele todinho o cara delirou e todos riam e me chamavam de puta e o dono da casa metia com mais for�a pra me fazer gemer, Nessa hora eu chupava o negr�o que tava adorando sentir suas bolas, seu saco e sua enorme rola negra dentro da minha boca, e eu pra dar mais tes�o babava feito uma puta, enquanto isso, era arrega�ado pelo Fernando e ainda punhetava um terceiro que eu mal via quem era enquanto os outros viam tudo sem deixar as rolas amolecerem esperando sua vez, afinal de contas, a putaria ainda tava s� na metade, ainda faltavam quatro caras pra dar a primeira, foi a� que o negr�o avisou que iria gozar e me mandou abrir bem a boca e n�o fechar em seguida deu mais umas quatro ou cinco bombadas e eu come�ava a levar na cara e na garganta toda aquele esporrada, branca, grossa, quente e pegajosa, minha cara ficou toda lambuzada e eu engasguei porque n�o conseguia mais engolir, isso fez a alegria geral da mo�ada, o Fernando ent�o socava sua rola sem d�, punha e tirava tudo do meu cu. Ningu�m mais tava nem a�, s� pensavam em esporrar e nem perceberam que a m�e do Fernando tinha voltado e entrou na sala bem na hora que o negr�o tava terminando de esporrar e me mandava chupar sua rola de novo, todo mundo gelou quando a gente ouviu a m�e dele dizer : - Que putaria � essa? - O que qu� t� acontecendo aqui ? Nisso o Fernando come�ou a esporrar no meu rabo e caiu por cima de mim com a rola toda enterrada na minha bunda, rindo. A m�e dele diz que vai ligar pro pai dele, que o pai dele iria tomar provid�ncia e que aquilo n�o podia acontecer na casa dela, foi quando o Fernando disse pra m�e: - Calma o pai j� sabe, foi ele quem apresentou a gente !!! (todos riram alto). A m�e dele n�o acreditou e ligou assim mesmo e come�ou a falar com o velho na nossa frente, ningu�m ouviu o que ele disse, mas ela n�o falou mais nada coma gente virou as costas e saiu de novo, sem dizer nada, nem uma palavra. Como o pai do Fernando j� sabia e a m�e dele j� tinha mesmo pego a gente e saiu ningu�m mais ligava pro que tinha acontecido, menos eu que queria ir embora, mas eles n�o me deixaram dizendo que n�o iriam ficar na m�o e que agora era a vez deles e que se a m�e dele fosse fazer alguma merda e contar tudo pros meus pais a gente n�o ia poder fazer mais nada mesmo, ent�o..... Chupei e dei pra todos levando sempre v�rias gozadas, tinha sempre uma na cara e outra na bunda e �s vezes outra na m�o, todos gozaram duas vezes, era rola entrando e saindo da minha bunda, sem d�, em todas as posi��es, de quatro, deitado, de lado, com as pernas pro alto e eu adorei, ao mesmo tempo que chupava os outros e al�m das gozadas ainda batiam na minha cara com as rolas esporradas e esfregavam. Era delicioso sentir todas aquelas gozadas quentes e pegajozas sendo despejadas no meu cu e na minha boca, era tanta esporra que eu n�o conseguia engolir tudo e era obrigado pelos caras a lamber do carpete, enquanto mais gozo escorria pelas minhas coxas do meu cu arrombado por rolas enormes, uma maior que a outra e cada cabe�a ahhhh, a cabe�a do pau do negr�o era deliciosamente grande e dolorida, eu adorava sentir uma rola entrando e alargando meu rabo. Eu, j� quase n�o sentia mais nada e gostava de rolas grandes, grossas e duras que esporrassem muuuuuito, quanto maiores, melhor, depois nos limpamos, nos vestimos e fomos embora eu nunca mais voltei na casa do Fernando, mas nem por isso deixei de dar pra ele ou pro seu pai. E, por sorte nossa a m�e do Fernando n�o falou nada pros meus pais, acho que para n�o complicar o seu marido e os outros caras, al�m do filho dela, que bom pra mim. Se voc�s gostaram votem, votem muito, que eu conto sobre outras vezes.