H� algum tempo acesso e leio os contos por aqui e sempre tive vontade de escrever algumas de minhas experi�ncias, pois muito do que j� li cont�m muita fantasia e, por isso, fico imaginando que tudo o que escrevem n�o passa de desejos n�o realizados…
Como � a minha primeira vez, come�o me descrevendo: meu nome � Fernando, sou branco, tenho 1,74m e 76Kg, olhos e cabelos castanhos, nem gordo e nem magro, n�o afeminado.
Inicialmente, gostaria de observar que o pessoal por aqui encontra sempre caras bem-dotados, corpos sarados, definidos e belezas angelicais. Vejo que na vida real n�o � bem assim! H� todo tipo de gente, e essa diversidade � muito boa porque � o conjunto que agrada e n�o apenas partes do todo. Resumindo: nem sempre � poss�vel ficar com pessoas fisicamente esculturais, mas � sempre poss�vel encontrar parceiros muito interessantes, corpos saud�veis, enxutos, de atitudes carinhosas, com vontade de ter e dar prazer.
Mas vamos ao que interessa: l� pelos idos de 2000, compareci a um sal�o para cortar o cabelo. Sempre gostei de entregar esses servi�os a um profissional somente e ficar com ele o tempo todo. S� tinha ido a esse novo sal�o porque havia perdido contato com o rapaz que cortava meu cabelo anteriormente. Assim que entrei, um dos barbeiros se aproximou, ent�o perguntei o valor do corte, disse como queria e sentei na cadeira. Cara bem legal, cortou bem o meu cabelo; gostei do servi�o, paguei e fui embora. Mais ou menos dois meses depois, voltei ao mesmo sal�o e procurei o mesmo cara para cortar o cabelo novamente. Para minha surpresa, ele tinha faltado naquele dia. Fiquei desapontado, pois estava querendo entregar a ele essa tarefa. Foi a� que uma das atendentes me perguntou se n�o queria experimentar cortar com outro barbeiro e citou alguns nomes dos rapazes que estavam no servi�o. Fiquei meio sem saber o que fazer. Ela ent�o chamou Fabiano e falou sobre mim. Ele, muito gentil e atencioso (claro, para conquistar o cliente), sugeriu que eu cortasse com ele, dizendo que faria o poss�vel para que eu ficasse satisfeito. Bom, precisava cortar meu cabelo, ent�o deixei de lado a minha prefer�ncia pela fideliza��o, ainda que temporariamente, e fui com Fabiano fazer o corte.
Fabiano conversou bastante comigo, mostrou ser um cara habilidoso, fez o servi�o, permanecendo s�rio enquanto se mostrava amig�vel. Fiquei encantado! Nem do outro cara me lembrava mais… E foi assim que passei 19 anos, indo ao sal�o a cada dois meses, cortando o cabelo com ele, conversando, conhecendo a vida dele e, como n�o poderia deixar de ser, observando as m�os lindas dele, as coxas grossas por baixo da cal�a apertada, o sorriso (sim, porque agora ele j� sorria para mim), o olhar sincero e sedutor. Fabiano � um cara bonito, pele queimada de sol, altura mediana, olhos e cabelos castanhos, dono de um andar m�sculo e de uma entona��o de voz excepcional. Ouvia a voz dele com tanta aten��o e guardava para mim aquele som maravilhoso. Como tudo tem um “por�m”, ambos �ramos comprometidos. Pra completar, ele n�o me dava qualquer sinal de que haveria uma chance, um momento, um instante m�gico, um milagre, no qual poder�amos nos encontrar e nos entender. Claro que durante todo esse tempo, apareceram algumas pessoas, mas eu me esquivava porque era comprometido e n�o queria ter problemas. Sei l�! Talvez n�o acreditasse realmente no quanto pudesse ser bom estar perto de algu�m que exercia tanta atra��o, tanto fasc�nio sobre mim. Fabiano mudou de sal�o 3 vezes at� associar-se a alguns outros barbeiros e abrir seu neg�cio pr�prio, um sal�o bem legal no centro da cidade. E eu o segui durante todo esse tempo, fiel e feliz como um c�ozinho que segue o seu dono…
Certo dia, pedi o telefone dele com a desculpa de que gostaria de ligar antes de ir para saber se ele estaria no sal�o, para n�o perder a viagem. Ele me deu o n�mero prontamente. Fiquei um tempo com o n�mero, sem saber o que fazer, ent�o tomei coragem e telefonei sem me identificar, dizendo que era um cliente e que gostaria de falar com ele fora do sal�o. Ele, muito seco, perguntou se o assunto estava ligado ao sal�o, se era profissional. Meio reticente, eu disse que n�o. Ent�o ele foi grosseiro e desligou o telefone. Fiquei parado, desiludido. Desse jeito, teria que esquecer o meu t�o sonhado barbeiro…
Ap�s alguns dias, mudei de id�ia e resolvi ligar novamente. Dessa vez, sem me identificar, disse que ele me conhecia, que n�o se tratava de nenhuma sacanagem, que queria apenas conversar. Disse ainda que poder�amos marcar ap�s a sa�da dele do sal�o, que ele logo saberia quem eu era e, espertamente, perguntei se ele estava com medo. Ele, bem resolvido e com uma voz muito firme, disse que n�o tinha medo e que se fosse alguma sacanagem eu era quem iria me arrepender. Tratei de tranquiliz�-lo, dizendo que eu n�o estava querendo fazer mal algum a ele, pois era cliente dele e ele tinha a minha simpatia. Assim, marcamos para a noite seguinte, ap�s o final do expediente.
O dia do encontro passou muito lentamente. N�o parei de olhar a hora no rel�gio e perder a concentra��o no trabalho. No final do expediente, desloquei-me at� o local combinado, perto de um estacionamento privativo localizado na rua em que ficava o sal�o. Fiquei na entrada esperando algum tempo. N�o demorou muito, pude v�-lo se aproximando, acompanhado por dois colegas. Um calafrio percorreu a minha espinha. Senti a minha press�o baixar. Teria ele contado alguma coisa para os outros barbeiros? Pensei, com desespero, que eles poderiam me fazer algo ruim, mas, paralisado, n�o consegui fazer nada mesmo. Quando chegaram perto de mim, respirei profundamente para parecer normal, enquanto me sentia extremamente desconfort�vel. Fiz o poss�vel para controlar a voz e n�o tremer. Um pouco mais perto, ele me reconheceu. Fiquei parado, esperando n�o sei o que, em estado de alerta. Por instinto, fixei o semblante dele para identificar, pelo amor de Deus, algum sinal de desaprova��o, animosidade, qualquer rea��o emocional. Notei que ele ficou surpreso, mas olhou-me por inteiro, com uma express�o de quem n�o sabia o que fazer. Fiquei admirado porque aquele estado de surpresa n�o demorou. Em instantes o semblante dele serenou e ele me cumprimentou. Habilidosamente, perguntou-me, em seguida, se iria para o bairro onde ele morava. Eu, meio inseguro, disse que sim. Ent�o ele se dirigiu aos colegas e disse que tinha arranjado a carona de que precisava e que n�o iria mais com eles. Os outros dois barbeiros sorriram, mas n�o demonstraram saber nada, se despediram e foram embora. Fiquei olhando para ele. Suspirei. Qual seria, agora, o meu destino?
Fabiano perguntou se eu estava com o carro naquele estacionamento e eu disse que sim. Engra�ado. Eu esperava milh�es de perguntas, mas ele fez somente essa. Aquilo me deixou intrigado. Como eu n�o me mexia, ele pousou suavemente a m�o no meu ombro e com um olhar de predador disse:
- Vamos!
Ent�o eu me despertei, me mexi e ele deixou a m�o descer lentamente pelas minhas costas. Entramos no estacionamento e fomos em dire��o ao carro em sil�ncio. Ele n�o dizia nada e eu n�o tinha coragem para abrir a boca. Enquanto cumpr�amos o pequeno percurso, fiquei imaginando o que se passava na cabe�a dele. Um misto de ansiedade e de curiosidade se instalou em meus pensamentos. Estaria ele olhando-me por tr�s? Estaria me secando ou me desdenhando? N�o tive coragem de conferir.
Naquela hora havia poucos carros no estacionamento, que � muito grande, e o local estava quase deserto. Em determinado momento, assumi mais um pouco a dianteira, indo abrir o carro para entrar. Fabiano, que vinha perto de mim, subitamente, agarrou-me por tr�s. Tomei um susto! Ele me encostou no carro, passou as m�os pelo meu tronco e me encoxou. Senti o pau dele j� em riste, colado bem no meio das minhas n�degas. No abra�o de urso que me deu, com a respira��o ofegante, ele mordeu e chupou o meu pesco�o de uma maneira t�o gulosa que quase desfaleci. Subiu um calor tremendo pelo meu corpo e uma sensa��o de ter sido apanhado. Sentia-me como uma presa, totalmente sob o jugo do predador. S� tive tempo de suspirar e “ir à Lua”. A l�ngua dele penetrou pela minha orelha enquanto ele sussurrava:
- Voc� me quer, �? Vivia me azarando o tempo todo, n�o era? Ficava me testando, encostando o bra�o no meu pau na cadeira enquanto eu cortava o seu cabelo. Olha aqui esse pau pronto pra voc�. Essa bundinha gostosa vai ser minha. Agora n�o tem jeito, voc� vai me dar essa bundinha t�o arrebitada.
Eu n�o conseguia falar nada. S� ofegava e sentia cada momento da pegada dele. As m�os dele desciam e subiam pelo meu peito, barriga, ombros. Enquanto me impedia os movimentos segurando-me pelo tronco com o bra�o esquerdo, imobilizando os meus dois bra�os e pressionando meu corpo contra o carro, apalpava a minha bunda com for�a, com desejo, com loucura. Eu queria retribuir, pegar nele, acarici�-lo, dizer o quanto havia esperado por isso, suspirar, deix�-lo ver minha loucura, mas estava preso, entregue, sem for�as, e diante daquela pegada, o mundo havia parado para mim.
Abruptamente, ele me virou de frente, com uma pegada forte, de macho ativo fodedor e mand�o, e eu quase perdi a respira��o quando a l�ngua dele entrou com tudo na minha boca, explorando cent�metro por cent�metro, enquanto ele continuava a pressionar meu corpo contra o dele, naquele mesmo abra�o de urso que j� tinha sentido por tr�s. Nesse momento, finalmente, pude abra��-lo e passar a m�o nas costas dele. Minha delicadeza contrastava com a for�a e a press�o dele sobre meu corpo. Ele exalava desejo; ele queria tomar posse de mim e me agarrava de forma fren�tica, com uma loucura que eu jamais havia pensado. Chorei! Sei l� por que! Talvez porque n�o conseguisse expressar em palavras os meus sentimentos naquele momento, ou porque havia esperado demais, ou ainda pela emo��o. Vendo aquilo, ele diminuiu o ritmo e se mostrou preocupado, sem perder aquela maravilhosa pegada. Passou a m�o pelo meu rosto e perguntou com uma voz suave, enquanto me olhava nos olhos:
- O que foi? N�o t� gostando? N�o era isso que voc� queria?
- Eu queria muito voc�! Faz 19 anos…
Disse isso num desabafo, com os olhos baixos, um suspiro e procurando abra��-lo. Ele sorriu satisfeito, enquanto me retribu�a o abra�o de forma t�o forte que me fez suspirar e sorrir tamb�m e, olhando-me nos olhos, como sempre muito objetivo, resumiu o meu sentimento, como tamb�m era o dele:
- Cara, muito bom. Precisamos recuperar o tempo perdido!
Pegou a chave do carro que estava em minha m�o e disse que ia dirigir. Eu, que sempre orientava as nossas conversas, n�o conseguia dizer nada. Parecia estar hipnotizado. Ele sequer me deixou entrar pela porta do passageiro. Empurrou-me pela porta do motorista me fazendo passar para o banco de passageiro. Parecia que ele n�o queria interromper o nosso contato f�sico, pois n�o retirava as m�os de mim. Sem nem mesmo olhar para o estacionamento e verificar se algu�m tinha nos visto, me percebi dentro do carro. Assim que ele entrou, abriu o fecho-ecler e retirou o pau para fora. Tinha uns 19 cm, e era lindo. (Eu sempre observava as m�os dele, as extremidades, as unhas. Acho que isso tem muito a ver com a beleza do p�nis dos homens, porque a extremidade dos dedos diz sobre a extremidade do pau e a glande exibe uma extremidade parecida. Que cabe�ona linda! N�o havia errado na minha avalia��o). N�o precisava, mas ele me mandou chup�-lo e eu obedeci sem qualquer ressalva. Fui direto ao meu t�o sonhado desejo, sentindo-me bem por estar sendo mandado por ele, por servir ao meu macho. E que macho! Engoli quase toda aquela pica macia e tenra, j� babada. Ele suspirou:
- Caralho! Que chupeta gostosa!
Aquilo me incentivou ainda mais e passei a lamber e apertar a cabe�a enquanto chupava. Passados alguns minutos, nos quais procurei ser a mais perfeita putinha e servir meu macho com a l�ngua em grande performance, ele ligou o carro. Fiquei assustado e tentei sair do seu colo. Ele n�o deixou. Falou com a voz firme:
- Fica a� e n�o para.
O carro tinha pel�cula nos vidros, mas ter�amos que passar pela portaria para pagar o estacionamento. O carro foi se movimentando e eu somente tinha a vis�o do saco de tamanho m�dio e dos pelos curtos, raspados recentemente, porque aquela pica t�o desejada estava carinhosamente agasalhada na minha boca, at� a garganta. Quando ele diminuiu a velocidade, demonstrando que ia parar, fiz men��o de me levantar. Ele segurou a minha cabe�a e for�ou para baixo, fazendo o pau ir fundo na minha garganta.
- N�o sai da�.
Nem protestar eu podia… Bom, tamb�m n�o queria mesmo. Estava literalmente de boca cheia! Ele abriu a janela parcialmente, espa�o necess�rio apenas para dar o dinheiro. Fiquei com medo. Estaria o atendente vendo o que ocorria? Havia luz passando pelo p�ra-brisa e isso facilita a vis�o da parte interna do ve�culo. Olhei para a janela, na posi��o em que estava, e vi o atendente olhando fixo para a janela, enquanto Fabiano olhava para ele calmamente, com um sorriso indecifr�vel. O cara entregou o troco a Fabiano e deu um sorriso maroto. Acho que viu. (Ainda bem que era um cara. Se fosse uma mulher eu tinha me acabado de vergonha! Os caras s�o BEM MAIS compreensivos!) Fabiano fechou a janela, acomodou-se no banco, empurrou a minha cabe�a mais ainda em dire��o ao pau dele e deu sa�da no carro.
Que trajeto maravilhoso em dire��o ao bairro que ele morava. Eu parecia estar possu�do pela fada chupa-chupa! N�o parava de abocanhar a pica dele, lamber toda a extens�o, mordiscar a cabe�a e acariciar os ovos, o peito por baixo da camisa, a barriga, abra�ar o tronco dele, acariciar as pernas, sentir os pelos dele ao colocar a m�o por baixo da cal�a. (Eu A-D-O-R-O coxas e pernas grossas e peludas! N�o dava para explorar direito, mas eu tocava em cada pedacinho que podia.) Os gemidos e os suspiros dele eram m�sica para mim. Eu me esfor�ava para ouvi-lo gemer cada vez mais, queria satisfaz�-lo. N�o via em que local est�vamos, o quanto faltava do caminho, NADA! Minha tarefa era dar prazer a ele e ser levado para onde ele quisesse. N�o sei quanto tempo durou aquela entrega porque minha aten��o estava todo no membro dele. Pica na boca, boca na pica, suco gostoso saindo pela fendinha, l�ngua num vai-e-vem fren�tico, at� que ele parou. Tentei levantar e tive uma vis�o r�pida do local, que era um pouco deserto e meio escuro. Est�vamos ao lado de um muro pr�ximo do campus de uma Universidade. Tive medo, mas ele, muito firme, disse que n�o me preocupasse e foi desatacando e puxando a cal�a para baixo. Em seguida, disse que n�o aguentava mais e que queria gozar ali mesmo. O meu medo sumiu e voltei a abocanhar a pica dele e lamber o saco, enquanto explorava agora, ao vivo e a cores, aquelas coxas peludas maravilhosas. Ele, enlouquecido, arfava, suava, empurrava a minha cabe�a ao encontro do pau dur�ssimo, fodendo minha boca sem parar. Eu deixava e tamb�m gemia, sentindo as m�os dele segurando forte a minha cabe�a, me controlando, me usando para o prazer dele. Ele queria desesperadamente aquele gozo… eu esperava impacientemente aquele gozo. Meu macho, em pouco tempo, disse:
- Bebe o leitinho, minha putinha, bebe!
Deu uma estocada mais forte e o pau entrou todo at� a minha garganta. Senti o primeiro jato de porra e engoli (n�o havia sa�da mesmo), seguido de mais jatos, enchendo a minha boca. Para mim, aquilo era um manjar delicioso. Bebi sim, com amor, com paix�o, com carinho, com entrega, todo o gozo dele. Ele urrou, gemeu abafado, tremeu (somente depois tive medo que algu�m pudesse ter ouvido), segurando forte a minha cabe�a e pressionando para baixo, fazendo-me engolir todo o pau dele e ficar, por alguns bons segundos, sem poder respirar. Quando a press�o diminuiu, fui retirando aquela pica magn�fica da garganta e parei na cabe�a. Chupei e mordi levemente a cabe�ona, enquanto ele ainda tremia, tendo espasmos, soltando o restante da gala que ainda estava l� dentro e gemendo mais baixo. Lambi muito ainda e deixei o pau dele limpinho. Depois sentei no banco do passageiro quase desfalecido e esperei nossas respira��es normalizarem. Uns tr�s minutos depois, ele abriu os olhos e ainda com a respira��o forte, me deu um beijo de l�ngua no qual senti a entrega e percebi que ele gostava de mim. Estava saciado, mas me desejava, me queria, me abra�ava ainda em �xtase. Correspondi cada gesto dele e o acariciei muito. Apenas um pensamento naquele momento me ocorreu:
- Meu corpo � a sua casa! Meu cora��o � seu! Minha exist�ncia � para o seu ref�gio!
Afirmei como um desabafo. Ele me deu mais um abra�o de urso e disse:
- Eu sei disso! Desconfiava antes, mas n�o tinha certeza. Agora eu vou morar nessa casa, invadir e me instalar. E voc� vai me abrigar, agasalhar e esquentar…
Seguiu-se um beijo longo e muito bom. Ent�o, ele ligou o carro e fomos em dire��o a casa dele conversando sobre v�rios assuntos, inclusive futebol (torcemos pelo mesmo time). Eu o deixei pr�ximo da casa dele e prometemos nos encontrar de novo, talvez no dia seguinte. Claro que nos encontramos depois e, na ocasi�o, fui dele plenamente. Essa, no entanto, � uma hist�ria que contarei breve e futuramente.
Por ora, valeu a pena esperar 19 longos anosÂ…
Antes de enviar este conto, fui hoje ao sal�o cortar o cabelo. Quando cheguei, nossos olhares se cruzaram e nosso sorriso revelou a grandeza e a firmeza da nossa cumplicidade. N�s dois sabemos o que somos um para o outro. � s�.
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