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QUEM AMA TRAI? (UM DOCE ENGANO)

By Aventura. Ctba.

Ol� amigos leitores meu nome � Carlos. Os nomes foram trocados para proteger as identidades das pessoas envolvidas. Sei atrav�s da minha esposa que a protagonista desta est�ria, � leitora ass�dua de contos er�ticos. Tenho certeza que a pessoa que viveu comigo essa aventura, ao ler este relato, vai se identificar com ele, e ficaria muito feliz em receber um coment�rio dela.



Tem coisas que acontecem na vida da gente que contando ningu�m acredita. O fato que vou narrar a seguir � a mais pura verdade. Claro que em algum momento a imagina��o fala mais alto para dar mais eloqu�ncia a narra��o e tentar transmitir aos leitores um clima de mais erotismo e tes�o.

Para muitos casais com mentes e relacionamentos abertos, � apenas mais uma aventura envolvendo sexo e prazer com outros parceiros, mas pra quem foi criada num regime mais r�gido onde desde crian�a as mulheres da fam�lia foram educadas para fazer sexo s� com a pessoa amada, uma aventura fora deste relacionamento, na cabe�a de muitas delas pode ser um pecado mortal.

Come�o este conto fazendo uma pergunta aos leitores. Quem ama trai?

Posso garantir aos leitores que em certos momentos, os sentimentos de �dio e vingan�a falam mais alto que o amor. Por tanto caro leitores, posso afirmar com conhecimento de causa, que, n�o existe mulheres nem homens totalmente fi�is a seus parceiros. O amor e o �dio andam lado a lado. Mesmo dizendo ser completamente apaixonada ou apaixonado pela pessoa amada, basta apenas uma leve desconfian�a para o �dio sobrepor ao amor. Leiam at� o fim e deixe seus coment�rios.

Estava quase uma semana fora de casa. As viagens a S�o Paulo e Rio se tornaram uma constante na minha vida, pois tenho v�rios clientes nesta regi�o, e por uma quest�o de economia com transporte, sempre viajo com meu carro.

Resolvi pegar estrada naquela noite para tentar reorganizar meus pensamentos e refletir sobre minha vida. Os �ltimos anos de certa forma n�o foram t�o bons como eram no in�cio do meu casamento com J�lia. Apesar de ainda am�-la, sentia que nosso relacionamento estava indo de mal a pior, portanto precisava fazer alguma coisa para novamente reascender a chama que existia dentro de n�s.

Tinha que arranjar mais tempo pra n�s, pois a vida n�o se resume s� em trabalho, mas como minha empresa como muitas outras, tamb�m est� atravessando uma fase n�o muito favor�vel devido à recess�o econ�mica que assola o Pa�s, tenho que correr atr�s do preju�zo para tentar transform�-la em uma empresa mais s�lida, da� sim, dedicar mais tempo à fam�lia.

Insisti muito para que J�lia trabalhasse comigo. Tenho uma empresa prestadora de Consultoria, mas como ela mesma diz: - Minha Av� lecionava, minha m�e foi professora, ent�o est� no sangue, n�o consigo me imaginar fazendo outra coisa, e ela � mesmo muito dedicada a sua profiss�o.

J�lia tamb�m vive cheia de trabalhos para corrigir, fica at� altas horas preparando aulas, pois sua primeira aula tem in�cio às 08h00 e a �ltima às 21h45min, por tanto, sai cedo de casa e s� volta ap�s as 22h30min.

O servi�o dela tamb�m n�o deixa sobrar muito tempo pra n�s, pois as poucas horas de descanso s�o na parte da tarde, hor�rio que estou na empresa ou viajando a neg�cio.

Ap�s oito anos de conviv�ncia com J�lia, ela continua linda e sensual. Morena clara, olhos cor de mel, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, coxas grossas, 1,65m 58 kg bem distribu�dos, seios m�dios e firmes. Hoje mesmo com seus 29 anos, ela conseguiu manter o corpo de quando a conheci.

J�lia sempre foi uma mulher de um car�ter incr�vel. Talvez por vir de uma fam�lia religiosa e ter tido uma boa educa��o, ela modelou sua conduta dentro dos preceitos morais, legais e �ticos.

Talvez por isso, na nossa roda de amigos poucos se atrevem a elogiar suas formas f�sicas, mas, mesmo assim, muitas vezes flagro alguns amigos discretamente lan�ando olhares famintos em seu corpo, principalmente quando J�lia desfila por entre eles, com uma roupa mais justa ou uma saia mais curta, e entre eles o Paulo, meu melhor amigo.

Mesmo atravessando uma fase ruim no nosso casamento, nunca tive motivo pra desconfiar da sua fidelidade, na verdade nunca imaginei J�lia se entregando a outro homem, muito menos para Paulo, embora sabendo que uma mulher linda e inteligente como ela, deve ser muito assediada por alunos e professores na faculdade.

Paulo � casado com Adriana, uma loira lind�ssima de corpo escultural, mais ou menos 1,70m, olhos verdes e uma cabeleira loira muito bem cuidada quase na cintura. Adriana al�m de ser muito bonita e sexy, tamb�m � dona de uma simpatia fora do comum. Resumindo, � quase imposs�vel olhar para ela e n�o pensar em sexo, Adriana realmente � muito gostosa. J� perdi as contas de quantas punhetas bati pensando nela, mas com�-la, s� mesmo na imagina��o, pois nunca vi um casal t�o apaixonados como Adriana e Paulo, na verdade, os t�nhamos como exemplo.

Adriana � dois anos mais nova que J�lia. As duas fazem anivers�rios no mesmo m�s, apenas dois dias de diferen�a, e por isso, quase todos os anos comemoramos os anivers�rios delas no mesmo dia.

A estrada estava com pouco movimento, e se tudo transcorresse normalmente chegaria a Curitiba antes das 09:00hs, descansaria um pouco e iria pro escrit�rio na parte da tarde.

As 8: e55min entrei na rua de casa. Quando faltavam duas quadras para chegar, estranhei o carro do Paulo estacionado em frente de casa. Eu parado no sinal vermelho, vi quando minha esposa saiu de casa com um casaco no ombro, trancou o port�o, entrou no carro do Paulo e seguiram em frente.

Confesso que fiquei com uma pulga atr�s da orelha, pois h� esta hora era pra Julia estar na faculdade dando aula. Tinha alguma coisa errada ali, ent�o resolvi investigar.

Mesmo confiando na minha esposa n�o tive d�vidas, resolvi segui-los para ver aonde iriam.

N�o dava para ver o que se passava no interior do carro a minha frente, pois os vidros eram cobertos por uma pel�cula muito escura.

Eles nem desconfiavam que a poucos metros atr�s eu os seguisse, pois pra minha esposa eu ainda estaria em S�o Paulo.

Na sa�da do nosso bairro, o carro do Paulo entrou numa rodovia e foi em frente. Minha desconfian�a aumentou, pois o caminho que percorriam n�o tinha nada a ver com a faculdade onde Julia lecionava e nem onde ficava a imobili�ria do Paulo, muito menos com a resid�ncia dele.

Um pouco mais adiante sinalizaram que iam virar a direita, ent�o pra n�o me notarem diminu� a velocidade e meu cora��o quase veio parar na minha boca quando vi o carro a minha frente se dirigindo para a entrada de um motel.

Num impulso peguei meu celular e filmei a entrada deles.

Fiquei sem saber o que fazer. N�o sabia se entrava e acabava com a farra deles, se ficava ali esperando para dar o flagrante quando sa�ssem, fiquei mais injuriado ainda, em pensar que h� pouco tempo tinha levado Julia naquele mesmo motel onde passamos momentos maravilhosos juntos.

Como estava perto da casa do Paulo e eles com certeza iriam demorar ali, decidi ir a casa dele, pegar a Adriana pra juntos desmascararmos aqueles dois filhos das putas na sa�da do motel.

Chegando à casa do Paulo, como o port�o da rua estava destrancado, entrei e comecei esmurrar a porta gritando por Adriana.

Adriana levantou as pressas assustada e veio me atender. Quando abriu a porta eu fui logo entrando e dizendo:

- Sabe onde seu marido e minha esposa est�o neste exato momento?

Antes que ela respondesse Disse:

- Paulo e J�lia est�o neste momento num motel fodendo e rindo de n�s na maior cara de pau.

Contei a Adriana como descobri que eles estavam no motel, ent�o ela me perguntou: - Voc� tem certeza do que est� falando? - N�o pode estar enganado?

Peguei meu celular e mostrei o filme deles entrando no motel.

Adriana passou v�rias vezes, e para confirmar pegou um documento para checar o n�mero da placa do carro do Paulo, e devido às evid�ncias n�o teve mais d�vidas.

Os olhos de Adriana se encheram d’�gua. Ela me abra�ou e disse:

- Como eles podem fazer isso com a gente? - A Julia �, ou melhor, “era” minha melhor amiga, e o safado do Paulo tamb�m diz que tem voc� como seu melhor amigo. � muita safadeza e falta de considera��o por parte daqueles dois canalhas.

Adriana agora chorava copiosamente sabendo que seu marido estava transando com sua melhor amiga.

Adriana ainda chorando largou se de mim e foi at� a cozinha tomar um copo de �gua com a��car para se acalmar, s� ent�o percebi que ela estava vestida apenas com uma camisola branca de seda transparente que n�o escondia nada do seu corpo, e como ela estava sem calcinha, podia dizer que estava completamente sem roupa.

Devido ao esc�ndalo que fiz para cham�-la, ela se vestiu as pressas e nem notou que estava quase nua na minha frente.

Vendo aquela gata de parar o tr�nsito com seios grandes bem r�gidos, com uma bundinha perfeita, com a bucetinha toda depilada do jeito que eu gosto, totalmente desprotegida, com a alta estima baixa, um pensamento invadiu minha cabe�a. J� que Paulo naquela hora estava transando com minha esposa, porque pelo menos n�o tentar foder a dele tamb�m?

Meu pau logo reagiu e j� estava me machucando por dentro da cal�a, Adriana se virou pra mim bem na hora que estava tentando ajeit�-lo, e n�o teve como disfar�ar o volume que fazia na minha cal�a social. S� ent�o ela percebeu que estava com o corpo completamente exposto ao meu olhar guloso.

Adriana na hora ficou com o rosto vermelho e me pediu desculpas dizendo que levantou apresada e nem percebeu seus trajes t�o ousados.

Disse a ela para n�o se preocupar com isso, pois t�nhamos coisas mais s�rias para resolver.

Quando Adriana se virou para por o copo sobre a pia da cozinha me aproximei dela por tr�s, empalmei seus dois seios e encoxei-a esfregando meu pau naquela bundinha deliciosa.

Adriana disse: - Carlos, voc� est� louco? Tentando se desvencilhar.

- Louco por qu�? N�o � isso que Paulo e J�lia est�o fazendo neste momento? Nada mais justo pagar na mesma moeda.

Adriana disse: - Mas assim estamos nos rebaixando ao n�vel deles.

A voz dela sa�a meio embargada quase um choro.

Eu continuava prensando Adriana contra a pia, agora beijando seu pescocinho e sussurando em seu ouvido pedindo pra ela relaxar e deixar fluir, pois s� est�vamos devolvendo o que Paulo e J�lia estavam nos dando.

Tirei uma das m�os do seu seio e desci pelo seu corpo at� chegar à sua bucetinha apetitosa que agora pedia para ser devorada.

Quando enfiei o dedo no interior da sua grutinha, percebi que estava completamente alagada, n�o s� pelo tes�o que teimava em esconder, mas tamb�m porque Paulo com certeza tinha comido aquela bucetinha antes de sair de casa.

Pensei comigo, que filho da puta, acabou de comer a mulher dele e vai pegar a minha? Confesso que invejei o f�lego do desgra�ado do Paulo.

Conforme enfiava os dedos na bucetinha da Adriana e ia brincando com seu grelinho, a porra que estava dentro dela escorria por suas pernas longas e loiras inebriando a cozinha com um cheiro forte de sexo.

Abri o z�per da minha cal�a, botei meu pau pra fora e quando posicionei a cabe�a na bucetinha da Adriana, ela percebeu que aquele caminho n�o tinha mais volta, ent�o ela deu uma relaxada e se curvou sobre a pia deixando aquela del�cia ao meu bel prazer.

Senti um suspiro profundo que saiu do fundo da sua alma quando meu pau penetrou sem muita resist�ncia, mas preenchendo completamente at� o fundo daquela gruta que segundo ela, s� tinha sido explorada por seu marido at� aquele momento.

Adriana aos poucos foi se soltando e gemia cada vez que sentia meu pau for�ando seu �tero.

Ela come�ou a rebolar no meu pau e eu fodia por tr�s sua bucetinha num ritmo alucinante, e quando senti seu corpo tremer anunciando que estava gozando, n�o aguentei e despejei uma quantidade enorme de porra na sua bucetinha. Era tanta porra junta que escorria abundantemente por suas pernas.

Ap�s termos gozados, Adriana ainda com os olhos vermelhos e relutando em esconder um choro que teimava em sair da sua garganta, se desvencilhou de mim evitando olhar nos meus olhos e foi para o banheiro de cabe�a baixa, n�o sei se arrependida por ter se entregado a mim ou pelo fato de estar sendo enganada por seu marido e sua melhor amiga.

Dei um tempo e fui at� o banheiro, e pra minha surpresa a porta estava aberta. Entrei e Adriana ainda estava no banho.

Meu pau novamente deu sinal de vida vendo aquela gostosa se esfregando sob o chuveiro. Tirei minha roupa, e quando fui entrar no Box Adriana j� estava de sa�da, e pela primeira vez ela me viu nu na sua frente.

Percebi um olhar de aprova��o, pois seus olhos fixaram em meu pau por alguns segundos, talvez analisando o intruso que tinha invadido suas entranhas h� poucos minutos.



- Me desculpe Adriana, mas tamb�m preciso de um banho disse.

Tentei abra��-la e lev�-la pro Box novamente ela se esquivou, mas percebi que estava bem mais calma.

Enquanto estava no chuveiro Adriana ficou se secando, e ainda com a voz meio embargada perguntou:

- E agora, o que vamos fazer?

- Minha primeira id�ia foi de pegar voc� e juntos darmos o flagrante neles na sa�da do motel, mas agora n�o sei mais se vale apena.

- Vale apena sim, disse Adriana.

- Tamb�m gostaria de ver as caras de pau daqueles dois sendo desmascarados.

- � uma �tima id�ia, mas antes de irmos quero fazer algumas coisas que est� na minha cabe�a disse Adriana.

Fiquei curioso pra saber o que se passava na cabe�a da Adriana e meu pau nada de amolecer, pelo contr�rio, estava cada vez mais duro pensando no que ela acabava de me dizer.

Mais ou menos j� imaginava o que era, pois agora bem mais calma, ainda continuava nua no banheiro passando creme pelo corpo na maior naturalidade.

Terminei meu banho e sa�.

Adriana totalmente nua e cheiros�ssima aguardava-me do lado de fora do Box.

Quando viu meu estado de excita��o deixou escapar um – ‘Nossa como est� grande’!

Confesso que minha alta estima ficou elevada com o coment�rio da Adriana.

No banho ap�s o futebol j� tinha visto o pau do Paulo. Era um pouco menor que o meu e bem mais fino, talvez por isso o espanto dela.

Sequei-me e perguntei a Adriana:

- Posso saber o que est� se passando por essa cabecinha linda?

Sem me responder, Adriana pegou na minha m�o e foi me levando por sua casa, abriu a porta do seu quarto e me puxou pra dentro.

A sua cama ainda estava toda desarrumada e por estar com as janelas fechadas, ainda exalava um cheiro forte de sexo naquele ambiente.

Confesso que fiquei ainda mais louco de tes�o com aquela situa��o. J� n�o estava nem a� que Paulo e J�lia estavam trepando no motel, que fossem as favas aqueles dois.

N�o sei, e tamb�m nem perguntei o porqu� Adriana trancou a porta do quarto sendo que est�vamos a s�s na sua casa, vai saber o que se passa na cabe�a de uma mulher tra�da.

Delicadamente Adriana me abra�ou colando seus peit�es no meu corpo e disse:

- Agora vamos dar o troco naqueles dois.

- Quero que voc� me possua na mesma cama que aquele filho da puta do meu marido me fodeu pouco antes de ir pro trabalho dizendo que eu era a �nica mulher da vida dele.

- Posso at� me arrepender depois, mas, agora quero devolver um par de chifres bem grande na cabe�a daquele canalha e na puta da sua mulher.

Adriana foi me for�ando para que deitasse de costa em sua cama. Senti que em algum lugar a cama ainda estava molhada de porra que escorreu da sua bucetinha resultado da foda com Paulo ainda h� pouco.

Adriana se agasalhou no meio das minhas pernas e quase fui às nuvens quando senti sua boquinha tentando engolir o meu cacete enquanto sua l�ngua serpenteava na cabe�a do meu pau.

Ela chupava maravilhosamente bem.

Como n�o conseguia engolir completamente meu pau, enfiava a cabe�a na boca e com uma m�o batia uma punheta enquanto que com a outra m�o brincava com meus test�culos.

Adoro quando uma mulher faz isso comigo.

Meu corpo retesava e eu gemia de tes�o enquanto Adriana me levava ao para�so com sua boca maravilhosa.

Disse a ela que estava quase gozando. Pensei que ela fosse parar, mas, pelo contr�rio aumentou a intensidade da chupada e em pouco tempo enchi sua boquinha de porra.

Mesmo ela tentando engolir tudo, a terceira golfada a surpreendeu e molhou seu rosto lindo e loiro. Adriana s� parou de chupar quando percebeu que meu pau estava limpinho.

Para retribuir, enquanto me recuperava daquela gozada deliciosa na boca da Adriana, deitei-a de costa e comecei mordendo seu pescocinho.

Suavemente, enfiava minha l�ngua na sua orelha, voltava pro seu pescocinho, chupava e voltava para sua orelhinha dando leves mordidinhas.

Adriana com seus bra�os me apertava forte contra seu corpo suspirando e gemendo baixinho em meus ouvidos.

Desci mais, abocanhei e mordia levemente os biquinhos dos seus seios que estavam r�gidos demonstrando toda a excita��o que estava sentindo com minhas car�cias.

Dei mais um pouco de aten��o àqueles seios maravilhosos motivo de tantas punhetas, e passeei com minha boca por sua barriguinha linda e sarada at� chegar ao seu umbiguinho. Enfiei minha l�ngua, e brinquei um pouco explorando aquela regi�o.

Adriana gemia baixinho dizendo para n�o parar. Seu corpo tr�mulo, errepiado e t�so, serpenteavam naquela cama respondendo a cada toque, a cada car�cia que recebia.

Quando cheguei à sua bucetinha, percebi que estava completamente alagada demonstrando toda a vol�pia daquela foda que prometia ser indiscutivelmente a melhor da minha vida at� o momento.

Quando mordi seu grelinho e enfiei minha l�ngua naquela grutinha alagada, senti na minha boca o gosto e o cheiro de uma verdadeira f�mea no cio.

Adriana arfava, e a cada gozo, com sofreguid�o esfregava sua buceta na minha cara que às vezes at� tinha dificuldade em respirar, mas eu aguentava firme a investida daquela Deusa sugando e bebendo todo o n�ctar que sa�a daquela fonte de prazer tentando proporcionar o m�ximo de prazer àquela mulher deliciosa sedenta por sexo e vingan�a.

Adriana me implorava para foder sua buceta.

- Por favor, me fode, n�o aguento mais.

- Quero seu cacete na minha buceta.

Subi por cima dela e encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha. Adriana abriu mais suas pernas levantando o joelho, abra�ou-me e me puxou com tudo de encontro a seu corpo fazendo meu pau desaparecer de vez dentro da sua buceta.

Adriana mexia como uma alucinada enquanto metia com certa viol�ncia na sua bucetinha. Virei Adriana e fodia com vontade sua buceta de ladinho.

Ap�s certo tempo metendo nela nesta posi��o, ela levantou-se, me deitou de costa e se ajeitou em cima de mim, direcionou meu pau na entrada da sua buceta, se agachou fazendo-o sumir dentro daquela xana gulosa.

Era delicioso ver meu pau entrando e saindo de dentro daquela loira deliciosa. Perdi as contas de quantas vezes Adriana j� tinha gozado com meu pau atolado na sua buceta.

Agradeci a Deus por ter gozado antes na boquinha dela, pois demoro pra gozar novamente, ainda bem, pois assim poderia dar mais prazer a ela.

Senti que Adriana estava gozando novamente, pois gritava como louca. Seu corpo come�ou a tremer e ela arriou de vez sobre mim dizendo:

- Ai que tes�o - Que loucura, estou exausta.

Para dar um tempo pra ela se recuperar, empurrei carinhosamente sua cabe�a de encontro ao meu pau e ela entendeu perfeitamente o que queria, ent�o abocanhou com gosto meu cacete me brindando com mais uma chupada maravilhosa.

Quando estava em ponto de bala novamente, botei Adriana de quatro na cama, dei uma lambida na sua buceta totalmente alagada e meti forte meu pau naquela bucetinha que agora o recebia com certa facilidade.

Nesta posi��o eu entrava fundo em Adriana, pois sentia meu pau empurrando seu �tero quando for�ava.

Adriana rebolava e jogava seu corpo de encontro ao meu como uma puta desvairada.

Quando salivei a entrada do seu cuzinho e enfiei um dedo dentro, achei que ela ia recuar, mas parece que estava gostando, ent�o, logo estava com dois dedos atolados naquele cuzinho alargando-o para poder receber meu cacete.

Quando tirei meu pau da bucetinha da Adriana e coloquei na entrada do seu cuzinho, ela olhou pra mim e disse:

- Por favor, v� com calma, eu tenho dificuldades para aguentar o pau do Paulo que � bem menor e mais fino que o seu.

Falei para ela n�o se preocupar que pararia se sentisse dor.

Forcei a entrada e Adriana reclamou que estava doendo. Perguntei se queria que parasse, ela respondeu que n�o, s� para ter um pouco de paci�ncia.

Quando senti que Adriana estava um pouco mais relaxada forcei a entrada e quando passou a cabe�a, ela deu um grito e pediu para parar um pouco.

Senti que Adriana estava sofrendo para receber meu pau no seu cuzinho. Pensei que ela fosse desistir mais pra minha surpresa ela foi rebolando lentamente sua bundinha e aos poucos meu pau foi se agasalhando naquele canal apertadinho at� sentir que meus bagos encostaram-se na sua bunda.

Comecei um vai e vem meio t�mido, mas Adriana pediu para esperar um pouco mais para se acostumar com o novo invasor.

Aos poucos ela foi se soltando e come�ava um rebolado cadenciado delicioso, pois sentia meu pau alargando aquele cuzinho apertadinho pouco explorado. Adriana me confidenciou que poucas vezes tinha dado o cu pro seu marido.

Ap�s ter acostumado com meu pau no seu cuzinho, Adriana j� recebia sem reclamar as estocadas fortes e profundas no seu rabinho.

Aos poucos fui aumentando o ritmo e Adriana gritava:

- Fode meu cu, fode!!

- A cadela da sua mulher n�o t� dando o c� pro meu marido?

- Pois come o meu tamb�m!

- Puta por puta eu sou mais eu.

O barulho de nossos corpos se encontrando devido à f�ria que devor�vamos um ao outro, podia se ouvir de longe, mas n�o est�vamos nem a�, naquele momento s� estava querendo satisfazer a mim e aquela f�mea maravilhosa que estava dando e recebendo prazer de forma selvagem, mas, ao mesmo tempo com carinho e respeito m�tuo.

Falei pra Adriana que ia gozar ent�o ela me disse:

- Goza no meu cu, goza filho da puta!

- Fode o cu da sua puta, fode!

- Quero sentir sua porra dentro do meu cuzinho, - Enche meu cu de porra, enche! - Aaiiii!! Que del�cia!!!

Vendo aquela loira maravilhosa com meu pau atolado na sua bundinha rebolando e gritando para

Encher seu cu de porra grudei na sua cintura e atolei meu pau com toda for�a inundando seu intestino de porra.

Pra falar a verdade, n�o sei se Adriana conseguiu gozar com meu pau no seu cuzinho, mas pra me satisfazer ela aguentou firme at� o final tentando retribuir o prazer que conforme ela tinha lhe proporcionado.

Ap�s termos gozados, est�vamos exaustos. Fiquei por cima da Adriana com meu pau ainda atolado no seu cuzinho por um tempo, s� tirei quando amoleceu completamente.

Ap�s termos tomado um banho, por insist�ncia da Adriana, ir�amos at� o motel.

Pra falar a verdade quando estava fodendo Adriana eu nem estava pensando em Julia e Paulo, mas vai entender as mulheres.

Na realidade eu j� estava satisfeito em ter dado o troco na minha mulher. N�o pensava em terminar com meu casamento, pois apesar de tudo eu a amava. Se ela estava procurando prazer com outro homem, eu tamb�m tinha uma grande parcela de culpa.

Falei isso pra Adriana e ela prontamente me respondeu:

- Quem ama n�o trai, Paulo tem tudo o que precisa em casa, se para ele n�o est� bom, ele que v� pro inferno. - Pra mim est� tudo acabado.

Tentei tirar da cabe�a dela, mas Adriana estava irredut�vel.

Atrasei Adriana o m�ximo que pude. Estava torcendo para que n�o encontr�ssemos J�lia e Paulo no motel.

Quando chegamos at� o carro, dei a partida para sair, Adriana pediu para esperar, pois tinha esquecido o celular em casa.

Enquanto Adriana trancava a porta da sua casa, pelo retrovisor vi o carro do Paulo dobrando a esquina e estacionando atr�s do meu carro. Confesso que fiquei sem a��o.

Adriana quando viu o carro do seu marido parando na frente da sua casa, correu para o port�o com olhar fumegante.

Pensei comigo, agora o bicho vai pegar, um esc�ndalo ser� inevit�vel e com certeza ser� o fim de dois casamentos.

Mas o destino nos prega cada pe�a que às vezes contando n�o d� para acreditar.

Derrepente a porta do carro se abre e do lado do motorista sai todo sorridente Bruno, irm�o do Paulo.

Pensei comigo, filho da puta, ent�o � voc� que t� pegando minha mulher? E antes de qualquer rea��o minha, sai do carro tamb�m Lia irm� mais nova da J�lia dizendo:

- Voc� n�o estava viajando cunhadinho?

- O que est� fazendo aqui com a Adriana? Minha irm� vai ficar sabendo hein!

Hei! Meu irm�o tamb�m, disse Bruno em tom de brincadeira e os dois ca�ram na gargalhada.

Disse a eles que estava passando na rua vi Adriana, e parei para cumpriment�-la. (Pensei comigo e que Cumprimento)

Adriana olhou pra mim com um olhar de interroga��o e eu a olhei com uma express�o de quem n�o estava entendendo nada.

N�o sei se Bruno e Lia perceberam alguma coisa estranha entre Eu e Adriana, se perceberam fizeram que n�o notaram.

Bruno me abra�ou e perguntou se tinha feito boa viagem. Lia me deu um abra�o efusivo, me beijou no rosto dizendo que estava com saudades.

Adriana e Eu continuamos calados sem entendermos nada.

Ap�s Lia cumprimentar Adriana, nos disse que estava de f�rias e como eu estava viajando, veio passar uns dias com J�lia e matar a saudade do seu namorado o Bruno.

S� a� que as coisas come�aram a ficarem claras, pois Lia namorava Bruno a mais de dois anos, e Bruno era s�cio do Paulo na imobili�ria.

Lia � dois anos mais nova que J�lia e as duas s�o parecid�ssimas, al�m do mais, usam o mesmo corte e cor de cabelo. De longe n�o tinha como perceber que quem entrava no carro do Paulo era Lia e n�o J�lia.

Lia nos disse que J�lia tinha ligado pra levar um agasalho de frio pra ela na faculdade, pois na pressa tinha esquecido em casa.

Realmente o dia estava bem frio em Curitiba, coisa normal aqui no sul. Ent�o Lia ligou pro Bruno e como ele tinha que ver alguns im�veis na regi�o e seu carro estava na revis�o, pegou o carro do Paulo, passou em casa e pegou Lia. “Foi a cena que tinha visto quando chegava em casa”. S� que antes de entregar a blusa pra J�lia, Lia e Bruno resolveram dar uma escapadinha no caminho. Perguntei o porqu� n�o ficaram em casa e Lia respondeu sorrindo:

- Por respeito a minha irm� e meu cunhadinho do cora��o. N�o � amor? Disse Lia com um sorriso malicioso olhando pra Bruno que confirmou com um sorrisinho de cumplicidade e disse:

- Adriana, o Paulo pediu pra voc� pegar uns documentos que est�o na estante da sala, pois vai precisar deles hoje.

Tanto Adriana com eu, est�vamos completamente aturdidos com o desenrolar da est�ria.

Adriana pegou os documentos e entregou a Bruno.

Eles se despediram sempre sorridentes, entraram no carro e sa�ram.

Adriana com os olhos vermelhos come�ando a chorar novamente olhou pra mim e disse:

- Meu Deus, o que foi que n�s fizemos?

Disse a Adriana que n�o t�nhamos culpas, que t�nhamos sido tra�dos pelo destino.

E disse tamb�m que se dependesse de mim, o que aconteceu ia ficar s� entre n�s, pois n�o queria acabar com meu casamento, ainda agora sabendo que J�lia e Paulo estavam inocentemente nesta est�ria.

Adriana estava inconformada. Tentei abra��-la para confort�-la, mas ela carinhosamente me empurrou e disse que queria ficar sozinha para tentar reorganizar suas id�ias.

Tentei argumentar, mais n�o tinha muito que falar naquele momento.

Confesso que adorei a pe�a que o destino nos pregou, pois sexo com Adriana n�o passava de uma mera fantasia na minha cabe�a.

Sei que ser� muito dif�cil pra Adriana aceitar o que aconteceu entre n�s. Tomara que ela saiba lidar com isso. Espero que tenha sido t�o bom pra ela, tanto quanto foi bom pra mim.

As coisas entre J�lia e Eu melhoraram muito depois do acontecido.

Adriana tamb�m n�o contou ao Paulo sobre nossa aventura. Numa conversa com J�lia certo dia, ela disse estranhar o fato do desaparecimento de Adriana e Paulo de nossa casa.

Tenho certeza que Adriana s� esta dando um tempo pra si mesmo para acostumar com a id�ia de que um dia em sua pr�pria casa, ela foi uma puta devassa realizando os seus desejos mais obscuros se entregando de todas as formas a outro homem na sua cama logo ap�s ter feito amor com seu marido.

Amigos leitores se gostaram do conto, deixe seus coment�rios e responda com sinceridade.

Quem ama Trai?

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