Ol�, me chamo Violet, 19 anos, tenho a pele branca e os cabelos negros, 1,55m, 50 kg e tenho um corpo lindo, no qual ressalto a minha bunda, ela grande e bem empinada, fato que causa tes�o em muitos apenas por olh�-la.
Este � meu primeiro conto, ent�o serei light, mas prometo que ser� interessante.
Era um noite de sexta-feira, eu estava em casa, solteira e com muita vontade de transar , quando recebi uma liga��o da minha amiga Ana me convidado para sairmos para um barzinho afim de comemorar o anivers�rio do seu namorado.
Quando chegamos no bar Ana encontrou seu namorado e eu fiquei l� conversando com nossos outros amigos, n�o havia ningu�m que realmente interessante para transar no nosso circulo de amizade o que me deixava frustrada pois eu estava louca por sexo naquela noite.
A madrugada foi passando e nos dirigimos a uma boate, Ana come�ou a beber e a dan�ar sensualmente, fato que me encheu de tes�o, mas o seu namorado sentiu ci�mes, fazendo com que eles brigassem, ela me pediu para sair com ela da boate, ent�o decidimos ir para casa, a noite j� estava quase acabada mesmo.
Est�vamos na rua preocupando um t�xi quando um carro parou com dois homens dizendo que podiam nos levar em casa, eu fiquei com medo de entrar em um carro com dois desconhecido, mas Ana que queria provocar seu namorado e pediu para que eles descessem do carro, quando os vi saindo do carro reparei o quanto eles eram atraentes. Fiquei louca, eu queria dar o mais breve poss�vel àquele desconhecido. Um deles foi falar com a Ana e outro veio at� mim e sem falar nada me deu um beijo quente e que me fez ficar molhadinha, eu olhei pra ele e pedi para que sa�ssemos dal�, entrei no carro junto com Ana. Fomos direto ao Motel. Naquele momento eu desejava que os 4 trepassem juntos, mas o meu companheiro desconhecido disse que n�o, que queria aquela bundinha s� pra ele e que me faria sentir uma coisa como jamais havia sentido. Ent�o fomos para quartos separados.
No quarto com o meu parceiro, tirei logo eu vestido e ele ficou louco quando percebeu minha xoxota raspadinha. Ele tirou a roupa e eu enlouqueci com seu pau, jamais tinha visto um assim, ele me puxou os cabelos e me jogou na cama, disse: “Sua puta, vou te estuprar, vou te arrega�ar...”
Naquele momento tudo que eu queria era ser comida por um desconhecido de modo animal e violento. Ent�o ele me deitou de frente e abriu bem minhas pernas e enfiou os dedos na minha boceta, 3 dedos de uma vez s�,eu estava toda melada louca pra sentir aquela pica, mas ele disse que iria primeiro arrega�ar minha xoxota com os dedos, meteu 4 dedos, deixando s� o polegar de fora. Ai, tava apertado ele metia e tirava com muita for�a, girava me arrega�ava toda, sem pena. Eu pensei que iria morrer de prazer ali, pensei que ele iria colocar a m�o inteira e arrombar minha xana, mas quando eu estava delirando de prazer ele tirou os quatro dedos e eu senti sua pica grossa e deliciosa escorregando na parede da minha xoxota. Ele dizia “Toma puta! Abre essa perna que eu vou de arrega�ar...”. Eu estava tendo orgamos m�ltiplos e ele metia cada vez mais fundo e mais forte.
Ele enfiava o pau grosso violentamente na minha xana, com muita for�a, eu sentia seu saco batendo em mim. Ent�o ele me colocou de quatro e empinei bem a minha bundinha, ele meteu mais gostoso ainda na minha xoxota, eu escorria, tava muito gostoso. Enquanto ele me penetrava na boceta foi enfiando os dedos no meu cu, dizendo que iria arrombar ali tamb�m. Ele lubrificou e meteu os 4 dedos , eu delirei de prazer sentido 4 dedos no meu cuzinho e aquela rola deliciosa na minha boceta. Ent�o ele meteu aquele pau grosso no meu cu, socando com muita for�a dizendo que eu era uma puta safada, eu empinava bem minha bundinha, pra ele meter no meu cu arrega�ado. Ent�o ele gozou, sentia a porra escorrendo no meu cu. Era indescrit�vel o prazer que os dedos e aquele caralho delicioso me fizeram sentir.
Ent�o pegamos Ana e o amigo dele no outro quarto e ele foi nos deixar em casa. Eu cheguei em casa louca de tes�o por aquele desconhecido, eu n�o sabia o nome dele e n�o trocamos telefones, mas ele havia me arrega�ado naquela noite, fiquei arrombada, mas n�o iria conhece-lo e nem v�-lo mais.
Em casa eu contei tudo para Ana que escutou com muita aten��o, ent�o eu notei por cima do suti� os seios dela enrijecidos, eu ainda estava com muito tes�o, e ela tamb�m... Perguntei se ela estava meladinha, ela disse que sim e que eu poderia verificar se eu quisesse... Fato que ficar� para o pr�ximo conto.