Meu nome � Marcelo, e moro em BH. Casado. 37 anos. Malhado e uma piroca de 21 cm retinha de cabe�a vermelha que faz a alegria de quem j� teve a oportunidade de provar.
Sou advogado. Sacana. Put�o. E adoro botar esses carinhas machinhos mamando meu pau.
Todos os dias quando eu ia para o trabalho, pegava o anel rodovi�rio e sempre via no ponto de �nibus um rapaz, que aparentava ter n�o mais que 22 anos, com o uniforme de uma grande loja de bricolagem que fica no anel rodovi�rio, na sa�da para o RJ.
Durante alguns dias fiquei observando esse garoto, e pensando numa forma de aborda-lo at� que semana passada, caia uma chuva chata que fez com que o transito ficasse totalmente parado no anel, e eu tive a oportunidade de parar o carro pr�ximo a esse garoto. N�o pensei duas vezes. Abaixei o vidro do passageiro e ofereci carona. Disse que eu passaria em frente a loja... Ele pensou um pouco e entrou no carro.
De perto, ele era ainda mais lindo. Aparentava 22 anos. Mais ou menos 1,70, fortinho sem ser exagerado. Uma cara de menino e um sorriso que enchia o rosto. Seu nome era Felipe. Trabalhava nessa loja havia pouco tempo.
O anel rodovi�rio estava totalmente parado por causa da chuva, o que permitiu que convers�ssemos bastante. Depois daquelas perguntas iniciais da apresenta��o, ele perguntou qual minha profiss�o.
Tenho uma produtora de v�deo erotico. Foi minha resposta.
A cara de surpresa do moleque tomou conta do seu rosto.
Nossa, voc� deve comer a mulherada toda n�? Perguntou ele com ar de inveja.
Que nada...Mexo com a parte de produ��o, e n�o de elenco.
Ele tornou a insistir que eu deveria comer a mulherada toda.. que devia ser um trabalho interesante.
Tornei a insistir que n�o, at� porque era uma produtora de filme porn� gay. O Cara ficou totalmente mudo por alguns segundos, at� que ele voltou e falou que de qualquer forma, era diferente das profiss�es que ele conhecia.. e come�ou a perguntar a respeito... Eu ri e perguntei se ele queria fazer um filme.. O moleque olhou s�rio, disse que n�o.. que tinha noiva e gostava era de mulher mesmo....
Fiquei calado, esperando a pr�xima pergunta.. ele tornou a insistir a respeito.. quanto pagavam e tal.. Eu disse que por cena variava entre mil a dois mil reais por cena, quando ele fez cara de surpreso... Geralmente nessas lojas n�o se pagam mais que um sal�rio m�nimo por m�s de trabalho, por isso chutei esse valor. O moleque fez uma cara de surpresa e disse que era um pre�o bom mesmo...
O Anel continuava parado, e o clima come�ava a ficar estranho dentro do carro... Ai o rapaz vira e fala que por uma grana dessas por cena, ele ate pensaria a respeito....e riu meio sem gra�a. Foi quando eu perguntei pra ele se ele j� tinha transado com homem alguma vez.... Ele ficou sem gra�a e disse que n�o. Que apesar de ser hetero, ele n�o tinha preconceito nenhum, e com uma grana daquelas, ele pensaria no assunto.
Falei que para isso, ele teria que saber mamar uma pica e dar o cuzinho. Aquela cara de sem gra�a dele estava me deixando louco de tes�o, e eu via que ia rolar alguma coisa. A mochila dele no colo e a inquieta��o no banco, mostrava que o assunto estava mexendo com o garoto.
Falei que chupar pau era como chupar uma buceta, a diferen�a era que ele engolia tudo, e saltei uma risada sacana...
Eu j� n�o me preocupava mais em esconder meu pau duro sob a cal�a social, e pegava ele olhando de rabo de olho algumas vezes. At� porque, esconder um pau de 20 cm n�o � nada f�cil...
Ele olhou pro meu pau, e perguntou se eu j� tinha transado com homem. Eu com a maior naturalidade do mundo, disse que isso pra mim era normal. Que eu adorava escorregar meu pau num cuzinho apertadinho, limpinho e cheirosinho. Que apesar de ser casado, n�o dispensava uma boa mamada de machinho no meu pau. E perguntei a ele se ele n�o queria experimentar, j� colocando minha pica pra fora enquanto dirigia.
O transito continuava parado, e o vidro escuro e o fato do meu carro ser alto, facilitavam as coisas.
Eu via no rosto dele o embara�o de ter ali t�o pr�ximo uma pica pra ele brincar. O medo misturado com a vontade dava um tom especial aquele momento.
Sem pensar duas vezes, segurei a sua Mao e levei at� meu pau. N�o houve resist�ncia, e sim aquela sensa��o em segurar um pau de outro homem pela primeira vez. Num �mpeto, soltei o cinto de seguran�a dele e forcei sua cabe�a em dire��o a minha pica. Foi aquele boquete estranho, de quem nunca havia colocado um pau na boca... Fui dando as coordenadas, e em pouco tempo aquele garoto j� tinha maestria em mamar. Eu ensinava como eu gostava, socava forte fazendo ele engasgar...e pedia a ele pra deixar meu pau totalmente melado de saliva...isso me tesa demais.
Ele fez isso por um tempo, ate que senti que ia gozar. N�o falei nada e segurei a cabe�a dele com for�a, de modo que ele n�o tivesse como se livrar, e gozei ali uma infinidade de porra que n�o conseguia entender.
O cara ficou puto comigo e cuspiu tudo no ch�o do carro. Continuei com o pau pra fora, e ele tirou o dele e come�ou a punhetar tamb�m..Pela primeira vez vi o pau dele.. lindo..retinho e com a cabe�a rosada e com uns pentelhos negros que faziam um contraste bacana. O moleque gozou muito na sua barriga...foi uma delicia ver aquele moleque daquele jeito...entregue no banco do meu carro.
Ele se limpou, e ficou totalmente constrangido com a situa��o. Continuei conversando como se nada tivesse acontecido...ate chegarmos no emprego dele. Entrei no estacionamento para deixa-lo e dei a ele meu cart�o com o n�mero do celular.. e disse que se ele quisesse, poderia ligar para convermos...despedi e segui meu caminho.
Por volta de meio dia meu telefone toca de um n�mero bloqueado. Liga��o a cobrar. Na mesma hora deduzi que fosse o garoto. E estava certo. Era ele mesmo. O rapaz me falou que tinha ficado confuso com tudo o que tinha acontecido, principalmente por eu ter gozado na boca dele. Disse que era para ele relaxar e convidei ele para almo�ar para conversarmos. Ele disse que n�o podia pois tinha uma hora de almo�o.. se n�o dava para eu dar carona pra ele na volta.
Eu disse a ele que iria embora por volta das 20:00...que se ele quisesse descer pra o escrit�rio e me esperar, n�o teria problema...e passei o endere�o.
Seis e meia da tarde eu j� estava s� no escrit�rio, e batem na minha sala. Ao abrir vejo aquele garoto lindinho, dessa vez sem o uniforme, com a cara totalmente sem gra�a... Falo com ele pra entrar e ofere�o um caf�.. ele aceita, e sem gra�a disse que aquilo que aconteceu tinha mexido com a cabe�a dele... Eu me aproximo, e lasco um beijo molhado na boca dele. No inicio ele tava meio tenso, mas foi relaxando a medida que o beijo ia acontecendo... Ele j� estava entregue, e naquele momento o jogo estava ganho.
Joguei ele no sof� da minha sala e fomos tirando nossas roupas...em fra��o de segundos est�vamos ali, os dois, nus no sof�. Fiquei de p� e fui colocando ele pra mamar minha piroca...e for�ando meu dedo no cuzinho dele...que n�o manifestou nenhuma rea��o adversa....botei ele de quatro e cai de boca naquele rabo, for�ando com minha l�ngua aquele buraquinho. O garoto gemia cada vez mais alto, e isso me tesava muito.
Depois de mamar por alguns minutos seu cu, botei uma camisinha no pau e comecei a for�ar aquela entradinha ainda virgem. A carinha de dor do moleque me tesava mais ainda.. e fui for�ando. No inicio ele come�ou a reclamar, mas foi sendo forte para aguentar minha pica rasgando aquele cuzinho virgem.... Depois de algumas tentativas, senti meu pau deslizando inteiro pra dentro do seu cuzinho... Esperei um tempo e comecei a for�ar e a bombar cada vez mais. A dor do moleque se transformou num tesao do caralho...e vi um carinha, at� ent�o hetero, perder o caba�o no meu pau.
Gozamos feito louco. Muito sem gra�a, ele vestiu a roupa e come�amos a conversar enquanto eu me trocava.
Ele disse que sempre teve vontade e lutava contra esse desejo. Descemos conversando e deixei o moleque pr�ximo sua casa.
Foi uma foda muito boa...
Meu email � [email protected] quiser entrar em contato, tamo ai.