BABINHA - Sendo cadelinha em S�o Paulo
Finalmente a sexta feira chegou e partimos para S�o Paulo.
Eu estava ansiosa em chegar e poder sentir mais uma vez a quentura de minha lindinha Julieta. Ela era linda, um travesti com todos os tra�os de uma bela mulher, e sua caceta era gostosa, n�o grande, mais grossa, que quando me penetrava eu sentia minha xota totalmente alargada... e eu adorava me sentir assim.
Ao chegarmos no aeroporto, l� estava ela a nos esperar... estava linda, e junto dela uma outra “lindinha”, deveria ser sua nova amiguinha, feitas as apresenta��es, com os devidos beijinhos, senti que as coisas iriam ficar melhor do que pensei... pois a nova esposa de Julieta n�o tirava os olhos de meus olhos, e eu sentia que em cada olhar que fix�vamos, ela sentia que eu ficava prestes a me derreter de gozo. Eu sabia que aqueles olhares eram de desejo, de fome, e eu adorava me sentir como o prato principal.
Rumamos para a casa de Julieta, pois ela n�o nos deixou ficar hospedados em hotel, como ela mesma disse queria ficar pertinho da gente.
J� no carro, Carlos foi convidado por Julieta a ir dirigindo, enquanto eu sentei-me no banco de traz, acompanhada de Mary (nome da lindinha), que logo se pos muito a vontade e a todo momento suas m�os esbarravam em meu corpo. Enquanto Carlos dirigia, as m�os de Julieta vieram para traz e entraram diretamente no meio de minhas pernas, senti seus dedos abrirem minha xota e logo estava eu abertinha para que ambas brincassem com seus dedos em minha xota.
J� cheguei na casa de Julieta ardendo de tes�o, e disse-lhes que assim que cheg�ssemos queria receber carinho de ambas, mais um carinho gostoso que me fizesse virar cadela.
Naquela noite fudemos de tudo que era jeito, e fui premiada com uma caceta linda de Mary, deveria ter uns 25 cent�metros e t�o grossa quanto a de Julieta, e eu gozei gostoso com ela dentro de meu cuzinho, enquanto Carlos fudia o rabinho de Julieta.
Finalmente l� pelas 02.00 horas da manh� resolvemos dar uma parada, para que pud�ssemos recarregar nossas energias, pois pelo que hav�amos conversado, no dia seguinte ter�amos uma festinha para irmos a noite, mais na parte da tarde, entre 15.00 e 18.00 horas, Mary tinha que ir para o cinema no bairro do Braz, pois era ali que ela fazia miche, e j� tinha marcado com um cliente e n�o podia deixa-lo na m�o. Perguntei se teria algum problema se eu quisesse acompanh�-la, ela sorrindo disse que n�o e que com certeza o prazer seria redobrado.
Acordamos por volta das 12.00 horas, e ficamos batendo papo sobre a festinha a noite e sobre a ida de Mary ao cinema, combinamos que sair�amos de casa por volta das 14.30 horas e que eu seria apresentada a algumas pessoas como uma mulher de miche, ou seja, mais um sonho meu a ser realizado, eu adorava ser vendida como putinha e adorava quando o macho me pagava por eu ter fudido com ele.
Carlos pediu apenas que eu tomasse cuidado, pois ele ficaria com Julieta em casa e n�o nos acompanharia desta vez.
E fomos apenas n�s duas, eu coloquei uma bota, destas cumpridas acima dos joelhos, e me cobri apenas com uma capa, tipo sobretudo, por baixo eu estava como adorava, nuazinha.
Entramos no cinema, passava um filme de l�sbicas e travestis na tela, e a pega��o era geral, procurei sentar-me afastada da pega��o, queria ficar ali e poder escolher quem eu quisesse, Mary se afastou e logo voltou com um neg�o de quase dois metros de altura, forte como um touro e disse-me que aquele seria meu primeiro macho dentro do cinema, o neg�o esticou uma nota de cinquenta reais, e eu a coloquei o cano da bota, e logo estava eu fazendo um boquete gostoso na pica do crioulo, que piroca maravilhosa, cheirosa, grande, mais em poucos minutos o puto do crioulo gozou em minha boca, pedindo que eu o bebesse, levantou-se e foi embora. Mary chegou-se e em meu ouvido disse que ele era assim mesmo, gozava r�pido na primeira transada, mais com certeza voltaria e novamente pagaria o miche, sorri e disse-lhe, ent�o com certeza quando ele voltar, vai pagar mais caro para me fuder.
Como estava sem o sobretudo por causa do atendimento ao crioulo, resolvi ficar nuazinha na poltrona. Mary levou meu sobretudo para perto de suas roupas e nuas ficamos paquerando os machos que passavam a nossa frente, e por diversas vezes negamos fazer programa pois os pre�os n�o chegavam perto daquilo que eu estava cobrando.
E enquanto os machos n�o pagavam aquilo que ach�vamos justo, ficamos brincando juntinhas, eu a masturbava gostoso e ela me tocava uma siririca pra l� de maravilhosa, e as promessas de que a noite eu seria tamb�m dela... quando senta a nosso lado novamente o crioulo, e entabulou uma nova conversa, e ele queria me fuder gostoso, mais queria que Mary me fudesse tamb�m junto com ele. Falei que meu pre�o para uma DP cinematogr�fica era de cem reais, e mais uma vez o crioulo passou-me a nota que eu logo guardei no cano de minha bota. Ele levantou-me at� sua barriga e deixou-me escorregar para receber sua caceta dentro de minha xota, e logo eu pedi a Mary que enfiasse sua bela caceta em meu cuzinho... senti-me alargada, me senti como se estivesse sendo estuprada por duas cacetas portentosas, e meu gozo jorrou forte... e pedi choramingando que eu queria beber o leitinho dos dois ao mesmo tempo, e quando ambos sentiram que iam gozar me colocaram no ch�o, eu ajoelhei-me colocando as cacetas na boca, uma em cada canto e minha boca tamb�m ficou esgar�ada pelo volume e ambos fuderam minha boquinha como se estivessem fudendo minha xota e meu cuzinho, estocavam forte o que me causava um volume grande de baba que era deixada escorrer nas cacetas que eu mamava e logo senti minha garganta cheia daquela coisa gostosa que eu adorava beber todinha.
Sei que em menos de duas horas dentro do cinema, j� havia mamado quatro cacetas, e pelo boquete eu estava cobrando vinte reais, pois agora o tes�o era mais intenso, e se eu bobeasse at� de gra�a eu mamaria, mais eu sabia me comportar como uma putinha, e s� fazia o boquete se o parceiro topasse pagar.
Para fazer boquete de gra�a eu faria em Mary, o que n�o era o caso, pois ela tamb�m s� fazia se a pagassem.
Quando deu 18.00 horas, perguntei a ela se o cara que ela tinha marcado o miche tinha aparecido, ela disse que sim, mais que tinham marcado para a festa a noite e que ela somente me trouxe para o cinema para que ele me visse, pois eu e ela seriamos o prato dele na festa... ri e falei que ela era muito putinha... ajoelhei-me no ch�o e enfiei sua caceta em minha boca, e olhando para seus olhos falei que s� largaria aquela caceta quando ela gozasse gostoso em minha boca... e mamei gostoso e com vol�pia at� sentir sua porra escorrer por minha garganta e acomodar-se em meu estomago.
Vestimo-nos e fomos para casa, satisfeitas e ansiosas pela noite.
Depois conto como foi a festa... voc�s com certeza ir�o adorar.
Beijos em todos
Babinha – cadelinha e puta