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SENDO UM MACHINHO..

Minha primeira vez..



Ol� a todos que l�em contos, especificamente os meus contos. Me desculpem pela demoram em postar mais contos, por minha vida estar bem agitada no momento. Prometo colocar todos os meus contos, depois de revistos, publicados para que me conhe�am um pouco mais quanto minhas aventuras que andam esperando ver. Deixando apresenta��es de lado, neste conto vou contar como foi minha primeira vez sendo macho de um homem, alias.. de um adolescente queria se sentir uma mulher com outra.

Saindo de mais um dia de trabalho ma�ante, s� queria chegar em casa e banho gostoso, um belo sanduiche natural e descanso, porem quando chego em casa, vejo que meu irm�o mais novo n�o havia chegado. Subi as escadas para ir ao meu quarto e quando ou�o sons que vinham ao fundo, do quarto de um dos meus irm�os e quando fui verificar se n�o eram assaltantes, tive uma surpresa que jamais imaginaria acontecer.

Vejo pela fresta a porta que havia um barulho no quarto do meu irm�o mais novo e chegando mais perto, vejo aquela cena de seu amigo, o meu vizinho de casa de quatro e meu irm�o por cima mandando nas bombadas e ambos gemendo de prazer. Naquele momento, n�o sabia se meu irm�o era gay, pois ele havia terminado com sua namorada com quem ficar� sabendo que havia transado varias vezes e voltando aquela cena, meu irm�o poderia bem usar camisinha.

Para ser sincera, achei melhor deixa-los alis transando, vai que meu irm�o � “bi” ativo com homens e mulheres neh?! Mais quando menos percebo, o nosso vizinho o Yuri me olhava com a cara de safado sendo estocado por ele. Meu irm�o saiu de cima e ficou sentado na cama e Yuri veio � sua frente, agachou e fez um sexo oral em meu irm�o que caiu para tr�s na cama gemendo de prazer e quando menos se espera, o meu vizinho mamando naquele cacete e olhando como uma puta que nunca saberia se me falassem.

Alias, para mim aquilo era um sonho de mal gosto, pois o rapaz ate aquele momento era gentil,sabia cativar as pessoas e etc.. porem agora entenderia que ambos estavam no seu momento intimo de adolescentes e logo acabariam. E voltando de meus pensamentos, vejo Yuri subindo e descendo com maestria e fazendo gozar dentro de si vindo de um urro abafado pelo travesseiro.

Voltei a cozinha e preparei um sandu�che e esperando eles desceram para comerem algo e quando terminei de fazer peando meu suco, vejo meu irm�o parado na porta e levo o maior susto, o mais real poss�vel. Liguei a Tv e percebi que ele ficou nervoso e entrando quando sai da cozinha, e Yuri apareceu vindo dos quartos, me dando o seu sorriso de puta safada bem satisfeita com sua mais nova aquisi��o de uma bela metida.

Conversei normalmente como se nada havia acontecido, subi e ouvia somente sussuros de ambos na cozinha e fui ao meu quarto ver se nada havia usado para o fetiche dos dois. Entrei e tranquei a porta tirando minha roupa, deitei um pouco na cama e n�o pude esquecer o que havia acontecido e meu vizinho com aquela cara de “puta safada” me deu ate certa inveja dela. E quando percebi, j� estava toda excitada e tratei de matar toda minha vontade ali mesmo.

Fui na minha gaveta e peguei meu consolo de 20 cm e com uma m�o comecei me masturbando e a outra segurando meu cacete e chupando-o gotosamente e instantes depois, passando meu consolo na minha xaninha que pegava fogo naquele momento. E n�o perdi tempo e o soquei na minha gruta que j� estava babando de tes�o e metendo forte sentido meu corpo todo estremecer te prazer t�o intenso, que em poucas metidas, gozava que meu corpo todo contorcia-se em espasmos.

Mordia meu travesseiro sentindo meu consolo invadindo-me e as lembran�as daquela foda gostosa que presenciavam minha mente e metia devagar sentido aquele consolo abrindo-me inteira e quando menos espero sinto o deslizar do cacete percebendo que estava todo molhado por tamanha excita��o que estava. Gemia longamente, porem mordendo meu travesseiro, saia um som quase inaud�vel para quem estivesse longe dali e metia mais fundo dentro de mim sentindo ele me “foder” literalmente.

“A� que prazer gostoso” – pensava comigo mesma, a �nica coisa que n�o trocaria por um consolo � um cacete de homem me pegando de jeito, me fazendo gozar fartamente e varias vezes por sinal. S� se pensar nas aventuras que tive, metia mais e mais fundo.. explorando o m�ximo do meu cl�max sexual intenso e me contorcia na cama sem ao menos ter um homem para me pegar de jeito.. sentir um cacete dentro de mim.. me fazendo ter m�ltiplos orgasmos como poucos conseguiram.. ou ate mesmo me chupando, enquanto metia o consolo na minha xana que escorria de tanto tes�o.

Fui para o banheiro onde liguei o chuveiro e j� toda assanhada: peguei o espelho.. liguei o chuveiro.. e j� com meu brinquedinho em m�os, deitei ali no ch�o me mandei ver me olhando sendo penetrada, sempre tenho essa curiosidade em ver o quando transo com homens. E tive uma id�ia e comer o meu anelzinho que piscava de desejo e enquanto metia o cacete na minha xana, com os dedos brincava dentro do meu cuzinho que j� alargava colocando um.. dois.. tr�s.. quatro.. vendo que j� tinha tamanho suficiente, o posicionei na “portinha” do meu cuzinho e fui enfiando.

“Que dorzinha gostosa” – lembrava o quanto era bom ver que estava “virgem” e passando a glande, estoquei de uma s� vez que chega cai no ch�o vendo estrelas e mordia os l�bios sentindo a dor que n�o sentia da ultima vez que havia dado para algu�m. Fiquei de quatro olhando no espelho e fui metendo, j� toda assanhada, fiquei de cara no ch�o quente pela �gua que caia e metendo no meu cuzinho com uma m�o e a outra me masturbando gostosamente. J� vendo que gozei bastante, fico deitada com a bunda pra cima e o consolo todo atolado no meu “rabinho” e se algu�m segasse e me chupasse gostosamente, j� estaria pronta para o segundo round.

Me recuperando da maravilhosa extravas�o de horm�nios, seco meus cabelos e quando j� mais relaxada, des�o para comer algo, vejo meu irm�o me olhando diferente.. percebia que ele achava que eu havia pegado com nosso vizinho, mas encenava que n�o entendia sua express�o. E me dirigi para cozinha onde preparei um belo sanduiche natural. E indo em dire��o � sala, onde meu irm�o quando me via, ficava cada vez mais constrangido e branco de medo por querer contar aos nossos pais, porem por mais que haja aquela briga de irm�os, n�s dois �ramos muito ligados e n�o deixaria suas op��es sexuais atrapalhar nossa rela��o de fam�lia.

Vou pular um pouco para n�o ficar t�o ma�ante, e alguns dias se passaram d�s do acontecimento, quando estava de folga vendo Tv em casa pela manha, ou�o o interfone tocando e vou atender me deparando com Yuri. “Meu irm�o n�o esta, s� depois das 19 horas que estaria em casa”; “Quero � falar contigo mesma!”; ``Mas o que ter�amos para falar? – pensei. E ele j� foi abrindo o jogo comigo me dizendo que havia visto eles transando e que n�o d�s daquele dia, n�o faziam nada com medo de mim chegar e pega-los no flagra.

Conversamos e chegamos num consenso que poderiam transar, s� que Yuri colocaria um sinal na porta para que pudesse identificar e saber que eles estavam fazendo. E a segunda proposta dele me deixou de cabelo em p�: se n�s pud�ssemos transar, mas na situa��o em que eu seria o macho e ele a mulher, a minha mulher. Pensei por alguns instantes e os pensamentos vieram a tona, lembrando da transa deles e topei, pois nunca tinha feito algo assim, transar com um homem sendo a ativa da rela��o.

Marcamos para o s�bado e conversando com algumas amigas que j� fizeram com maridos.. namorados ou ate mesmo no sexo causal, disseram que no come�o � estranho, mas que depois se acostuma. E mal via o s�bado chegar, quando iria mostrar a ele toda minha experi�ncia sexual que j� me deixava louca de tes�o por o que esperar na casa dele, j� que ir�amos ficar sozinhos.

J� no s�bado, saindo o trabalho n�o escondia minha excita��o pelo novo, sentia minha boca salivar e a pensar nas posi��es que far�amos, j� imaginaria estar na pele de um homem, porem fazer passou de todas as minhas expectativas no que havia pensado e ate fantasiado. A cada passo que dava, me sentia mais euf�rica por provar mais uma nova experi�ncia e como estava com a chave da casa dele, j� olhava da esquina para ver se nenhum vizinho estava observando e fui depressa colocando a chave na porta.. destrancando.. entrando e por fim respirando fundo. L� na porta a minha espera Yuri j� de camisolinha vermelha de renda que deveria ser de sua m�e vindo ao meu encontro e pegando em minhas m�os com jeito meigo que n�o parecia nada com o modo como se comportava.

Entramos e vendo a mesinha de centro com dois sanduiches e uma jarra de suco pronto para que eu comesse para ter energias para fazermos. Enquanto me deliciava, aquela bonequinha alisava meus cabelos me fazendo v�rios chamegos, acho que ele j� tinha certa experi�ncia com o nervosismo dos homens que transavam, porem acho que com meu irm�o n�o foi diferente.

Me sentia como mais nova, com aquela sensa��o de medo que quando se vai fazer pela primeira vez ou algo mais perigoso, porem Yuri veio me dando um beijo longo que me fez excitar na hora e o coloquei sentado no meu colo com as pernas abertas e nos beijando fortemente, sinto seu cacete ate meio para idade dele (17cm) na minha m�o e come�o a masturba-lo. Nossas l�nguas entrela�avam numa sincronia e tirando minha m�o do seu cacete, guiando ate o cacete grande e grosso que deveria ter uns 26 cm ou mais. Fiquei com medo, porem naquele momento a excita��o tomava mais forma dentro de mim.

Tirou minha roupa.. pe�a por pe�a.. como uma mulher saber fazer em outra que me deixou perguntas que seriam respondidas em uma outra hora. J� entregue aos nossos desejos, subimos para o quarto onde parada na porta, via rebolando pra pegar numa esp�cie de “cadeirinha”, que usam para colocar o consolo e rosqueando com aquela cara de safado, veio ate mim me puxando para dentro e fechando a porta, colocou a “cadeirinha” e sentada na cama, veio de gat�o com aquela cara de safada que me deixou ainda mais invejosa e curiosa para saber onde aprendia aquilo tudo.

Come�ou a fazer uma chupeta e olhava para sua maestria em chupar um cacete daquele tamanho que me deixava ainda mais com vontade de mostrar minhas habilidades, quando menos percebo, ele esta com um controle remoto e aperta o bot�o que liga um vibrador dentro daquela cadeirinha que me faz dar um pulinho de prazer. Aumentando a velocidade do vibrador, come�o a gemer gostosamente e isso dava mais prazer a ele que chupava mais forte e com gula ate que virou me dando sua bunda para o meu prazer.

Passei a l�ngua nas bordas do seu anel e o sentia gemer gostosamente abrindo as nadegas e enfiando minha l�ngua dentro para o seu prazer. Meti a l�ngua dentro de seu buraquinho e com os dedos, abria caminho para o que estava por vir, salivava bem deixando gostosamente entregue a mim. O puxei para sentar de costas e o ajudei a subir e a descer no consolo, e j� quase tento meu primeiro orgasmo, o puxei de uma vez ouvindo gemer como uma menina que nunca havia dado o rabo antes, mas para uma jeba daquelas, ate eu veria estrelas por uns dias.

Gemia metendo forte naquele rabo e ouvindo solu�ar fazendo aquela vara sumir dentro daquela bundinha e subindo, como passe de m�gica naquela hora que cu era aquele, se aguentasse aquilo tudo, relembrava das vezes que dei o anelzinho para alguns caras que as dores que sentia por dias. Mudamos para de quatro, e guspia na minha m�o e passando no cacete, mirando dentro daquele cuzinho e Yuri puxava as nadegas mostrando aquele cuzinho guloso que estava aberto ao meu prazer.

Enfiei a cabe�a onde entrou com um pouco de dificuldade, sentia que ele dava uma puxada sentido as dores daquele mostro, salivava mais e ia enfiando aos poucos e quando chegou mais da metade, comecei a estocar com vontade e com for�a, ouvindo nossa respira��o ficar mais pesada, gemidos que Yuri dava como uma puta sedenta por cacete. E j� no quase segundo gozo, quando mais aproximava, mais metia forte castigando-o por estar me dando tanto prazer.

Mudamos para frango assado onde metia grande parte enquanto punhetava fortemente e Yuri ficou mordendo o travesseiro berrando.. gemendo de tanto prazer que estava proporcionando e nossos corpos, j� suados, escorrendo da cabe�a aos p�s. O deitei de ladinho onde pude sentir seus dedos salivados passando no bico de meus seios que j� estavam duros de tes�o, nossos corpos suados grudavam enquanto metia forte e nossas bocas num misto de forte desejo n�o paravam de se entregar.. nunca imaginaria que aquilo poderia acontecer e sentia seu cacete pulsar de tes�o e seu gozo quente em minhas m�os que faziam uma concha para recebe-lo.

Ele t�o relaxado que estava, n�o percebera que havia gozado, quando viu, pegou minha m�o e engoliu toda seu gozo e vindo ao encontro de minha boca e nos delici�vamos com beijos ardentes e seu maravilhoso leitinho. Espero que tenham gostado deste e dos demais contos que postei ate hoje e j� sabem meu e-mail, se n�o leiam contos anteriores. Bjus

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