Com o fim da festa e tudo o que nela tinha acontecido, quase n�o consegui dormir, de t�o excitado que fiquei, ultrapassando tudo que eu havia sentido de tes�o at� ent�o. Comer a Teresa como eu comi, ver ela gozar comigo e com o garot�o ao mesmo tempo, na boceta e na bunda, completamente cravada nas picas e se deliciando com a foda, toda apertada por dentro, quase sufocando quando entravam as duas picas inteiras, aquilo tudo foi demais. Com ela no colo, sentia tudo dentro dela, cada vez que o garot�o tirava da boceta e enfiava novamente, ela se tremia toda, presa pelas pernas nos bra�os dele, eu s� tinha o trabalho de suspender ela pela bunda e deixar descer, ouvindo ela gemer alucinada no meu ouvido, e quando trocavamos eu sentia uma sensa��o indescrit�vel quando enterrava e tirava tudo da boceta, as vezes soltava as coxas dela e sentia ela gozar sucessivamente com as duas picas enterradas ao m�ximo, caindo e batendo a bunda no colo, soltando um gritinho abafado de tanto prazer. Ao voltarmos para a sala, ela estava completamente tarada, nos olhava com um fogo nos olhos de prazer fulminante, nervosa, excitada, passava a m�o na bunda e me comia, como se a minha pica ainda estivesse dentro dela., arrumando a calcinha sentada no sof�, mostrando escancaradamente as coxas e um peda�o da calcinha, as vezes apertando disfar�adamente os peitos durinhos, bem mordidos e massageados pelas nossas bocas e m�os. As pessoas j� alcoolizadas nada percebiam, mas a tens�o era enorme na sala. Ela conversava com as pessoas que ainda estavam na casa e esfregava as coxas uma na outra, os olhos brilhando da foda bem dada na boceta que devia ainda estar pulsando de tantas enterradas que tinha levado. O garot�o tinha que ficar contido, disfar�ando, enquanto que eu toda hora esbarrava com ela pela casa, e sem que as pessoas notassem, acariciava o quadril dela, dava um jeito de tocar os peitos, cheguei a acariciar a bunda e o cuzinho dela por baixo do vestido, sentindo a calcinha toda �mida. E como a polpinha � gordinha e macia, ela fechava os olhos e me pedia cuidado com as pessoas, me chamando de tarado baixinho. Tive que me trancar algumas vezes no lavabo para esfriar os impulsos e baixar a pica. As imagens ficaram na minha cabe�a se repetindo at� o sono e o cansa�o me venceram, n�o sentia culpa, s� um desejo animal, prazer por uma foda extremamente er�tica com ela, uma coisa selvagem, deliciosa. Acordei com uma sensa��o estranha, mas aos poucos fui despertando surpreso com a l�ngua da Teresa viajando pela minha boca, os l�bios molhados dela comendo os meus com carinho e bem devagar, uma coisa demorada que foi ficando cada vez mais quente, e logo senti a m�o dela me alisando a pica e o saco por dentro da cueca, toda carinhosa, dizendo toda manhosa e quase gemendo, cheia de dengo, que ela estava enorme e muito dura, massageando de leve, me perguntando se eu n�o iria levantar, se eu n�o queria tomar caf�. O quarto ainda estava meio escuro e s� me dei conta de que ela ainda estava com roupa de dormir, depois de uma boa acariciada nas coxas dela. Ela se levantou r�pido e foi para a janela do quarto, abrindo um pouco da persiana. Com a luz pude ver ela em toda a sua sensualidade, com um shortinho rosa de rendinha quase transparente, curtinho e marcando bem a calcinha e um soutien com la�o no meio dos peitos super decotado que me deu calafrios. Fiquei admirando e babando aquela imagem, j� com a pica endurecendo de vez, enquanto ela observava o marido na piscina cochilando em uma espregui�adeira, cheio de ressaca, e ela toda sorridente me olhando, dizendo que ele tinha acordado e que tinha comido ela, uma merda, n�o demorou 19 minutos, estava completamente embriagado de sono e �lcool, um babaca, mas que ela nada podia fazer, tinha que dar, quase se desculpando, um ar triste, exibindo o rabo maravilhoso. Voltou para a cama e se sentou ao meu lado, voltando a me chupar na boca, enquanto me cobrava se eu n�o ia levantar. Quando me dei conta ela estava esfregando os dois peitos no meu rosto, me dizendo para acordar, se eu n�o estava com fome, se eu n�o iria comer nada. Come�ou a rir baixinho quando eu abocanhei os dois e passei a mamar eles todos por alguns minutos deliciosos, acariciando ela toda nas coxas e na boceta. Tentei puxar ela para a cama, mas me chamou de maluco, que poderia sujar, daria merda. Passou a m�o na minha pica, apertou ela toda cheia se suspiros e come�ou a mamar gostoso, demorando na cabe�a e mordendo e lambendo de leve, para depois ir engolindo o m�ximo que podia. Eu j� estava quase gozando quando ela se levantou r�pido falando coisas que eu n�o ouvi e voltou correndo para a janela, e sem que ela pudesse perceber, me levantei nu e girei a chave da porta, de pica dur�ssima agarrando e sarrando ela toda pelas costas. Realmente, dava para ver por uma fresta da persiana entreaberta o gringo arrasado na piscina. Ela ainda tentou argumentar, fazer doce, que seria perigoso, que estava com medo, mas depois de uma tremenda cantada e um tremendo arrocho, acariciando ela toda, enterrei a pica nas coxas dela e fiquei metendo bem devagar, deixando a putinha cheia de tes�o e com a calcinha molhadinha, me pedindo para eu n�o fazer aquilo, me chupando a orelha e pesco�o, enquanto eu apertava os peitos durinhos, deixando ela doidinha e toda arrepiada. N�o dei ouvidos e decidido a comer ali mesmo, acabou nuazinha, recebendo de costas e na boceta apertadinha a minha pica dur�ssima, inchada de tanto foder com ela na madrugada. Entrou com dificuldade, ela pedindo para eu meter devagar, que ela estava ‘doloridinha’, toda sens�vel, que eu e o garot�o t�nhamos deixado ela toda arrombadinha, que a gente tinha maltratado a coitadinha da bocetinha dela. Tarado, fiz o que ela me pediu e devagar fui molhando a entradinha at� que depois de ela rebolar muito, enterrei tudo, quase tirando ela do ch�o. O gemido que ela deu foi de enlouquecer, cheio de tes�o, me pedindo para eu comer logo, que tinha de ser r�pido. Demorei algum tempo at� que vendo que o gringo estava mesmo arrasado, agarrei ela firme pela cintura, e encaixada na pica, levei-a para a cama, coloquei ela deitada de bru�os de pernas bem abertas na beirada da cama, segurei ela pelos peitos e acabei de comer para valer, segurando o gozo ao m�ximo, e como ela rebolou at� que o meu leite enchesse a bocetinha dela. Gozei totalmente enterrado nela, at� que sai de cima, ainda ficamos arfando na cama, at� que ela se levantou me olhando inteiro, mordendo os l�bios e acariciando a minha pica, pegou as roupas, destrancou a porta e foi aprontar o caf�. Antes de sair ainda deu um beijinho e uma mamadinha nela e foi se rebolando nua pelo corredor. Voltei para o banheiro e tomei uma ducha, ainda sentindo a bocetinha dela na minha pica. Desci e quase pirei quando vi aquela maravilha com a bunda virada para o sol, com uma tanguinha preta que se destacava na pela branca e enterrada no rabo, formando aquele triangulo que quase me fez perder a voz. Ela estava simplesmente uma tara, a parte de cima mal cobria os peitos gordinhos e pendurados. Tive que mergulhar na piscina para me esconder, depois de um bom e regado caf�, com todos os ingredientes da festa. Fiquei na piscina, apoiado na borda dentro da �gua e conversando com ela, admirando tudo, lembrando que segundos atr�s eu estava todo dentro dela. Deitei ao seu lado e logo ela me pediu para passar protetor nas costas, e aproveitando que o gringo dormia sono solto, al�m de passar, alisei ela toda, fiz de tudo, na bunda, coxas, pernas, peitos ent�o, tirei os dois para fora e acariciei muito, a ponto de termos que ir para a �gua, tentando esfriar o clima. Depois de muita sacanagem na piscina, o cara resolveu acordar, conversamos bastante e j� bem queimados de sol, entramos na casa, tomamos um drinks e logo ele foi tomar banho. Eu queria comer logo a bunda dela, agarrava sempre que dava, enfiava a m�o dentro do biqu�ni, mordia ela toda mas a chance n�o aparecia, s� dava para mamadas r�pidas na pica e oferecia bunda e peitos para eu apertar. Paramos, fui para o quarto, estava excitado demais. O gringo se arrumou e disse que ia de carro comprar algumas coisas e passar no caixa eletr�nico. Era tudo o que eu queria. Desci para a sala, esperei fechar o port�o, puxei uma almofada grande para um ponto onde eu pudesse ver o port�o da casa ao longe, esperei a Teresa voltar e logo que ela entrou na casa, pedi para ela trancar a porta e fui em dire��o a almofada, com ela me olhando, com um sorriso que disse tudo. Ela veio j� soltando os lacinhos, tirando o shortinho e a tanguinha e me perguntou se ali era seguro, se n�o daria para ele ver a gente fodendo l� do port�o. Tirei a sunga para ela mamar, deixei ela se ajoelhar na almofada e fiquei fodendo gostoso na boquinha dela, fissurado olhando a marca clarinha do biqu�ni nos peitos e na bunda, toda arreganhada, at� que j� em ponto de bala, levantei a putinha e acariciei a bunda dela, virei-a de costas e a deitei nuazinha de bunda para cima e finalmente comecei as preliminares chupando o cuzinho dela at� ela ficar prontinha para meter. O buraquinho come�ou a piscar como se agarrasse a minha l�ngua, senti que ela estava no ponto, e depois dela dizer baixinho que eu tinha arrombado ela na madrugada, para eu meter devagarinho, que ele estava querendo pica mas que fosse devagar paran�o assar, com todo carinho comecei a comer a bunda dela, e enquanto comia, perguntei como tinha aparecido o garot�o na vida dela. Sem parar de foder, com ela toda aberta e empinadinha para a minha pica, fiquei dando gozadinhas entre gemidos e pedidos para eu meter tudo, e com a altura e maciez da almofada, ela subia e descia gostoso, por vezes at� parava e deixava ela deslizar na pica, vendo o cuzinho dela me engolir inteiro. Completamente tarada, me contou que o pai do garot�o estava comendo ela, mas que um dia ele reatou com a esposa e a� a coisa ficou perigosa, todos eram conhecidos, podia sujar feio, e que ele tinha comido muito ela. Quando o gringo viajava, ela fodia na casa do cara. Por tr�s vezes o filho pegou os dois durante a foda, e como o caso tinha esfriado, o garot�o disse que tamb�m queria foder com ela, que era muito gostosa, que tinha ficado com tes�o enorme de ver ela dando a bunda. Por medo de ele falar qualquer coisa e por ele insistir muito, ela acabou cedendo e dando a bunda para ele no carro algumas vezes, Depois ela passou a foder com os dois, as vezes o pai comia quando surgia uma oportunidade, mas os dois n�o sabem que ela est� dando, o pai n�o sabe que o filho tamb�m est� comendo e garot�o pensa que o caso acabou. Mas que o filho queria toda hora, que era muito jovem e impulsivo, que fodia gostoso mas a tara dele era perigosa. Saciada a curiosidade me concentrei mais em comer ela, o que ela adorou e passou a dar mais gostoso ainda. Gozei e fiz ela gozar muito, fomos tomar banho, sendo que logo o gringo chegou. Tinha viagem de trabalho para Manaus e j� chegou se despedindo, dizendo que ficaria fora tr�s dias. Conversamos ainda um tempo na sala, combinamos que s� viajar�amos para a capital na segunda, na parte da tarde, e logo ele foi embora. Ficamos conversando, me confessou que j� sabia da viagem em meio a maior sacanagem, at� que ela saiu para o quarto, ficou um tempo e depois voltou, s� de calcinha e soutien. Uma hora depois ouvi um toque no port�o e ela me pediu que abrisse. Era o garot�o, surpreso com a minha presen�a mas foi logo perguntando por ela. Entramos na casa e ficamos os tr�s conversando, o sexo esxplodindo no ar, o cara apertando a Teresa o tempo todo, at� que ela se levantou e arrastou o cara para o quarto, sendo que antes veio me dar um beijo e falou ao meu ouvido que ela iria para a cama com ele, que eu deixasse ele comer sozinho um pouco, que depois eu subisse. Fiquei na sala algum tempo, at� que n�o aguentei e fui ver a cena, cheio de tes�o. Mal entrei no corredor e j� ouvi os gemidos dela, encontrando ela de pernas escancaradas e o garot�o socando a pica na boceta dela, por sinal bem dotado o cara. Sentei na cama e matei a minha curiosidade de ver ela de pernas abertas e a boceta dela levando uma pica, al� bem de perto. Depois de um bom tempo, ele saiu e deu a pica para ela mamar. Semdeixar ela descansar e ainda gozando, tomei o lugar dele, dando na Teresa outra surra de pica. Gozei gostoso nela e j� foi ficando de quatro, mamando a minha pica toda gozada e dando o cuzinho completamente tarada por algum tempo, at� que ela resolveu trocar, indo cavalgar a pica do garot�o e escancarando o rabo para mim. Foram v�rias fodas at� o dia clarear, quando o garot�o se vestiu e voltou para S�o Paulo. Ca�mos extasiados, dormimos um bom tempo e ainda demos v�rias fodas, durante o dia, agora relaxados, aproveitando cada pedcinho, sem pressa, ela cheia de tes�o ter conseguido dar gostoso para n�s dois e na cama dela. Ficou trocando de lingerie o dia todo, me tentando e fodendo cada vez mais gostosa. Voltei para o Rio com a promessa dela de fazer um curso e ficar na minha casa novamente hospedada. Ainda me excitou no aeroporto, dizendo ao meu ouvido baixinho que talvez a gente fizesse umas festinhas a tr�s. Falei que a Sueli estaria l�, e ela toda safada me respondeu que se ela topasse, poderia ser com quatro. Como gosta de foder essa Teresa!!!!